Gran Finale na Pink Elefant traz Vitrola D?Luxo e Bailão do Robyssão
A Vitrola de D?Luxo, com sua arrochadeira da ostentação, e o Bailão do Robyssão, com seu pagofunk, estão juntos novamente na Gran Finale, balada que marcou as noites de domingo em 2014 e que promete continuar sendo uma das melhores opções da cidade em 2015. As atrações comandam mais uma vez o palco da Pink Elephant, no Rio Vermelho, neste domingo (11), a partir das 23h30.
Os ingressos para a festa estão à venda no estande da casa no Piso L2 do Salvador Shopping, antecipado no valor de R$ 30 (feminino) e R$ 50 (masculino).
De acordo com as regras da casa, é proibida a entrada com nome na lista até 23h30 ou lotação do espaço e também de menores de 21 anos. O acesso à Pink se dá mediante apresentação de documento com foto. Fica vetada também a entrada trajando sandálias rasteiras e chinelos, short jeans, bonés, camisa regata e de times.
Serviço:
Gran Finale na Pink Elefant
Atrações: Vitrola D?Luxo e Bailão do Robyssão
Data: 11 de janeiro, às 23h30
Local: Pink Elephant (Rua João Gomes, 249, Pirâmide do Rio Vermelho)
Ingressos: R$ 30 (feminino) e R$ 50 (masculino), à venda no estande da Pink Elephant, no Piso L2 do Salvador Shopping
!["Vamos conversar um pouquinho hoje sobre escolhas de carreira? Para mim, foi um tanto complicado ser/responder à tal pergunta: o que você vai ser quando crescer?'
A minha resposta era imediata: professora! Meu pai gostaria que eu fosse engenheira. Minha mãe me imaginava médica. Preciso ser justa com ambos, afinal, nenhum dos dois me obrigou a fazer nada, porém, meu pai era taxativo. Eu não iria ser professora, ia morrer de fome, dizia que isso já acontecia com minha mãe e que eu iria fazer outra coisa. E aí me vi escolhendo Ciências Contábeis.
[...] E lá estava eu, apaixonada por gente, sem nenhuma vocação nem paciência para ser contadora..."
Quer saber o final dessa história? Confira o artigo de Fabíola Matos, na íntegra, em aratuon.com.br/colunistason
#AratuOn #ColunistasOn](https://scontent-iad3-1.cdninstagram.com/v/t51.29350-15/299603157_1074735319816266_7313245833684242825_n.jpg?_nc_cat=106&ccb=1-7&_nc_sid=8ae9d6&_nc_ohc=9InyQRZErcgAX8xy45-&_nc_ht=scontent-iad3-1.cdninstagram.com&edm=ANo9K5cEAAAA&oh=00_AT-VicChq9Gra-oVF58iWEHdmhwHL2CcSlv8_IrLINCMrg&oe=6300F912 "\"Vamos conversar um pouquinho hoje sobre escolhas de carreira? Para mim, foi um tanto complicado ser/responder à tal pergunta: o que você vai ser quando crescer?'
A minha resposta era imediata: professora! Meu pai gostaria que eu fosse engenheira. Minha mãe me imaginava médica. Preciso ser justa com ambos, afinal, nenhum dos dois me obrigou a fazer nada, porém, meu pai era taxativo. Eu não iria ser professora, ia morrer de fome, dizia que isso já acontecia com minha mãe e que eu iria fazer outra coisa. E aí me vi escolhendo Ciências Contábeis.
[...] E lá estava eu, apaixonada por gente, sem nenhuma vocação nem paciência para ser contadora...\"
Quer saber o final dessa história? Confira o artigo de Fabíola Matos, na íntegra, em aratuon.com.br/colunistason
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