Santos Gêmeos: fiéis católicos homenageiam hoje (26) São Cosme e São Damião
Uma Missa Solene será presidida pelo bispo auxiliar da Arquidiocese de São Salvador da Bahia, Dom Valter Magno de Carvalho, às 19h.
Créditos da foto: divulgação
Com o tema “Pedi e vos será dado”, a Paróquia Santos Cosme e Damião, no bairro da Liberdade, em Salvador celebra a festa dos santos gêmeos. Um novenário teve início no último dia 17 de setembro, ocorrendo sempre às 19h; sendo que no dia 21 houve a Celebração com as crianças às 15h, e no dia 22 às 18h.
Nesta quinta-feira (26/9), acontece o ponto alto dos festejos, quando a Igreja celebra a memória litúrgica dos santos Cosme e Damião. A Missa Solene será presidida pelo bispo auxiliar da Arquidiocese de São Salvador da Bahia, Dom Valter Magno de Carvalho, às 19h.
As homenagens serão encerradas no dia 27 de setembro (dia da festa popular), iniciando com a alvorada, às 5h, seguida de Celebrações Eucarísticas durante todo o dia: às 5h30, às 7h, às 8h30, às 10h, às 12h, às 15h30 e às 18h (Missa Solene de encerramento). A programação contará, ainda, com um momento de louvor, às 14h, e com uma procissão que sairá da Matriz, às 16h30, e seguirá até o Largo da Lapinha, retornando pela estrada principal da Liberdade.
Santos gêmeos
São Cosme e São Damião nasceram na cidade de Egéia, na Arábia, por volta do ano 260. Eram gêmeos, filhos de família nobre. Sua mãe, Teodata, ensinou-lhes a fé cristã, e ensinou-lhes de tal forma, que Jesus Cristo passou a ser o centro de suas vidas. Os irmãos foram estudar na Síria, na época, um grande centro de estudos e formação. Lá, os gêmeos se especializaram nas ciências e na medicina. Tornaram-se médicos famosos pela competência, obtendo grandes sucessos nos tratamentos, como também na caridade para com os doentes.
Por causa da profunda formação cristã que tiveram, os irmãos, vivendo num mundo paganizado, decidiram atrair as pessoas para Jesus Cristo através do exercício da medicina. E faziam isso não de maneira impositiva ou constrangedora, mas, principalmente, através da caridade, do amor e da competência. Os santos não cobravam por seus serviços médicos, por esta razão espalhou-se a ideia de que os gêmeos não gostavam de dinheiro.
Na mesma época em que eles trabalhavam e ensinavam em nome de Jesus, o imperador Diocleciano lançou uma grande perseguição contra os cristãos. E o local onde eles viviam era dominado pelos romanos. Por isso foram presos sob a acusação de feitiçaria e de espalharem uma seita proibida pelo imperador. No tribunal, foi exigido deles que renunciassem à fé em Jesus Cristo e começassem a falar aos pacientes sobre os deuses romanos. Eles se recusaram, não renunciaram aos princípios do Evangelho e por isso foram duramente torturados.
Cosme e Damião foram condenados à morte por apedrejamento e flechadas, mas não morreram quando atingidos. Então, o magistrado ordenou que fossem queimados em praça pública. Executaram a sentença, mas o fogo não os atingiu. Os soldados decidiram afogar os dois, mas eles foram salvos por anjos. Por fim, a mando do magistrado, os torturadores lhes cortaram as cabeças.
Os santos foram sepultados pelos pacientes que tinham sido curados por eles. Mais tarde, seus restos mortais foram transladados para uma Igreja dedicada a eles, construída pelo Papa Felix IV, em Roma, na Basílica do Fórum. Lá e em toda a Igreja, eles são venerados como santos mártires, ou seja, morreram por testemunharem sua fé em Jesus Cristo e não renegarem esta fé.
*Com informações da Ascom/Arquidiocese de Salvador
LEIA MAIS: Arquidiocese de Salvador conclui e apresenta hoje nova fase do processo pela canonização de madre
Acompanhe nossas transmissões ao vivo no www.aratuon.com.br/aovivo. Siga a gente no Insta, Facebook e Twitter. Envie denúncia ou sugestão de pauta para (71) 99940 – 7440 (WhatsApp).
Nesta quinta-feira (26/9), acontece o ponto alto dos festejos, quando a Igreja celebra a memória litúrgica dos santos Cosme e Damião. A Missa Solene será presidida pelo bispo auxiliar da Arquidiocese de São Salvador da Bahia, Dom Valter Magno de Carvalho, às 19h.
As homenagens serão encerradas no dia 27 de setembro (dia da festa popular), iniciando com a alvorada, às 5h, seguida de Celebrações Eucarísticas durante todo o dia: às 5h30, às 7h, às 8h30, às 10h, às 12h, às 15h30 e às 18h (Missa Solene de encerramento). A programação contará, ainda, com um momento de louvor, às 14h, e com uma procissão que sairá da Matriz, às 16h30, e seguirá até o Largo da Lapinha, retornando pela estrada principal da Liberdade.
Santos gêmeos
São Cosme e São Damião nasceram na cidade de Egéia, na Arábia, por volta do ano 260. Eram gêmeos, filhos de família nobre. Sua mãe, Teodata, ensinou-lhes a fé cristã, e ensinou-lhes de tal forma, que Jesus Cristo passou a ser o centro de suas vidas. Os irmãos foram estudar na Síria, na época, um grande centro de estudos e formação. Lá, os gêmeos se especializaram nas ciências e na medicina. Tornaram-se médicos famosos pela competência, obtendo grandes sucessos nos tratamentos, como também na caridade para com os doentes.
Por causa da profunda formação cristã que tiveram, os irmãos, vivendo num mundo paganizado, decidiram atrair as pessoas para Jesus Cristo através do exercício da medicina. E faziam isso não de maneira impositiva ou constrangedora, mas, principalmente, através da caridade, do amor e da competência. Os santos não cobravam por seus serviços médicos, por esta razão espalhou-se a ideia de que os gêmeos não gostavam de dinheiro.
Na mesma época em que eles trabalhavam e ensinavam em nome de Jesus, o imperador Diocleciano lançou uma grande perseguição contra os cristãos. E o local onde eles viviam era dominado pelos romanos. Por isso foram presos sob a acusação de feitiçaria e de espalharem uma seita proibida pelo imperador. No tribunal, foi exigido deles que renunciassem à fé em Jesus Cristo e começassem a falar aos pacientes sobre os deuses romanos. Eles se recusaram, não renunciaram aos princípios do Evangelho e por isso foram duramente torturados.
Cosme e Damião foram condenados à morte por apedrejamento e flechadas, mas não morreram quando atingidos. Então, o magistrado ordenou que fossem queimados em praça pública. Executaram a sentença, mas o fogo não os atingiu. Os soldados decidiram afogar os dois, mas eles foram salvos por anjos. Por fim, a mando do magistrado, os torturadores lhes cortaram as cabeças.
Os santos foram sepultados pelos pacientes que tinham sido curados por eles. Mais tarde, seus restos mortais foram transladados para uma Igreja dedicada a eles, construída pelo Papa Felix IV, em Roma, na Basílica do Fórum. Lá e em toda a Igreja, eles são venerados como santos mártires, ou seja, morreram por testemunharem sua fé em Jesus Cristo e não renegarem esta fé.
*Com informações da Ascom/Arquidiocese de Salvador
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