Viúva de miliciano Adriano da Nóbrega, morto na Bahia, fecha delação premiada com MPF
O miliciano era ligado a Flávio Bolsonaro e o corpo sofreu diversas perícias para determinar se ele havia sido executado.
Por Da Redação.
A viúva do capitão Adriano da Nóbrega, assassinado na Bahia no ano passado, decidiu fazer uma delação premiada com o Ministério Público Federal (MPF) no Rio de Janeiro e o Ministério Público (MP) do estado. O miliciano era ligado a Flávio Bolsonaro e o corpo sofreu diversas perícias para determinar se ele havia sido executado.
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Júlia Emílio Mello Latufo foi casado com Adriano por 10 anos, chegando a vir com ele para a Bahia, e está negociando há algumas semanas com os procuradores, segundo o colunista Guilherme Amando, do Metrópoles. A delação já está na segunda fase, ou seja, foi aceita pelos procuradores e agora está focada em tratar de anexos específicos sobre homicídios cometidos por organizações criminosas no Rio de Janeiro.
Ela ficou foragida pouco após a morte e teve a prisão preventiva decretada, mas a punição foi reduzida a prisão domiciliar. Júlia responde a um processo da 1ª Vara Criminal Especializada da Capital do RJ, por organização criminosa e lavagem de dinheiro.
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