PF apreende celular de chefe do setor de presentes de Bolsonaro
Vieira é investigado no inquérito que apura se Bolsonaro cometeu crimes de desvio e peculato no caso das joias que recebeu de presente da Arábia Saudita. O advogado dele, Eduardo Kuntz, confirma a operação.
Créditos da foto: redes sociais
A Polícia Federal cumpriu nesta sexta-feira (12/5) um mandado de busca e apreensão na casa de Marcelo da Silva Vieira, responsável pela classificação de presentes recebidos pelo presidente da República Jair Bolsonaro (PL) A informação foi publicada na coluna de Mônica Bergamo no Jornal Folha de São Paulo.
A publicação ressaltou que Vieira é investigado no inquérito que apura se Bolsonaro cometeu crimes de desvio e peculato no caso das joias que recebeu de presente da Arábia Saudita. O advogado dele, Eduardo Kuntz, confirma a operação.
De acordo com a colunista, ele afirma que a polícia apreendeu o celular de Vieira para investigar conversas dele com o coronel Mauro Cid, ex-braço direito de Bolsonaro que esteve à frente das tentativas do ex-presidente de reaver os presentes enviados pela Arábia, que ficaram retidos no aeroporto de Guarulhos por determinação da Receita Federal.
Mauro Cid, acrescenta a publicação, é personagem central do escândalo das joias. Foi ele que determinou que um sargento da Marinha, Jairo Moreira da Silva, fosse à alfândega de Guarulhos pegar os bens preciosos em dezembro de 2022, no apagar das luzes do governo Bolsonaro.
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De acordo com a colunista, ele afirma que a polícia apreendeu o celular de Vieira para investigar conversas dele com o coronel Mauro Cid, ex-braço direito de Bolsonaro que esteve à frente das tentativas do ex-presidente de reaver os presentes enviados pela Arábia, que ficaram retidos no aeroporto de Guarulhos por determinação da Receita Federal.
Mauro Cid, acrescenta a publicação, é personagem central do escândalo das joias. Foi ele que determinou que um sargento da Marinha, Jairo Moreira da Silva, fosse à alfândega de Guarulhos pegar os bens preciosos em dezembro de 2022, no apagar das luzes do governo Bolsonaro.
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