Pais de alunos fazem protesto pelas ruas de cidade baiana para cobrar conclusão de escola
Por conta da obra paralisada, os estudantes estão tendo aula num espaço alugado, improvisado, sem ventilação e sem capacidade para atender a quantidade de alunos
Divulgação
Professores, mães e pais de alunos da Escola Municipal Joias de Cristo, de Casa Nova, saíram às ruas da cidade na manhã desta quinta-feira (14/3) para cobrar da Secretaria Municipal de Educação a conclusão da escola, construção que se arrasta há mais de oito anos. Por conta da obra paralisada, os estudantes estão tendo aula num espaço alugado, improvisado, sem ventilação e sem capacidade para atender a quantidade de alunos.
Mães relatam que os filhos e professores chegaram a passar mal neste início de ano letivo e que as condições para assistirem às aulas são desumanas. Há meses, elas vêm pedindo uma solução da Prefeitura de Casa Nova. Com o silêncio da gestão, resolveram fazer uma nova mobilização percorrendo as vias centrais da cidade para chamar a atenção da sociedade e das autoridades.
O protesto terminou na Secretaria de Educação, onde as representantes do movimento procuraram o secretário Willian Pereira. “Remarcaram uma nova reunião para tratar do assunto, mas não apresentaram solução. Não vamos nos calar. Queremos uma solução porque é inadmissível ver nossos filhos, o futuro dessa cidade, serem tratados desta forma”, desabafou Geane Costa, uma das líderes da caminhada.
Mães relatam que os filhos e professores chegaram a passar mal neste início de ano letivo e que as condições para assistirem às aulas são desumanas. Há meses, elas vêm pedindo uma solução da Prefeitura de Casa Nova. Com o silêncio da gestão, resolveram fazer uma nova mobilização percorrendo as vias centrais da cidade para chamar a atenção da sociedade e das autoridades.
O protesto terminou na Secretaria de Educação, onde as representantes do movimento procuraram o secretário Willian Pereira. “Remarcaram uma nova reunião para tratar do assunto, mas não apresentaram solução. Não vamos nos calar. Queremos uma solução porque é inadmissível ver nossos filhos, o futuro dessa cidade, serem tratados desta forma”, desabafou Geane Costa, uma das líderes da caminhada.
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