Morreu na madrugada desta segunda-feira (14/5) Maria Emília Gadêlha Vianna, avó materna do prefeito de Salvador, ACM Neto (DEM). A mãe de Maria do Rosário Magalhães, presidente do Parque Social, será enterrada às 15h desta terça (15/5), no Cemitério Jardim da Saudade, em Brotas.
Devido ao ocorrido, um evento com a presença do prefeito, programado para as 9h30 no Palácio Thomé de Souza, foi adiado. O gestor assinaria um convênio para oferecer energia solar na Comunidade Guerreira Zeferina, no Subúrbio Ferroviário.
Em nota, o presidente da Câmara Municipal, Léo Prates (DEM), lamentou o falecimento de D. Maria Emília: ?Uma das tantas mulheres fortes da família, dona Maria deixa um belo legado que seguirá presente através de todos que tiveram a oportunidade do seu convívio. Meus sinceros sentimentos e solidariedade à toda família?.
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Um estudo in&eacute;dito publicado nesta segunda-feira (28) na revista&nbsp;Nature Genetics identificou 57 regi&otilde;es do genoma humano associadas &agrave; gagueira, o dist&uacute;rbio de flu&ecirc;ncia mais comum do mundo, que afeta mais de 400 milh&otilde;es de pessoas. A pesquisa, considerada a maior do tipo j&aacute; realizada, tamb&eacute;m aponta 48 genes possivelmente ligados &agrave; condi&ccedil;&atilde;o e sugere conex&otilde;es gen&eacute;ticas entre a gagueira e outras caracter&iacute;sticas neurol&oacute;gicas, como o autismo, a depress&atilde;o e at&eacute; a musicalidade.
A descoberta oferece uma nova base para compreender os mecanismos biol&oacute;gicos do dist&uacute;rbio, frequentemente marcado por repeti&ccedil;&otilde;es de s&iacute;labas, prolongamentos involunt&aacute;rios de sons e pausas durante a fala. Segundo os pesquisadores, os dados podem impulsionar a identifica&ccedil;&atilde;o precoce e o desenvolvimento de tratamentos espec&iacute;ficos, al&eacute;m de combater vis&otilde;es equivocadas e estigmatizantes sobre a condi&ccedil;&atilde;o.
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<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/d1bf685b-30a3-4e82-9d07-4c775ab974dd.jpg?width=1500&amp;height=997" alt="A pesquisa, considerada a maior do tipo j&aacute; realizada, tamb&eacute;m aponta 48 genes possivelmente ligados &agrave; condi&ccedil;&atilde;o. | Foto: Ilustrativa/Pexels">
&ldquo;Ningu&eacute;m entende realmente por que algu&eacute;m gagueja; isso tem sido um completo mist&eacute;rio. E isso se aplica &agrave; maioria das patologias da fala e da linguagem. Elas s&atilde;o profundamente pouco estudadas porque n&atilde;o levam as pessoas ao hospital, mas podem ter consequ&ecirc;ncias enormes na qualidade de vida das pessoas&rdquo;, afirmou Jennifer Below, autora correspondente do artigo.
A pesquisadora destaca que, ao compreender os fatores de risco gen&eacute;ticos, ser&aacute; poss&iacute;vel oferecer interven&ccedil;&otilde;es mais eficazes desde a inf&acirc;ncia, fase em que a gagueira geralmente se manifesta &mdash; entre os dois e cinco anos de idade.
<h3 style="text-align: justify;">Vulnerabilidades e impactos sociais</h3>
Os autores ressaltam que a gagueira, embora n&atilde;o coloque a sa&uacute;de f&iacute;sica em risco, pode gerar impactos significativos no bem-estar mental, social e profissional. Jovens que gaguejam relatam experi&ecirc;ncias mais negativas na escola, incluindo epis&oacute;dios de bullying e menor participa&ccedil;&atilde;o em sala de aula. No mercado de trabalho, a condi&ccedil;&atilde;o pode afetar oportunidades e a percep&ccedil;&atilde;o de desempenho.
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<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/2a9e2fdc-b96d-40e4-ab4d-0b170a8fa74e.jpg?width=1500&amp;height=999" alt="Os autores ressaltam que a gagueira, embora n&atilde;o coloque a sa&uacute;de f&iacute;sica em risco, pode gerar impactos significativos. | Foto: Ilustrativa/Pexels">
&ldquo;H&aacute; centenas de anos existem ideias equivocadas sobre as causas da gagueira, que v&atilde;o desde hip&oacute;teses sobre canhotos a traumas de inf&acirc;ncia e m&atilde;es autorit&aacute;rias&rdquo;, destacou Below. &ldquo;Em vez de ser causada por falhas pessoais, familiares ou de intelig&ecirc;ncia, nosso estudo mostra que a gagueira &eacute; influenciada por nossos genes&rdquo;.
<h3 style="text-align: justify;">Dados e an&aacute;lises</h3>
Para chegar aos resultados, os pesquisadores analisaram informa&ccedil;&otilde;es gen&eacute;ticas de mais de 1 milh&atilde;o de usu&aacute;rios da plataforma de testes gen&eacute;ticos 23andMe Inc. A base incluiu 99.076 pessoas que responderam "sim" &agrave; pergunta "voc&ecirc; j&aacute; gaguejou?" e 981.944 que responderam "n&atilde;o". Os dados foram organizados por sexo e ancestralidade.
As an&aacute;lises revelaram que a gagueira possui uma base polig&ecirc;nica &mdash; ou seja, &eacute; influenciada por diversas variantes gen&eacute;ticas de pequeno efeito, como ocorre em dist&uacute;rbios complexos como ins&ocirc;nia e diabetes tipo 2. Um dos principais genes identificados foi o VRK2, associado ao desenvolvimento cerebral precoce e a condi&ccedil;&otilde;es como esquizofrenia, epilepsia e esclerose m&uacute;ltipla. Variantes do gene tamb&eacute;m foram relacionadas &agrave; dificuldade em seguir ritmos musicais.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/beca987f-2ee3-41de-9437-9c951852a645.jpg?width=1000&amp;height=1500" alt="Para chegar aos resultados, os pesquisadores analisaram informa&ccedil;&otilde;es gen&eacute;ticas de mais de 1 milh&atilde;o de pessoas. | Foto: Ilustrativa/Pexels">
&ldquo;Historicamente, pensamos em musicalidade, fala e linguagem como tr&ecirc;s entidades separadas, mas esses estudos sugerem que pode haver uma base gen&eacute;tica compartilhada&rdquo;, explicou Below. &ldquo;A arquitetura do c&eacute;rebro que controla nossa musicalidade, nossa fala e nossa linguagem pode ser parte de um caminho compartilhado&rdquo;.
Mais de 20 genes identificados j&aacute; haviam sido anteriormente relacionados a dist&uacute;rbios neuropsiqui&aacute;tricos, como o Transtorno do D&eacute;ficit de Aten&ccedil;&atilde;o com Hiperatividade (TDAH) e o autismo. A revista Science aponta que o estudo oferece a primeira evid&ecirc;ncia gen&eacute;tica robusta para teorias que associam a gagueira a falhas no processamento de ritmo.
<h3 style="text-align: justify;">Limita&ccedil;&otilde;es e pr&oacute;ximos passos</h3>
Apesar dos avan&ccedil;os, os autores reconhecem limita&ccedil;&otilde;es. A amostra incluiu mais mulheres do que homens, embora globalmente a gagueira afete cerca de quatro vezes mais os homens. Tamb&eacute;m houve dificuldade em confirmar associa&ccedil;&otilde;es gen&eacute;ticas em pessoas de ascend&ecirc;ncia asi&aacute;tica e africana, devido &agrave; sub-representa&ccedil;&atilde;o desses grupos.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/006d524f-ff08-40c6-b83a-7fb09c44837e.jpg?width=1500&amp;height=843" alt="Mais de 20 genes identificados j&aacute; haviam sido anteriormente relacionados a dist&uacute;rbios neuropsiqui&aacute;tricos. | Foto: Ilustrativa/Pexels">
Ainda assim, os pesquisadores consideram os resultados um marco para a compreens&atilde;o da gagueira. Para Dillon Pruett, coautor do estudo e tamb&eacute;m afetado pessoalmente pela condi&ccedil;&atilde;o, o trabalho pode abrir novas frentes terap&ecirc;uticas:
&ldquo;Nosso estudo descobriu que existem muitos genes que, em &uacute;ltima an&aacute;lise, contribuem para o risco de gagueira, e esperamos usar esse conhecimento para, com sorte, desenvolver novas abordagens terap&ecirc;uticas&rdquo;.

Mais um refor&ccedil;o deve desembarcar na Toca do le&atilde;o em breve. O Vit&oacute;ria est&aacute; encaminhando acerto com o lateral-esquerdo Ramon, do Internacional, por empr&eacute;stimo. A posi&ccedil;&atilde;o &eacute; carente do elenco e conta apenas com Maykon Jesus, desde que <a href="https://aratuon.com.br/mais-esportes/apos-cirurgia-jamerson-desabafa-sobre-lesao-vou-voltar-mais-forte" target="_blank" rel="noopener">Jamerson se machucou gravemente</a>.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/2d55a6ce-08bd-4b31-8810-09509b287578.JPG?width=1024&amp;height=768" alt="Foto: Internacional">
Sem muitas oportunidades no <a href="https://aratuon.com.br/futebol/jogador-do-inter-tem-traicao-exposta-e-pivo-do-caso-se-manifesta" target="_blank" rel="noopener">time de Roger Machado</a>, Ramon v&ecirc; com bons olhos a oportunidade no <a href="https://aratuon.com.br/secao/ec-vitoria" target="_blank" rel="noopener">Rubro-Negro de Salvador</a>. A negocia&ccedil;&atilde;o deve ser oficializada nos pr&oacute;ximos dias, segundo Ven&ecirc; Casagrande, do SBT Sports.
Aos 24 anos, Ramon foi formado no Flamengo e tem passagens por Bragantino, Cuiab&aacute;, Espanyol e Olimpyakos (GRE), antes de chegar ao Inter. Pelo colorado, o lateral-esquerdo fez apenas 12 jogos desde sua chegada, em janeiro.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/13eafd69-1b1d-4547-9b31-b0fe179327b4.jpeg?width=1024&amp;height=768" alt="Foto: Internacional">

A Bahia registrou quase 20 tremores de terra ao longo do m&ecirc;s de julho, conforme levantamento do Laborat&oacute;rio Sismol&oacute;gico da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (LabSis /UFRN). No total foram 17 sismos, que apresentaram 71% <a href="https://aratuon.com.br/interior/bahia-registra-61-dos-tremores-de-terra-do-nordeste-em-maio" target="_blank" rel="noopener">das ocorr&ecirc;ncias na regi&atilde;o Nordeste</a>.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/50043337-82fd-453d-9c3c-ed7999315c57.jpg?width=1024&amp;height=768" alt="Jacobina registrou mais tremores de terra na Bahia. Foto: Let&iacute;cia Martins/EC Bahia">
De acordo com o boletim, a cidade que mais tremeu <a href="https://aratuon.com.br/interior/moradores-sentem-efeito-de-tremor-de-terra-em-jacobina-saiba-mais" target="_blank" rel="noopener">foi Jacobina</a>, no centro-norte baiano, com 7 tremores de terra; seguido por Jaguarari, com 3. Na Bahia, o sismo mais intenso foi <a href="https://aratuon.com.br/interior/tremor-de-terra-com-magnitude-de-1-8-e-registrado-em-jaguarari-na-bahia" target="_blank" rel="noopener">em Jaguarari</a>, dia 8, quando se registrou 3.2 mR.
Ainda assim, os tremores de maior intensidade aconteceram em Parauapebas, no Par&aacute;, no dia 10 de julho, dois sismos com intensidade de 4.2 mR. Al&eacute;m de Bahia, outros estados nordestinos registraram tremores: Cear&aacute;, Pernambuco e Alagoas.
Se comparado ao mesmo per&iacute;odo de 2024, houve um acr&eacute;scimo de tremores na Bahia: de 12 para 17.&nbsp;
<a href="https://aratuon.com.br/meio-ambiente/brasil-pode-ser-afetado-por-terremoto-que-atingiu-japao-e-russia" target="_blank" rel="noopener">+Brasil pode ser afetado por terremoto que atingiu Jap&atilde;o e R&uacute;ssia?</a>
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/7426993b-7606-4903-ad49-94c2561d5154.jpg?width=1024&amp;height=768" alt="Foram 17 tremores de terra na Bahia em julho. Foto: Ilustrativa">

A Associa&ccedil;&atilde;o de Baianas de Acaraj&eacute; (ABAM) repudiou publicamente a cria&ccedil;&atilde;o do &ldquo;acaraj&eacute; do amor&rdquo;, uma vers&atilde;o adocicada da iguaria baiana que ganhou visibilidade nas redes sociais ao adotar a est&eacute;tica do &ldquo;<a href="https://aratuon.com.br/pesquisa?q=morango%20do%20amor" target="_blank" rel="noopener">morango do amor</a>&rdquo;. Segundo a nota da entidade, divulgada nesta sexta-feira (1), a adapta&ccedil;&atilde;o desrespeita a tradi&ccedil;&atilde;o do prato e &eacute; &ldquo;sem prop&oacute;sito&rdquo;.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/bd5e9192-bdc1-4b1d-bfa6-f18a73af9757.jpg?width=1024&amp;height=768" alt="Foto: Instagram">
A pol&ecirc;mica surgiu ap&oacute;s uma baiana de Aracaju, capital de Sergipe, divulgar um v&iacute;deo em que apresenta a nova vers&atilde;o da receita, inspirada na tend&ecirc;ncia do momento. No lugar dos recheios tradicionais como vatap&aacute;, camar&atilde;o e caruru, o acaraj&eacute; do amor aparece envolto em calda de caramelo vermelho, com recheio de morango e creme branco, simulando a apar&ecirc;ncia do doce viral.
+ <a href="https://aratuon.com.br/gastronomia/linguica-do-amor-veja-versoes-salgadas-do-viralizado-morango-do-amor" target="_blank" rel="noopener">Lingui&ccedil;a do amor? Veja vers&otilde;es salgadas do viralizado morango do amor</a>
Essa inova&ccedil;&atilde;o n&atilde;o agradou as representantes da ABAM, que afirmaram n&atilde;o aprovar a iniciativa, alegando que a ideia do acaraj&eacute; do amor ignora o prop&oacute;sito da receita original, passada de gera&ccedil;&atilde;o em gera&ccedil;&atilde;o. Confira:
"A Associa&ccedil;&atilde;o de Baianas de Acaraj&eacute; - ABAM, n&atilde;o aprova e n&atilde;o aceita qualquer tipo de altera&ccedil;&atilde;o em nossa receita e modo de preparo dos nossos produtos, somos empreendedoras ancestrais e focadas na tradi&ccedil;&atilde;o deixada por nossos antepassados, sem surfar nas influ&ecirc;ncias contempor&acirc;neas sem prop&oacute;sito"
<h3>Acaraj&eacute; do Amor e outras receitas</h3>
<a href="https://aratuon.com.br/gastronomia/acaraje-do-amor-mulher-mistura-doce-da-moda-com-quitute-baiano-veja-video" target="_blank" rel="noopener">A receita de Ana Erc&iacute;lia Silva</a>, dona do "Acaraj&eacute; da Ana - Hamburgueria", repercutiu nas redes sociais, mas deixou o p&uacute;blico dividido com a novidade: nas publica&ccedil;&otilde;es, h&aacute; coment&aacute;rios contra e a favor da receita.
"Algu&eacute;m interdita essa mulher, em nome de todos os Santos", comentou um. "Sempre defendo as inven&ccedil;&otilde;es boas dela, mas, essa foi de mais", disse outro usu&aacute;rio do Instagram. "Deixem o acaraj&eacute; fora disso, por favor! Ele &eacute; perfeito do jeito que &eacute;", apontou outra pessoa. "Bom marketing, poucos v&atilde;o entender...", escreveu uma mulher. "Voc&ecirc;s s&atilde;o demais, uma imagina&ccedil;&atilde;o invis&iacute;vel, est&atilde;o de parab&eacute;ns, tem que se reinventar mesmo, por isso admiro tanto esse acaraj&eacute;", opinou uma internauta.
+&nbsp;<a href="https://aratuon.com.br/geral/entre-tradicao-e-modismo-ovoje-reacende-debate-sobre-o-acaraje" target="_blank" rel="noopener">Entre tradi&ccedil;&atilde;o e modismo: 'Ovoj&eacute;' reacende debate sobre o acaraj&eacute;</a>
Em julho de 2023, mudan&ccedil;as na receita e apar&ecirc;ncia do acaraj&eacute; geraram pol&ecirc;mica em Salvador. Quem lembra do <a href="https://aratuon.com.br/internet/acaraje-da-barbie-baiana-lanca-quitute-rosa-e-e-criticada-por-associacao-nao-valoriza-o-nosso-patrimonio" target="_blank" rel="noopener">Acaraj&eacute; da Barbie, cor-de-rosa</a>, criado pela baiana Adriana Ferreira dos Santos, do Acaraj&eacute; da Drica?
Na ocasi&atilde;o, a Associa&ccedil;&atilde;o Nacional das Baianas de Acaraj&eacute; (ABAM) repudiou a ideia por, segundo a associa&ccedil;&atilde;o, desrespeitar um alimento considerado sagrado pelo Candombl&eacute;. &Agrave; imprensa, a presidente da entidade, Rita Santos, disse que o "bolinho cor-de-rosa", na verdade, nem deveria ser considerado um acaraj&eacute;, e ressaltou que a receita original n&atilde;o pode ser modificada e que o preparo deve ser feito por filhas-de-santo, mulheres iniciadas na religi&atilde;o.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/9917bf76-ea53-4680-a5c1-e8594229caf5.jpg?width=1024&amp;height=768" alt="Foto: Reprodu&ccedil;&atilde;o/Agro20">

LUTO: Morre Maria Emília Gadêlha Vianna, avó materna do prefeito ACM Neto

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