Geral

Ciro fala sobre polarização e cita dados da fome em entrevista ao JN; "há pessoas e grupos políticos responsáveis por essa tragédia"

Para o político, agregando o tributos de grandes fortunas, seria possível fechar o orçamento om um auxílio maior as famílias necessitadas - garantindo uma renda mínima de R$ 1 mil a esse grupo.

Por Beatriz Bulhões

Ciro fala sobre polarização e cita dados da fome em entrevista ao JN; "há pessoas e grupos políticos responsáveis por essa tragédia"redes sociais

O candidato Ciro Gomes (PDT) decidiu falar sobre a polarização das Eleições 2022 durante sua entrevista ao Jornal Nacional (JN), da rede Globo, na noite desta terça-feira (23/8). O ex-ministro falou ainda sobre tributar grandes fortunas, de patrimônio igual ou superior a R$ 20 milhões, e citou ACM Neto (UB) como exemplo de bom governo.


LEIA MAIS: Internautas criam memes com entrevista de Ciro Gomes ao Jornal Nacional; confira


Para o político, agregando o tributos dessas grandes fortunas, seria possível fechar o orçamento com um auxílio maior as famílias necessitadas - garantindo uma renda mínima de R$ 1 mil a esse grupo. Segundo os cálculos dele, se cada super rico doar R$ 0,50 a cada R$ 100, esse imposto sustentaria 821 brasileiros.


A tática de discurso adotada por ele foi relembrar os dados de que mais 30 milhões de pessoas estão passando fome atualmente no Brasil. "Brasil vive a mais grave crise", disse o candidato. Sua proposta, conforme anunciou, é "um plano para os próximos 30 anos".


Sem citar culpados direto, ele indicou que os dois políticos a frente da pesquisa, Jair Bolsonaro (PL) e Lula (PT), teriam responsabilidade no cenário atual. "Há pessoas e grupos políticos responsáveis por essa tragédia", cravou. 


Em toda a entrevista, Ciro falou sobre as duas principais apostas do pleito e se mostrou como uma alternativa a polarização, uma espécie de "terceira via". O candidato também foi uestionado sobre a falta de coligações em sua chapa, formada apenas pelo PDT.


Na resposta, Ciro declarou que um acordo com os partidos do "centrão" é "crise eterna". Como justificativa, alegou que Fernando Henrique Cardoso (PSDB) não se elegeu em nada após a presidência, Dilma Roussef (PT) e Collor de Melo (PT) foram cassados, Lula "foi preso" e Bolsonaro "está nisso ai".


O ex-ministro  apontou ainda que essa será uma "eleição de ideias" e que pretende "transformar a eleição não num voto pessoal, mas num plebiscito programado", que pretende fazer a cada seis meses.


Acompanhe nossas transmissões ao vivo no www.aratuon.com.br/aovivo. Nos siga no InstagramFacebook e Twitter. Quer mandar uma denúncia ou sugestão de pauta, mande WhatsApp para (71) 99940 - 7440. Nos insira nos seus grupos!


Importante: Os comentários são de responsabilidade dos autores e não representam a opinião do Aratu On.

Tópicos relacionados

Relacionadas

Aratu On

O Aratu On é uma plataforma focada na produção de notícias e conteúdos, que falam da Bahia e dos baianos para o Brasil e resto do mundo.

Política, segurança pública, educação, cidadania, reportagens especiais, interior, entretenimento e cultura.
Aqui, tudo vira notícia e a notícia é no tempo presente, com a credibilidade do Grupo Aratu.

Siga-nos

Nós utilizamos cookies para aprimorar e personalizar a sua experiência em nosso site. Ao continuar navegando, você concorda em contribuir para os dados estatísticos de melhoria. Conheça nossa Política de Privacidade e consulte nossa Política de Cookies.