Estilo de dança que nasceu nas comunidades do Rio de Janeiro, 'passinho' vira 'Patrimônio Imaterial'
Popularizado nos anos 2000 pelas periferias cariocas, o ritmo domina os bailes funks
Créditos da foto: Divulgação/ Agência Brasil
O "passinho", estilo de dança que nasceu nos anos 2000 no Rio de Janeiro, foi reconhecido como Patrimônio Imaterial da Humanidade por lei aprovada na Assembleia Legislativa carioca e sancionada pelo governador do estado, Cláudio Castro (PL), no início do mês.
A dança une diversos gêneros em um só, como break, frevo e samba, e se popularizou nos bailes em periferias cariocas. O projeto de lei foi feito pela deputada estadual Verônica Lima (PT), conhecida como 'Mãe Loira do Funk'.
A deputada foi a responsável pela apresentação do projeto, que tramitava desde 2017, que ressalta a importância da conquista. Em nota, a parlamentar afirmou que transformar o passinho em patrimônio é dar visibilidade ao movimento cultural e colaborar na descriminalização do funk e de outras expressões artísticas de jovens periféricos.
HISTÓRIA
O passinho teve sua origem nos bailes realizados no Complexo do Jacarezinho, na zona norte carioca. Os dançarinos costumavam se reunir em uma área específica do baile e se apresentavam em rodas, cada um mostrando suas coreografias, o que alimentava a competição entre eles e contribuía para a popularização nas comunidades cariocas. Desde 2018, já era Patrimônio Cultural da capital fluminense.
O QUE SIGNIFICA
Os bens culturais de natureza imaterial dizem respeito àquelas práticas e domínios da vida social que se manifestam em saberes, ofícios e modos de fazer; celebrações; formas de expressão cênicas, plásticas, musicais ou lúdicas; e nos lugares (como mercados, feiras e santuários que abrigam práticas culturais coletivas).
LEIA MAIS: Primeiro sitcom do Nordeste é gravado em Salvador pelo SBT com equipe nordestina
Acompanhe nossas transmissões ao vivo no www.aratuon.com.br/aovivo. Siga a gente no Insta, Facebook e Twitter. Quer mandar uma denúncia ou sugestão de pauta, mande WhatsApp para (71) 99940 – 7440. Nos insira nos seus grupos!
A dança une diversos gêneros em um só, como break, frevo e samba, e se popularizou nos bailes em periferias cariocas. O projeto de lei foi feito pela deputada estadual Verônica Lima (PT), conhecida como 'Mãe Loira do Funk'.
A deputada foi a responsável pela apresentação do projeto, que tramitava desde 2017, que ressalta a importância da conquista. Em nota, a parlamentar afirmou que transformar o passinho em patrimônio é dar visibilidade ao movimento cultural e colaborar na descriminalização do funk e de outras expressões artísticas de jovens periféricos.
HISTÓRIA
O passinho teve sua origem nos bailes realizados no Complexo do Jacarezinho, na zona norte carioca. Os dançarinos costumavam se reunir em uma área específica do baile e se apresentavam em rodas, cada um mostrando suas coreografias, o que alimentava a competição entre eles e contribuía para a popularização nas comunidades cariocas. Desde 2018, já era Patrimônio Cultural da capital fluminense.
O QUE SIGNIFICA
Os bens culturais de natureza imaterial dizem respeito àquelas práticas e domínios da vida social que se manifestam em saberes, ofícios e modos de fazer; celebrações; formas de expressão cênicas, plásticas, musicais ou lúdicas; e nos lugares (como mercados, feiras e santuários que abrigam práticas culturais coletivas).
LEIA MAIS: Primeiro sitcom do Nordeste é gravado em Salvador pelo SBT com equipe nordestina
Acompanhe nossas transmissões ao vivo no www.aratuon.com.br/aovivo. Siga a gente no Insta, Facebook e Twitter. Quer mandar uma denúncia ou sugestão de pauta, mande WhatsApp para (71) 99940 – 7440. Nos insira nos seus grupos!