"Lockdown": servidores da Transalvador paralisam atividades por 48 horas; entenda situação
Destaca-se que este ano já houve um acordo salarial firmado com o Sindicato dos Servidores da Prefeitura do Salvador (Sindseps), que representa os servidores municipais
Créditos da foto: divulgação
Nesta terça-feira (24/10) servidores da Transalvador iniciaram uma nova mobilização em defesa da manutenção dos serviços de assistência à saúde para os trabalhadores do órgão. O movimento, denominado "Lockdown", deve durar por cerca de 48 horas, a contar de hoje.
Reclamando da inércia negocial por parte do gestor da autarquia, os trabalhadores questionam também o "descaso" em relação ao complexo predial na sede do órgão. Um dos prédios, segundo os trabalhadores, foi condenado pela Defesa Civil e Corpo de Bombeiros há mais de um ano. O remanejamento de pessoas e materiais para outras unidades tem causado danos nas estruturas que estão sendo utilizadas.
Durante o lockdown, ressaltou a categoria, apenas serão atendidas ocorrências urgentes e de preservação da vida. Segundo a Associação dos Servidores em Transportes e Trânsito de Salvador (ASTRAM), a situação passou do limite aceitável e o risco à vida está latente seja nas estruturas prediais e também, nas viaturas precárias do órgão.
"A atual gestão tem sido inerte para resolver as demandas no órgão. Vários temas que hoje reclamamos estavam em plena negociação e encaminhamento para soluções. Está havendo retrocesso em todas essas pautas e isso nos parece premeditado pela indisposição ou má vontade política de gerenciar tais situações. Passamos do limite e nossa mobilização é para garantir que possamos prestar serviços de qualidade tanto na sede do órgão e, principalmente, nas ruas da cidade, afinal, o contribuinte tem esse direito", enfatizou o presidente da ASTRAM, Luiz Bahia.
Em nota a Superintendência de Trânsito de Salvador (Transalvador) informou que os pleitos sindicais são a realização de Plano de Cargo e Salários, que está sendo discutido junto à Secretaria Municipal de Gestão (Semge), e o plano de saúde está em plena vigência, e encontra-se em negociação para renovação. Destaca-se que este ano já houve um acordo salarial firmado com o Sindicato dos Servidores da Prefeitura do Salvador (Sindseps), que representa os servidores municipais.
A autarquia municipal acrescentou que respeita o direito de manifestação, porém, considera inadmissível, mesmo diante de mesa de diálogo aberta, que sejam impossibilitadas as realizações serviços essenciais prejudicando a população.
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Durante o lockdown, ressaltou a categoria, apenas serão atendidas ocorrências urgentes e de preservação da vida. Segundo a Associação dos Servidores em Transportes e Trânsito de Salvador (ASTRAM), a situação passou do limite aceitável e o risco à vida está latente seja nas estruturas prediais e também, nas viaturas precárias do órgão.
"A atual gestão tem sido inerte para resolver as demandas no órgão. Vários temas que hoje reclamamos estavam em plena negociação e encaminhamento para soluções. Está havendo retrocesso em todas essas pautas e isso nos parece premeditado pela indisposição ou má vontade política de gerenciar tais situações. Passamos do limite e nossa mobilização é para garantir que possamos prestar serviços de qualidade tanto na sede do órgão e, principalmente, nas ruas da cidade, afinal, o contribuinte tem esse direito", enfatizou o presidente da ASTRAM, Luiz Bahia.
Em nota a Superintendência de Trânsito de Salvador (Transalvador) informou que os pleitos sindicais são a realização de Plano de Cargo e Salários, que está sendo discutido junto à Secretaria Municipal de Gestão (Semge), e o plano de saúde está em plena vigência, e encontra-se em negociação para renovação. Destaca-se que este ano já houve um acordo salarial firmado com o Sindicato dos Servidores da Prefeitura do Salvador (Sindseps), que representa os servidores municipais.
A autarquia municipal acrescentou que respeita o direito de manifestação, porém, considera inadmissível, mesmo diante de mesa de diálogo aberta, que sejam impossibilitadas as realizações serviços essenciais prejudicando a população.
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