Relatório da aeronave que caiu em Vinhedo apresenta 'consertos pendentes'
Principal hipótese investigada é uma falha no sistema anticongelamento
Créditos da foto: Reprodução
A aeronave da VoePass que sofreu o acidente em Vinhedo,no interior paulista, resultando na morte de 62 pessoas, possuía vários reparos pendentes, conforme o relatório de inspeção. A lista de “ações corretivas pendentes” incluía problemas com poltronas e cortinas, além de questões que poderiam afetar a operação da aeronave.
De acordo com o relatório obtido pelo Globo, um dos reparos pendentes envolvia o Indicador Eletrônico de Situação Horizontal (EHSI), um dispositivo que auxilia os pilotos na visualização de dados de navegação. Embora não seja obrigatório, o EHSI oferece suporte ao piloto ao consolidar informações de bússola, GPS, radar e outros dados em uma única tela.
O relatório de inspeção revelou que, entre os reparos pendentes na aeronave, havia três problemas que poderiam comprometer a segurança do voo: uma luz de alerta acendendo na ignição do motor, um dos freios de rodas para aterrissagem inoperante e o limpador de para-brisa do lado do piloto quebrado.
Nos próximos 30 dias, o Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) deve elaborar um relatório preliminar para identificar a causa da queda do avião.
A principal hipótese investigada é uma falha no sistema anticongelamento da aeronave, que teria causado o acúmulo de gelo e, consequentemente, a perda de controle pelo piloto. O avião teria então iniciado uma queda vertical em “parafuso chato” até colidir com o solo.
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Nos próximos 30 dias, o Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) deve elaborar um relatório preliminar para identificar a causa da queda do avião.
A principal hipótese investigada é uma falha no sistema anticongelamento da aeronave, que teria causado o acúmulo de gelo e, consequentemente, a perda de controle pelo piloto. O avião teria então iniciado uma queda vertical em “parafuso chato” até colidir com o solo.
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