Psicólogo é preso suspeito de abusar sexualmente de sete crianças durante sessões
Rafael Ladenthin Menezes atendia em clínica em Valinhos, no interior de São Paulo
Reprodução / freepik
Um psicólogo, identificado como Rafael Ladenthin Menezes, de 39 anos, foi preso e é investigado pela Polícia Civil por abusar sexualmente de pacientes menores de idade durante sessões de terapia em Valinhos, no interior de São Paulo. De acordo com as investigações policiais, ao menos 7 crianças foram abusadas pelo psicólogo.
O suspeito está preso desde julho e, nesta semana, teve a prisão temporária prorrogada por 30 dias, pois mais vítimas o denunciaram. No dia da prisão, os policiais cumpriram mandado de busca e apreensão e quebraram o sigilo telefônico e telemático do celular e notebook dele.
João Paulo Sangion, advogado do suspeito, disse que o cliente declara-se inocente e nega as acusações. Em perfil na internet, Rafael Menezes se apresenta como especialista em psicoterapia para crianças e adolescentes.
O caso de estupro de vulnerável é investigado pela Delegacia de Defesa da Mulher (DDM) de Valinhos e corre em sigilo por envolver menores de idade.
Como aconteciam os abusos
O inquérito foi aberto em 11 de julho depois da família de um menor reportar à polícia os abusos. As vítimas são meninos que frequentavam a terapia há algum tempo e que têm relatos semelhantes sobre a violência sofrida.
De acordo com a mãe de uma vítima, o suspeito, durante as sessões na clínica, assistia a filmes com o filho dela que continham cenas de sexo explícito com classificação para maiores de 18 anos.
“Foi um impacto muito grande pra nós, porque esse tipo de filme não é apropriado, não tem absolutamente nada de terapêutico e ele tem apenas 13 anos. Ele ligava o ar-condicionado e eles ficavam debaixo da coberta, juntos, assistindo ao filme e ficava chupando os dedos do meu filho”.
LEIA MAIS: Após mais de 48 horas de buscas, corpo de jovem é encontrado na praia de Ipitanga
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Como aconteciam os abusos
O inquérito foi aberto em 11 de julho depois da família de um menor reportar à polícia os abusos. As vítimas são meninos que frequentavam a terapia há algum tempo e que têm relatos semelhantes sobre a violência sofrida.
De acordo com a mãe de uma vítima, o suspeito, durante as sessões na clínica, assistia a filmes com o filho dela que continham cenas de sexo explícito com classificação para maiores de 18 anos.
“Foi um impacto muito grande pra nós, porque esse tipo de filme não é apropriado, não tem absolutamente nada de terapêutico e ele tem apenas 13 anos. Ele ligava o ar-condicionado e eles ficavam debaixo da coberta, juntos, assistindo ao filme e ficava chupando os dedos do meu filho”.
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