Marcinha Sensitiva: entenda a história da gatinha que prevê ocorrências de óbitos em UPA
Essa história é contada por Biatriz Pincelli, a jovem é estudante de medicina e foi a responsável, através de suas postagens em sua rede social, por divulgar Marcinha Sensitiva para o mundo.
A gata de pelos brancos e marrons, chamada de Marcinha, pelos funcionários de uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA), do Rio de Janeiro, se sentou em frente à porta da sala vermelha. Horas depois, mais um óbito foi registrado na unidade hospitalar. Sempre que o ritual da felina acontece, uma morte é registrada e, por isso, ela passou a ser chamada de "sensitiva.".
Essa história é contada por Biatriz Pincelli. A jovem é estudante de medicina e foi a responsável, através de postagens em sua rede social, por divulgar Marcinha Sensitiva para o mundo. "A gatinha ficava na parte externa do hospital, mas sempre que ela entrava era para a Sala Vermelha (onde ficam pacientes graves). Ela nunca entrou sem que alguém estivesse na sala. Poucas horas depois registramos uma morte dentro da sala.", destacou.
"No começo achamos ser coincidência. Porém, isso se tornou constante.", frisou a jovem em outra postagem. Segundo Biatriz, a gata ronda a região do necrotério. Após a viralização da postagem, que chegou a ser repostada pela vidente "Marcia sensitiva", devido a nítida homenagem ao seu nome, a gata foi adotada por um médico da unidade. Em sua postagem Biatriz explicou. "O círculo amarelo é necrotério e o vermelho é a Sala Vermelha".
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