Indígenas são presos após espancarem e jogarem mulher em casa incendiada para vingar morte de familiar

Miscilene Dajida Conceição, de 44 anos, foi espancada e jogada em uma casa em chamas

Por Da Redação.

Indígenas são presos após espancarem e jogarem mulher em casa incendiada para vingar morte de familiarAscom-PC
A Polícia Civil da Bahia prendeu na segunda-feira (15/7), quatro suspeitos de envolvimento na morte de Miscilene Dajida Conceição, de 44 anos, na Aldeia Corumbauzinho, na cidade de Prado, no Extremo Sul da Bahia . Os homens foram autuados em flagrante por homicídio qualificado na Delegacia Territorial do município. As investigações realizadas pela Polícia Civil apontaram que toda a ação começou com a morte de Lucimar Rocha da Silva, de 40 anos, durante um incêndio em sua casa, na noite de domingo (14/7), logo após um desentendimento com sua companheira. Os dois vendiam artesanato e, por conta do desencontro na divisão dos valores, Lucimar teria jogado gasolina e ateado fogo em cédulas de dinheiro, perdendo o controle das chamas. No momento do incêndio, Miscilene, conseguiu escapar. De acordo com nota enviada pela PC, o irmão de Lucimar, assim que soube dos fatos, chegou com mais três parentes, todos da Aldeia Águas Belas, próxima ao local do crime. Eles espancaram a mulher e a jogaram na casa em chamas, para vingar o marido da vítima. Miscilene morreu antes de ser socorrida. Três dos homens – o cacique, seu irmão e seu pai – foram presos na Aldeia Águas Belas. O irmão de Lucimar foi preso na Coordenadoria Regional de Polícia Técnica (CRPT) de Itamaraju, onde realizava os procedimentos para a liberação do corpo de seu irmão. Os quatro indígenas estão à disposição do Poder Judiciário. LEIA MAIS: Mulher é presa pela morte do filho de 2 meses após deixar bebê sozinho em casa Acompanhe nossas transmissões ao vivo no www.aratuon.com.br/aovivo.

Siga a gente no InstaFacebookBluesky e X. Envie denúncia ou sugestão de pauta para (71) 99940 – 7440 (WhatsApp).

Comentários

Importante: Os comentários são de responsabilidade dos autores e não representam a opinião do Aratu On.

Nós utilizamos cookies para aprimorar e personalizar a sua experiência em nosso site. Ao continuar navegando, você concorda em contribuir para os dados estatísticos de melhoria. Conheça nossa Política de Privacidade e consulte nossa Política de Cookies.