Alexandre Aleluia defende realização do Carnaval em 2022; "está mais que na hora”

Vereador soteropolitano foi o entrevistado na edição desta terça-feira (16/11) do programa Linha de Frente, do Grupo Aratu

Por Matheus Caldas.

Alexandre Aleluia defende realização do Carnaval em 2022; "está mais que na hora”Linha de Frente

Ligado ao bolsonarismo e contrário às medidas de isolamento social, o vereador em Salvador, Alexandre Aleluia (DEM), defendeu a realização das festas populares na capital – incluindo o Carnaval. Entrevistado nesta terça-feira (16/11), no Linha de Frente, do Grupo Aratu, ele crê que os índices da pandemia permitem celebrações seguras.

“Nunca fui a favor de lockdown, então me sinto muito confortável em defender as festas populares. Eu sou conversador e falava aqui de lealdades. O homem da cidade grande não pode ser uma ilha. Temos nossos vizinhos, nossa comunidade. É um momento em que a cidade acaba se integrando. Você mora na Barra e acaba encontrando um ex-amigo do IAPI. Isso é importante para o sentimento de comunidade da cidade”, opinou.

“Eu acho que já está mais que na hora. As coisas estão controladas. Não estou, de jeito nenhum, negando o problema. Aliás, em momento nenhum eu neguei que existisse um problema. Fiz apenas abordagens diferentes do mainstream. Acredito que devam existir as festas populares, ainda a céu aberto, sem nenhum problema sanitário. Não tenho medo de defender isso”, acrescentou.

Até o momento, não há definição sobre a realização da festa. A Comissão Especial de Acompanhamento da Retomada dos Eventos da Câmara de Salvador recomendou ao prefeito Bruno Reis (DEM) e ao governador Rui Costa (PT) que anunciassem até a última segunda-feira (15/11) a decisão sobre se a festa seria ou não viabilizada para o próximo ano. Contudo, após resistência do petista, não houve nenhum anúncio. 

Ele também falou sobre o futuro político. Para o próximo ano, o parlamentar tentará se eleger deputado federal, como o pai dele, José Carlos Araújo, que ocupou cadeira na Câmara por seis mandatos. “Sou pré-candidato a deputado federal. Não posso pedir voto, mas posso me apresentar”, reiterou. 

“A partir daí, vou poder escolher um partido ou até continuar. Mas a tendência será escolher um partido alinhado ao presidente Jair Bolsonaro, que tem sido o símbolo aglutinador das minhas políticas”, emendou.

Dentre outros pontos tocados na entrevista, ele se posicionou contra o “passaporte da vacina”, criticou as “ideologias de massa” e classificou o ex-ministro Sergio Moro como “cilada”. Assista o bate-papo completo abaixo. 

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