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Preço do arroz deve baixar em breve, após medidas do governo, garante ministra da Agricultura

Preço do arroz deve baixar em breve, após medidas do governo, garante ministra da Agricultura

Por Da Redação

Preço do arroz deve baixar em breve, após medidas do governo, garante ministra da AgriculturaMarcelo Casal Jr / Agência Brasil

A ministra da Agricultura, Tereza Cristina, afirmou nesta quinta-feira (10/9) que o preço do arroz "deverá recuar, em breve". Em um video publicado nas redes sociais, ela disse ainda que o governo tomou as medidas necessárias para tentar conter a alta no preço desse item da cesta básica e que não há risco de falta do produto nas prateleiras dos supermercados. 


Ela explicou que houve problemas no valor do arroz porque o produto era vendido a um "preço muito baixo". "No passado, o arroz teve um preço muito baixo, durante muitos anos. Nós tivemos uma queda na área de produção e o arroz, hoje, tem um preço mais alto. Mas ele está na prateleira, vai continuar nas prateleiras", afirmou. 


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"As medidas que podiam ser tomadas, foram tomadas, para fazer a estabilidade e o equilíbrio para esse produto", informou. Uma das medidas adotadas pelo governo foi zerar parte do imposto de importação até 31 de dezembro deste ano, o que vai facilitar a vinda do arroz de outros países a preços mais baratos. "Abrimos somente uma cota, porque não temos necessidade de muito arroz, mas isso é uma cota de reserva, para que possamos ter a tranquilidade de que o preço vai voltar, vai ser equilibrado, e que o produto continuará na gôndola para todos os brasileiros", acrescentou.


De acordo com a Agência Brasil, a redução está restrita à cota de 400 mil toneladas, incidente sobre o arroz com casca não parbolizado e arroz semibranqueado ou branqueado, não parbolizado, de acordo com a Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM).  Até então, a Tarifa Externa Comum (TEC) era de 12%, para o arroz beneficiado, e 10% para o arroz em casca, sendo que os dois não são tarifados para compras dentro do Mercosul.


Em um entrevista para a Rádio Gaúcha, Teresa Cristina comentou que a maior parte do arroz que será importado sem tarifa deve vir da Tailândia e dos Estados Unidos, que produzem o mesmo tipo de produto consumido no Brasil.


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