Educadora defende indicação de ministra negra ao STF: 'Onde a gente não se vê, a gente não se pensa'
Em vídeo nas redes sociais, professora Bárbara Carine destacou que, em 132 anos, STF nunca teve uma mulher negra como ministra
Montagem / Instagram
A professora e idealizadora da Escola Maria Felipe, Barbara Carine, fez um post nas suas redes sociais comentando um vídeo postado pelo Instituto da Defesa da População Negra (IDPN) em uma campanha em prol da indicação de uma ministra negra ao Supremo Tribunal Federal (STF). A professora comenta que a campanha é muito importante por trazer um debate da representatividade na infância, principalmente de meninas negras.
"O vídeo mostra uma criança negra, uma menina pretinha, que se projeta impostos sociais importantes a partir da existência prévia de mulheres lá, ocupando esses espaços. Ela se vê escritora porque ela conhece Conceição Evaristo, ela se vê cantora porque ela conhece Iza, ela se vê ginasta porque ela conhece Daiane dos Santos, mas não consegue se ver ministra do STF", comenta Barbara
Além disso, ela informa a importância de se ter uma ministra negra ocupando esses lugares, pois "somos competentes". Ela finaliza o vídeo falando que as mulheres negras que estão concorrendo a vaga são altamente capazes e potentes, exemplificando e apoiando a promotora da justiça baiana Lívia Vaz.
O Supremo Tribunal Federal (STF) já teve 171 ministros, sendo somente três mulheres, e nenhuma delas negra.
https://www.youtube.com/watch?v=VDdsZ1GYT9k
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