URGENTE: Governo adia 'Enem dos Concursos' por causa da situação de calamidade no Rio Grande do Sul
No país, foram cerca de 2,5 milhões de inscritos, o governo informou que haverá uma coletiva de imprensa sobre o assunto às 15h
Créditos da foto: Reprodução/ Agência BrasilAs provas do Concurso Público Nacional Unificado (CPNU) - conhecido popularmente como "Enem dos Concursos", que seriam aplicadas neste domingo (5/5), foi adiada pelo governo federal em todo país, devido à situação de calamidade por conta das fortes chuvas que assolam o Rio Grande do Sul, onde, ao menos, 37 pessoas já morreram. A informação ainda não foi divulgada oficialmente.
No país, foram cerca de 2,5 milhões de inscritos. O governo informou que haverá uma coletiva de imprensa sobre o assunto às 15h.
Na manhã desta sexta (3/5), o governo estava analisando a possibilidade de adiamento das provas do certame apenas no Rio Grande do Sul, a fim de evitar prejuízo aos candidatos que fariam as provas em cidades gaúchas.
Após repercussão, em poucas horas, a decisão sobre o certame mudou, adiando as provas em todo o país. Ainda não foi divulgada a nova data das provas, mas está previsto que seja para o segundo semestre.
A decisão foi tomada em reunião mais cedo entre ministros do governo. Participaram dessa reunião a ministra Esther Dweck, e os ministros Jorge Messias, da Advocacia-Geral da União, e Rui Costa, da Casa Civil.
O estado foi atingido por chuvas fortes, que já resultaram em dezenas de mortes. O governador, Eduardo Leite, pediu o adiamento das provas e afirmou que "o concurso ficou completamente inviabilizado para a população gaúcha". Parlamentares, inclusive aliados ao governo, também pediram o adiamento.
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Após repercussão, em poucas horas, a decisão sobre o certame mudou, adiando as provas em todo o país. Ainda não foi divulgada a nova data das provas, mas está previsto que seja para o segundo semestre.
A decisão foi tomada em reunião mais cedo entre ministros do governo. Participaram dessa reunião a ministra Esther Dweck, e os ministros Jorge Messias, da Advocacia-Geral da União, e Rui Costa, da Casa Civil.
O estado foi atingido por chuvas fortes, que já resultaram em dezenas de mortes. O governador, Eduardo Leite, pediu o adiamento das provas e afirmou que "o concurso ficou completamente inviabilizado para a população gaúcha". Parlamentares, inclusive aliados ao governo, também pediram o adiamento.
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