Mãe Bernadete: Jerônimo aponta para três linhas de investigação do caso
Segundo o governador, as teorias para a morte de Mãe Bernadete envolvem disputa de terras, intolerância religiosa e disputa de facções
O governador Jerônimo Rodrigues (PT) afirmou nesta segunda-feira (21/8) que as investigações sobre a morte da líder quilombola Mãe Bernadete, morta a tiros na última quinta (17/8), seguem três linhas teóricas.
“Há algumas linhas de investigação sendo suscitadas, dentre elas, intolerância religiosa [...], por disputa por terras e a mais forte, segundo a Polícia Civil, seria a disputa de facções”, apontou o gestor.
As investigações sobre o crime ocorrido no Quilombo Pitanga dos Palmares, em Simões Filho, seguem em apuracão conjunta das polícias civil, militar e federal. As Organizações das Nações Unidas (ONU) pediu transparência e celeridade na elucidação do crime.
Vale lembrar que o quilombo do qual Mãe Bernadete era a principal liderança, lutava contra a desapropriação das terras para dar lugar a empreendimentos como um presídio e um pedágio, já construídos, além de uma ferrovia, em construção. Isso é o que consta no levantamento do Mapa de Conflitos, da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), divulgado em 2019.
Maria Bernadete Pacífico foi sepultada no sábado (19/8), sob forte comoção, no cemitério Ordem Terceira de São Francisco, na Baixa de Quintas, em Salvador.
LEIA MAIS: Governador realiza reuniões com órgãos estaduais envolvidos na investigação do caso Mãe Bernadete
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Maria Bernadete Pacífico foi sepultada no sábado (19/8), sob forte comoção, no cemitério Ordem Terceira de São Francisco, na Baixa de Quintas, em Salvador.
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