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Tragédia nos Alpes mata cinco alpinistas alemães no norte da Itália
Tragédia nos Alpes mata cinco pessoas na região de Trentino-Alto Ádige, área próxima à fronteira com a Suiça
Por Laraelen Oliveira.
Uma avalanche no maciço de Ortles, no norte da Itália, deixou cinco alpinistas alemães mortos neste sábado, incluindo uma adolescente de 17 anos. O acidente ocorreu próximo ao cume do Cima Vertana, na região de Trentino-Alto Ádige, área próxima à fronteira com a Suíça.
De acordo com os serviços de resgate alpino, a avalanche atingiu dois grupos de escaladores alemães no início da tarde. O primeiro grupo, composto por três pessoas, foi completamente soterrado e todos morreram. No segundo grupo, com quatro alpinistas, dois conseguiram sobreviver.
As buscas, que se estenderam até a manhã de domingo, foram dificultadas pelas condições meteorológicas adversas. Os corpos das duas últimas vítimas, um pai e sua filha de 17 anos, foram encontrados no fundo de um desfiladeiro. Segundo os socorristas, ambos foram arrastados pela força da avalanche até a parte mais baixa da encosta.
Desafios perigosos, tragédias e caso surpreendente chama atenção da mídia
O acidente nos Alpes italianos se soma a uma série de episódios recentes envolvendo jovens e situações de risco, alguns decorrentes de comportamentos extremos, outros de fenômenos naturais imprevisíveis.
No Brasil, um menino de 12 anos morreu após participar de um desafio do TikTok, no qual inalou desodorante em aerossol. O caso levantou preocupações sobre o impacto das redes sociais na formação e no comportamento de crianças e adolescentes, além da falta de supervisão digital.
Na Rússia, um casal chocou o país ao supostamente tatuar o filho de apenas um ano, também em meio a um desafio da internet. O ato foi amplamente criticado e investigado por autoridades locais, reacendendo o debate sobre os limites da exposição infantil nas redes.
Outro caso que chamou atenção foi o de uma jovem que descobriu estar grávida apenas cinco dias após o parto, fenômeno conhecido como “gravidez silenciosa”. A história viralizou e expôs a desinformação em torno da saúde feminina e da falta de acompanhamento médico adequado.
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