Mais "dor de cabeça": governo autoriza aumento de 5,6% no preço de remédios

O cálculo é feito a partir de um modelo de teto de preços com base no Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) e outros fatores, como produtividade.

Por Da Redação.

Mais "dor de cabeça": governo autoriza aumento de 5,6% no preço de remédiosreprodução/Idec
O governo federal autorizou nesta sexta-feira (31/1) o reajuste de 5,6% nos preços de medicamentos, com certeza, aumentando a "dor de cabeça" dos consumidores, que já têm outras despesas essenciais. A medida já entrou em vigor e o valor pode ser aplicado pelas fabricantes. O cálculo é feito a partir de um modelo de teto de preços com base no Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) e outros fatores, como produtividade. De acordo com a resolução, publicada no Diário Oficial da União, as empresas não podem vender os remédios a preços superiores aos determinados pela Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (Cmed). Terão de dar ampla publicidade aos preços em veículos de grande circulação e deverão manter à disposição dos consumidores a lista atualizada de preços dos medicamentos. O aumento deve refletir nos preços de aproximadamente 10 mil medicamentos. O reajuste ocorre anualmente, a partir de 31 de março, pela Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (Cmed). O Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) recomenda que consumidor deve pesquisar em sites ou lojas físicas para encontrar remédios com descontos e promoções, além disso, deve denunciar quem estiver comercializando com preços abusivos. *Com informações da Agência Brasil LEIA MAIS: Rafaela Silva é ouro em Grand Slam, último antes do Mundial de Judô; veja vídeo Acompanhe nossas transmissões ao vivo no www.aratuon.com.br/aovivo. Siga a gente no InstaFacebook e Twitter. Quer mandar uma denúncia ou sugestão de pauta, mande WhatsApp para (71) 99940 – 7440. Nos insira nos seus grupos!

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