Retomada de obras da Fiol deve ser autorizada em 2 semanas, indica governo
Desde 2016, as intervenções sofreram desaceleração por conta da rescisão do contrato por parte da Valec
Divulgação / Ministério da Infraestrutura
A ordem de serviço para a retomada das obras no trecho I da Ferrovia Oeste-Leste (Fiol) deve ser assinado em duas semanas. A informação foi divulgada à imprensa na última terça-feira (4/4) pelo governador em exercício Geraldo Jr. (MDB). O emedebista se reuniu no Centro Administrativo da Bahia (CAB) com representantes da gestão estadual e da Bamin Ferrovia e das empresas Tiisa e CREC-10, que integram o consórcio.
Desde 2016, as intervenções sofreram desaceleração por conta da rescisão do contrato por parte da Valec. Por conta do imbróglio, as obras, que deveriam terminar em 2018, devem acabar apenas em 2027, data projetada pela Bamin, que arrematou o leilão da ferrovia em 2021.
O percurso em questão compreende trajeto que passará pelas cidades de Ilhéus, Uruçuca, Ubaitaba, Gongogi, Itagibá, Aurelino Leal e Aiquara. As obras receberão investimento de R$ 1,1 bilhão e têm previsão de conclusão em até 36 meses.
De acordo com o Palácio de Ondina, a projeção é de que sejam gerados cerca de 1.200 postos de trabalho, com contratações graduais, à medida que as obras avancem nos municípios que compõem o Lote 1F.
Ligando os municípios baianos de Caetité e Ilhéus — onde está localizado o Porto Sul —, a Fiol I terá um total de 537 km de extensão, passando por 20 municípios. A ferrovia terá capacidade para movimentar 60 milhões de toneladas de carga por ano. Cerca de 40% desse potencial serão utilizados pela Bamin para o transporte do minério de ferro produzido pela Mina Pedra de Ferro, disponibilizando o restante para o escoamento da produção de outras mineradoras, do agronegócio e demais segmentos.
A Bamin também é responsável pela construção do Porto Sul, em Ilhéus, um terminal de águas profundas que poderá receber, na costa da cidade, navios com capacidade de até 250 mil toneladas, e é projetado para movimentar até 42 milhões de toneladas anuais. A conclusão da ferrovia e do porto irá representar um novo vetor de desenvolvimento econômico para diversos setores produtivos.
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Desde 2016, as intervenções sofreram desaceleração por conta da rescisão do contrato por parte da Valec. Por conta do imbróglio, as obras, que deveriam terminar em 2018, devem acabar apenas em 2027, data projetada pela Bamin, que arrematou o leilão da ferrovia em 2021.
O percurso em questão compreende trajeto que passará pelas cidades de Ilhéus, Uruçuca, Ubaitaba, Gongogi, Itagibá, Aurelino Leal e Aiquara. As obras receberão investimento de R$ 1,1 bilhão e têm previsão de conclusão em até 36 meses.
De acordo com o Palácio de Ondina, a projeção é de que sejam gerados cerca de 1.200 postos de trabalho, com contratações graduais, à medida que as obras avancem nos municípios que compõem o Lote 1F.
Ligando os municípios baianos de Caetité e Ilhéus — onde está localizado o Porto Sul —, a Fiol I terá um total de 537 km de extensão, passando por 20 municípios. A ferrovia terá capacidade para movimentar 60 milhões de toneladas de carga por ano. Cerca de 40% desse potencial serão utilizados pela Bamin para o transporte do minério de ferro produzido pela Mina Pedra de Ferro, disponibilizando o restante para o escoamento da produção de outras mineradoras, do agronegócio e demais segmentos.
A Bamin também é responsável pela construção do Porto Sul, em Ilhéus, um terminal de águas profundas que poderá receber, na costa da cidade, navios com capacidade de até 250 mil toneladas, e é projetado para movimentar até 42 milhões de toneladas anuais. A conclusão da ferrovia e do porto irá representar um novo vetor de desenvolvimento econômico para diversos setores produtivos.
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