SAJ: Trabalhadores terceirizados protestam por salários atrasados em escolas estaduais
Funcionários da empresa Confiança exigem pagamentos pendentes; Sindilimp busca diálogo entre as partes
Na manhã desta quinta-feira (9/5), um grupo de trabalhadores terceirizados, lotados nas escolas estaduais de Santo Antônio de Jesus (SAJ) e região, se reuniram em um protesto em frente ao Núcleo Territorial de Educação do Recôncavo no centro de SAJ. O motivo principal do protesto é o não recebimento de salários e outros vencimentos por parte da empresa Confiança, gerando indignação entre os manifestantes.
Ednalva Viana, dirigente sindical do Sindilimp-BA, que representa a categoria, expressou a frustração dos trabalhadores: "Estamos aqui, nessa mobilização, com esses pais e mães de família, que desde fevereiro estão nas escolas do estado, que prestam serviço às escolas do estado, numa empresa chamada Confiança, que estão sem receber salário, sem receber alimentação, vale transporte... Isso é um descaso, é uma falta de respeito com esses pais e mães de família!"
A empresa Confiança Serviços e Soluções em Mão de Obra foi contratada este ano pela Secretaria da Educação da Bahia (SEC) para fornecer prestadores de serviços como porteiros, recepcionistas, cozinheiras e merendeiras em escolas públicas. No entanto, relatos de descumprimento contratual têm se multiplicado, levando a uma crescente insatisfação entre os trabalhadores.
Ana Angélica Rabello, coordenadora-geral do Sindilimp-BA, ressaltou a gravidade da situação: "São mais de 40 mil trabalhadores em todo o estado da Bahia, nas escolas. No interior ainda tem trabalhador sem salário desde janeiro. Então, isso é um ponto crítico pra gente, porque o trabalhador já recebe o mínimo, e esse mínimo já vai fazer, no caso, cinco meses sem receber, é complicado."
Ainda segundo Ana Angélica, “o sindicato está acompanhando a situação em Salvador e no interior e tem buscado constantemente dialogar tanto com os trabalhadores quanto com os empregadores para garantir o cumprimento das leis trabalhistas e assegurar os direitos dos funcionários terceirizados.”
Em resposta às denúncias, a Secretaria da Educação (SEC) afirmou que já notificou a empresa Confiança e disponibilizou um canal de comunicação (71 3115-1489) para os trabalhadores terceirizados acompanharem e tirarem suas dúvidas. A SEC ressaltou que os contratos seguem a Lei Estadual nº 12.949/2014, conhecida como Lei Anticalote, visando garantir a segurança nas relações contratuais e o pagamento dos funcionários terceirizados.
A reportagem tentou contato com a empresa Confiança Serviços e Soluções em Mão de Obra para esclarecimentos, porém, até o momento da publicação desta matéria, não obteve resposta. Qualquer manifestação da empresa será prontamente incluída nesta reportagem.
Acompanhe nossas transmissões ao vivo no www.aratuon.com.br/aovivo. Siga a gente no Insta, Facebook e Twitter. Envie denúncia ou sugestão de pauta para (71) 99940 – 7440(WhatsApp).
Ednalva Viana, dirigente sindical do Sindilimp-BA, que representa a categoria, expressou a frustração dos trabalhadores: "Estamos aqui, nessa mobilização, com esses pais e mães de família, que desde fevereiro estão nas escolas do estado, que prestam serviço às escolas do estado, numa empresa chamada Confiança, que estão sem receber salário, sem receber alimentação, vale transporte... Isso é um descaso, é uma falta de respeito com esses pais e mães de família!"
A empresa Confiança Serviços e Soluções em Mão de Obra foi contratada este ano pela Secretaria da Educação da Bahia (SEC) para fornecer prestadores de serviços como porteiros, recepcionistas, cozinheiras e merendeiras em escolas públicas. No entanto, relatos de descumprimento contratual têm se multiplicado, levando a uma crescente insatisfação entre os trabalhadores.
Ana Angélica Rabello, coordenadora-geral do Sindilimp-BA, ressaltou a gravidade da situação: "São mais de 40 mil trabalhadores em todo o estado da Bahia, nas escolas. No interior ainda tem trabalhador sem salário desde janeiro. Então, isso é um ponto crítico pra gente, porque o trabalhador já recebe o mínimo, e esse mínimo já vai fazer, no caso, cinco meses sem receber, é complicado."
Ainda segundo Ana Angélica, “o sindicato está acompanhando a situação em Salvador e no interior e tem buscado constantemente dialogar tanto com os trabalhadores quanto com os empregadores para garantir o cumprimento das leis trabalhistas e assegurar os direitos dos funcionários terceirizados.”
Em resposta às denúncias, a Secretaria da Educação (SEC) afirmou que já notificou a empresa Confiança e disponibilizou um canal de comunicação (71 3115-1489) para os trabalhadores terceirizados acompanharem e tirarem suas dúvidas. A SEC ressaltou que os contratos seguem a Lei Estadual nº 12.949/2014, conhecida como Lei Anticalote, visando garantir a segurança nas relações contratuais e o pagamento dos funcionários terceirizados.
A reportagem tentou contato com a empresa Confiança Serviços e Soluções em Mão de Obra para esclarecimentos, porém, até o momento da publicação desta matéria, não obteve resposta. Qualquer manifestação da empresa será prontamente incluída nesta reportagem.
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