Quase metade das mulheres brasileiras está sofrendo com ansiedade; especialista avalia
A pesquisa foi realizada com mais de mil mulheres, entre 18 e 65 anos, em todos os estados do país, no último mês de maio.
Créditos da foto: reprodução/TV Aratu
Uma pesquisa aponta que 45% das mulheres brasileiras têm um diagnóstico de ansiedade, depressão, ou algum outro transtorno mental, no contexto pós pandemia de Covid-19.
Relatório divulgado pela ONG Think Olga destaca que as mulheres chegaram esgotadas em 2020, atravessaram uma das piores crises do século e, mesmo com seu fim, continuam esgotadas em 2023.
Conforme a pesquisa, a situação financeira é o que mais gera insatisfação para as brasileiras atualmente, especialmente para as mulheres negras e pobres, seguida da sobrecarga do trabalho e cuidados com a família.
O relatório aponta que a insatisfação entre mães solos e cuidadoras é muito superior em relação as que não precisam se preocupar com o cuidado de alguém.
A pesquisa foi realizada com mais de mil mulheres, entre 18 e 65 anos, em todos os estados do país, no último mês de maio. Segundo a Think Olga, a margem de erro da pesquisa é de 3 pontos percentuais e intervalo de confiança de 95%.
BOM DIA BAHIA
Para discutir a situação, o psicólogo George Barbosa foi convidado a participar do programa Bom dia Bahia da TV Aratu. Entrevistado pela apresentadora Silvana Freire, o especialista considerou que quando se pensa em adoecimento mental é preciso estar atento ao contexto, que é formado por uma interseccionalidade: raça, classe e gênero.
CONFIRA A REPORTAGEM
https://www.youtube.com/watch?v=u4MCCJecFWc
LEIA MAIS: ‘Burnout materno’, ansiedade e depressão: psiquiatra fala sobre transtornos mentais que acometem mães
Relatório divulgado pela ONG Think Olga destaca que as mulheres chegaram esgotadas em 2020, atravessaram uma das piores crises do século e, mesmo com seu fim, continuam esgotadas em 2023.
Conforme a pesquisa, a situação financeira é o que mais gera insatisfação para as brasileiras atualmente, especialmente para as mulheres negras e pobres, seguida da sobrecarga do trabalho e cuidados com a família.
O relatório aponta que a insatisfação entre mães solos e cuidadoras é muito superior em relação as que não precisam se preocupar com o cuidado de alguém.
A pesquisa foi realizada com mais de mil mulheres, entre 18 e 65 anos, em todos os estados do país, no último mês de maio. Segundo a Think Olga, a margem de erro da pesquisa é de 3 pontos percentuais e intervalo de confiança de 95%.
BOM DIA BAHIA
Para discutir a situação, o psicólogo George Barbosa foi convidado a participar do programa Bom dia Bahia da TV Aratu. Entrevistado pela apresentadora Silvana Freire, o especialista considerou que quando se pensa em adoecimento mental é preciso estar atento ao contexto, que é formado por uma interseccionalidade: raça, classe e gênero.
CONFIRA A REPORTAGEM
https://www.youtube.com/watch?v=u4MCCJecFWc
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