Terreiro em Cachoeira relata ameaça de homens armados na região
A comunidade do Terreiro Ilê Axé Icimimú Aganjú Didê denuncia a presença de homens armados rondando a casa religiosa
Créditos da foto: Reprodução
Em postagem publicada nas redes sociais nesta sexta-feira (7/6), a comunidade do Terreiro Ilê Axé Icimimú Aganjú Didê - também conhecido como Terreiro de Mãe Judith e localizado na cidade de Cachoeira - relatou que homens armados tem rondado a região e levado temor aos praticantes da religião de matriz africana.
“A comunidade do Terreiro Ilê Axé Icimimó Aganjú Didê, tombado definitivamente como Patrimônio Cultural Brasileiro e localizado na Cidade de Cachoeira, na Bahia, vem a público mais uma vez relatar que foram flagradas pessoas armadas dentro de uma caminhonete Frontier branca rondando os arredores do nosso terreno. Novamente, nos sentimos num cenário sob forte ameaça e insegurança.
Nossa casa de Candomblé é Centenária e reconhecida em níveis Municipal, Estadual e Federal como um patrimônio cultural. Clamamos por segurança em nossos direitos mais básicos e pedimos a ajuda de todas as autoridades competentes”, diz a nota publicada em sua conta do Instagram.
Conhecido por muitos anos em Cachoeira como Terreiro de Mãe Judith - fundadora do espaço em 1916, o terreiro Ilê Axé Icimimó Aganjú Didê é atualmente liderado por Pai Duda de Candola e tem como patrono o orixá Xangô.
Símbolo de resistência religiosa e da memória do povo iorubá, a região foi tombada como patrimônio cultural brasileiro em fevereiro deste ano, representando valor histórico, cultural e ambiental para o Brasil e o Mundo. Em 2014, o espaço foi inscrito no Livro de Registro Especial de Espaços de Práticas Culturais Coletivas, sendo assim tombado pelo Patrimônio Imaterial da Bahia.
O Aratu On entrou em contato com a Polícia Militar e a Secretaria de Segurança Pública, mas ainda não recebeu resposta sobre o caso. Mais informações serão adicionadas quando houver a atualização dos fatos.
Acompanhe nossas transmissões ao vivo no www.aratuon.com.br/aovivo. Siga a gente no Insta, Facebook e Twitter. Envie denúncia ou sugestão de pauta para (71) 99940 – 7440 (WhatsApp).
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Símbolo de resistência religiosa e da memória do povo iorubá, a região foi tombada como patrimônio cultural brasileiro em fevereiro deste ano, representando valor histórico, cultural e ambiental para o Brasil e o Mundo. Em 2014, o espaço foi inscrito no Livro de Registro Especial de Espaços de Práticas Culturais Coletivas, sendo assim tombado pelo Patrimônio Imaterial da Bahia.
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