Caso Hyara: em rede social, pai de cigana assassinada nega envolvimento; "queremos justiça"
O cigano aproveitou, ainda, para agradecer a comoção gerada pelo caso. Após a divulgação pela imprensa, o perfil do pai nas redes sociais alcançou grande repercussão, com vídeos chegando para mais de 3 milhões de pessoas.
O pai de Hyara Flor, cigana de 14 anos morta com tiro na boca, negou que teria envolvimento com o crime. Além disso, negou um suposto "prêmio" pela morte do principal suspeito, o ex-marido da vítima. As informações viralizaram nas redes sociais nesta terça-feira (11/7). O caso aconteceu em Guaratinga, a 700 km de Salvador.
Em seu perfil no TikTok, Iago Cigano, como se identifica na rede, o pai da vítima, revelou que não está indo para o caminho da justiça com as próprias mãos e busca os meios legais. "Temos uma advogada e queremos justiça pela minha filha", destacou.
Informações preliminares da Polícia Militar, conseguidas pelo Aratu On na última sexta-feira (7/7), um dia após o crime, davam conta de que o pai da jovem estaria foragido e que ele poderia ser um dos autores do crime. Atualmente, Iago já foi ouvido e não é mais tratado como um dos principais suspeitos, porém, o marido da vítima segue desaparecido.
O cigano aproveitou, ainda, para agradecer a comoção gerada pelo caso. Após a divulgação pela imprensa, o perfil do pai nas redes sociais alcançou grande repercussão, com vídeos chegando para mais de 3 milhões de pessoas.
"Obrigado por todos os brasileiros que se comoveram e estão vindo aqui me apoiar, nos só queremos justiça", reafirmou.
ENTENDA O CASO:
Por meio de nota, a PM informou que foi acionada por enfermeiros do hospital por volta das 13h. Ao chegar no local, os agentes ouviram as primeiras testemunhas, que informaram sobre uma suposta fuga de três suspeitos.
Já a Polícia Civil, por meio de nota, informou que, após vistoria na residência onde o disparo ocorreu, foram encontrados uma pistola calibre.380, com dois carregadores e munições. Os itens foram encaminhados à perícia, e diligências e oitivas serão realizadas para esclarecer a motivação do crime, que, segundo apontam os investigadores, já tem indícios de autoria.
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