"Fui orientada pela vigilância", diz advogada que foi ao TJ de Lauro de Freitas com suspeita de coronavírus
"Fui orientada pela vigilância", diz advogada que foi ao TJ de Lauro de Freitas com suspeita de coronavírus
Por Da Redação.
A advogada Marilena Mye Komatsu se pronunciou, após 'confusão' ocorrida no Tribunal de Justiça Bahia (TJ-BA), de Lauro de Freitas, nesta segunda-feira (16/3). Na ocasião, servidores públicos que iriam participar de uma audiência de conciliação da 1º Vara do TJ, se recusaram a entrar no local, após a informação de que a advogada estaria com coronavírus.
"Estive presente no fórum de máscara, como fui orientada pela vigilância epidemiológica de Lauro de Freitas, que assim eu me mantivesse: de máscara, passando álcool gel e afastada das pessoas", diz ela, em áudio divulgado em redes sociais.
Marilena explicou que, após alguns sintomas, realizou um exame de sangue na última sexta-feira (13), e que o resultado atestou reagente. Diante disso, a vigilância epidemiológica solicitou à advogada que fosse ao posto de saúde no sábado (14) para fazer a contraprova, e ficasse em isolamento em casa.
No entanto, ao saber que as audiências não seriam suspensas, Marilena entrou em contato com a vigilância epidemiológica, que permitiu que a advogada conduzisse a audiência de conciliação, mas reiterou que ela não poderia retirar a máscara. A confusão teria começado depois que o conciliador pediu que ela retirasse o item.
Ainda de acordo com o áudio divulgado, a advogada não conseguiu encontrar um substituto para realizar a audiência. "Essa audiência era muito importante, porque a autora da ação é a minha mãe", justificou.
A situação já foi comunicada ao TJ-BA, que ainda não se pronunciou sobre o caso.
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