Um incêndio atinge o Parque Nacional da Serra do Cipó, em Minas Gerais, pelo terceiro dia seguido. Agentes do Corpo de Bombeiros, do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) e voluntários atuam desde domingo (18) no local para extinguir as chamas, que, segundo os agentes, é proveniente de ação humana.
O fogo levou o parque a suspender desde segunda-feira (19) a visitação ao local. A Serra do Cipó fica a menos de duas horas de Belo Horizonte, o parque tem 33 mil hectares, protege uma das regiões mais ricas em flora e fauna do Brasil, além de ter diversas cachoeiras.
Pelo menos 470 hectares já foram atingidos pelo fogo, que se espalhou pela Serra do Espinhaço, e atinge também a Área de Proteção Ambiental Morro da Pedreira e outras unidades de preservação.
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Os focos de incêndio e a seca que atingem há mais de dois meses o Pantanal e a Amazônia já podem ser considerados os maiores das séries históricas. Alguns estados da Amazônia Legal concentram mais de 80% de todos os focos de incêndios ocorridos no Brasil nas últimas 24 horas. Os dados são do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) e se referem aos estados do Acre, do Amazonas, do Maranhão, de Mato Grosso, do Pará e de Rondônia.

Segundo o Inpe, em setembro, até este domingo (22/9), o estado do Amazonas registrava 6.054 focos de incêndio, totalizando, de janeiro até agora 21.289 focos de incêndio. Desde 1988, quando começaram os registros, o recorde era o ano de 2022, com 21.217 focos registrados durante todo o ano.

No Acre, desde o início de setembro, foram registrados mais de 3 mil focos de incêndio. O grande volume fez com que o Ministério Público (MP) do Acre entrasse na última sexta-feira (20) com ação civil pública pedindo que o Estado adote medidas efetivas para combater os incêndios no território.

Entre as medidas propostas pelo MP, estão a deflagração de força-tarefa em 5 dias para ações de combate a incêndios; a proibição imediata do uso do fogo na agricultura até o fim da tramitação da ação; aparelhamento imediato das equipes de combate a incêndios com equipamentos adequados e capacitação contínua; autorização para locação emergencial de maquinário para combate a incêndios; convocação imediata dos aprovados no concurso público para soldados do Corpo de Bombeiros; embargo ambiental imediato de imóveis com desmatamento ilegal, bloqueio de cadastros ambientais e investigação administrativa e abstenção de regularização fundiária de imóveis com desmatamento ilegal.

Em Mato Grosso, os brigadistas combateram mais de 50 focos de incêndio, apenas neste domingo (22). O estado, que abriga os biomas Amazônia, Cerrado e Pantanal, passa por uma situação crítica, com o fogo atingindo várias terras indígenas.

Em diversos estados dos biomas Pantanal e Amazônia, os rios também passam por seca intensa, e vários atingiram volumes menores que os mínimos históricos registrados.

Dados do Inpe mostram que o número de dias de estiagem consecutivos aumentou no Brasil nas últimas décadas, passando de 80 a 85 dias, em média, na década de 1990 para cerca de 100 dias, na última década, especialmente nas áreas que abrangem o norte da Região Nordeste e o centro do país.

No sábado (21), o Rio Paraguai, no trecho de Cáceres, a 250 quilômetros de Cuiabá, atingiu 35 cm de profundidade, o nível mais baixo de água dos últimos dois anos. De acordo com o Centro de Hidrografia e Navegação do Oeste, da Marinha do Brasil, o nível esperado para esta época do ano é de 1,54 metro (m).

“No braço direito do Amazonas e do Pantanal temos vários pontos que já atingiram seca extrema e também mínima histórica. O Rio Acre, na cidade de Rio Branco, já atingiu a mínima histórica”, disse à Agência Brasil o coordenador do Sistema de Alerta Hidrológico do Serviço Geológico Brasileiro (SGB), Artur Matos.

Dados do SGB mostram que, com descidas diárias de 24 centímetros, o Rio Negro chegou, nesta segunda-feira (23) em Manaus, à marca de 14,5 m, o que reafirma a situação de seca. Em Manacapuru, próximo a Manaus, O Rio Solimões atingiu a cota de 4,29 m, configurando situação de seca extrema.

Em Tabatinga, o Rio Javari registrou cota negativa de 17,1 cm. No Amazonas, em Manacapuru, cortada pelo Rio Solimões, a situação é de seca. Já nos municípios de Itapéua, cortado pelos rios Solimões e Coari; Itaituba, margeado pelo rio de mesmo nome e Fonte Boa, cortado pelo Rio Solimões, os níveis dos rios já atingiram o menor nível histórico.

“Manacapuru e Manaus têm grandes chances de atingir mínima histórica. Humaitá, que fica depois de Porto Velho, está em seca extrema e atingindo a mínima histórica”, continuou Matos.

Nesta segunda-feira, a cota do Rio Madeira, em Porto Velho, atingiu 35 cm, o menor nível histórico, desde 1967. Em Ji-Paraná, o Rio Ji-Paraná atingiu a 6,08 m, situação de seca extrema.

No Rio Acre, que corta a capital acriana, Rio Branco, a cota registrada foi de 1,31 m, próximo da marca mínima histórica de 1,24 m, registrada em 2022.

De acordo com o SGB, no Pantanal, os rios seguem em ritmo de descida e estão abaixo da faixa da normalidade na maioria das estações. Em Ladário, Mato Grosso do Sul – estação de referência – a cota chegou a -38 cm, décima mínima histórica. Os níveis mais baixos, de -61 cm e -60 cm, foram observados em 1964 e 2021, respectivamente.

“No Pantanal, tem Barra do Bugres, que também já atingiu a mínima histórica e a Estação de Ladário, que é a mais antiga do Brasil e referência do Pantanal, com 124 anos de dados históricos, ainda não atingiu o mínimo histórico, mas faltam aproximadamente 20 cm para atingir a mínima histórica”, lamentou Matos.

A ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva, afirmou neste sábado (14/9), em São Carlos, no interior de São Paulo, que o Brasil vive um terrorismo climático, com pessoas usando as altas temperaturas e a baixa umidade para atear fogo ao país, prejudicando a saúde das pessoas, a biodiversidade e destruindo as florestas. “Há uma proibição em todo o território nacional do uso do fogo, mas existem aqueles que estão fazendo um verdadeiro terrorismo climático”, afirmou em entrevista a veículos de comunicação.
Ela ressaltou que é fundamental que todos os agentes públicos que já estão mobilizados continuem agindo, porque há uma intenção por trás dessas ações. Segundo a ministra, apenas dois estados não estão passando por seca. Ela defendeu pena mais rígida para quem comete esse tipo de crime. Atualmente a pena varia de um a quatro anos de prisão.
“Não é possível que diante de uma das maiores secas de toda a história do nosso continente e do país, e com a proibição existente, que as pessoas continuem colocando fogo. Isso causa grande mal à saúde pública, ao meio ambiente, aos nossos sistemas produtivos e só agrava o problema da mudança do clima. Quando você tem uma situação em que sabe que colocar fogo é como se estivesse acionando um barril ou um paiol de pólvora, isso é uma intenção criminosa”, disse.
Marina lembrou que 17 pessoas já foram presas e há 50 inquéritos abertos. Para a ministra, é provável que haja pessoas por trás incentivando os crimes, o que pode ser descoberto com investigações e trabalho de inteligência da Polícia Federal (PF). Ela comparou ainda os incêndios criminosos com a tentativa de golpe no dia 8 de janeiro de 2023.
“Por isso é tão importante o trabalho da PF. É preciso continuar investigando com trabalho de inteligência combinado, porque é aí que vamos poder descobrir de onde vem essa motivação. Eu estou praticamente comparando o que está acontecendo ao dia 8 de janeiro. São pessoas atuando deliberadamente para criar o caos no Brasil, tocando fogo nas florestas e nas atividades produtivas das pessoas”.
A ministra ressaltou que o prejuízo em São Paulo já é de R$ 2 bilhões para os agricultores, principalmente os plantadores de cana-de-açúcar. Segundo ela, já são 900 mil hectares de áreas de agricultura e pecuária queimadas, 1,4 milhão de hectares em área de campo de pastagem e 1 milhão de hectares em áreas florestais.
“Uma floresta úmida não pega fogo, porque o fogo começa e a própria floresta consegue fazer com que se apague. Como já estamos vivendo os efeitos de mudança climática, provavelmente a floresta está perdendo umidade, como dizem os cientistas, e cerca de 32% dos incêndios estão sendo feitos intencionalmente para degradar a própria floresta”, analisou.
LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/geral/2024-09-15/uniao-de-esforcos-busca-conter-incendio-na-serra-dos-orgaos-no-rio/" target="_blank" rel="noopener">União de esforços busca conter incêndio na Serra dos Órgãos, no Rio</a>

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O técnico Rogério Ceni divulgou a lista dos 25 jogadores relacionados para o confronto deste domingo (15/9), em que o Bahia enfrenta o Atlético-MG às 18h30 (horário de Brasília), na Casa de Apostas Arena Fonte Nova, pela 26ª rodada do Brasileirão.
Entre os desfalques estão o zagueiro Víctor Cuesta e o volante Acevedo, ambos em fase de transição física, além do atacante Biel, que segue em tratamento médico.
É importante destacar que apenas 23 atletas estarão disponíveis para o jogo, sendo 11 titulares e 12 no banco de reservas. Assim, dois jogadores serão cortados da lista momentos antes da partida, na Arena Fonte Nova.
CONFIRA OS RELACIONADOS
Goleiros: Marcos Felipe, Adriel, Danilo Fernandes
Laterais: Gilberto, Santiago Arias, Cicinho, Luciano Juba, Iago Borduchi
Zagueiros: Vitor Hugo, Kanu, Gabriel Xavier, David Duarte
Meio-campistas: Cauly, Caio Alexandre, Jean Lucas, Everton Ribeiro, Carlos de Pena, Yago Felipe, Rezende, Thaciano
Atacantes: Ademir, Rafael Ratão, Luciano Rodríguez, Everaldo, Ruan Pablo
O Bahia está na 7ª posição na tabela do Campeonato Brasileiro da Série A 2024, com 39 pontos, enquanto o Atlético-MG está na 10ª colocação, com 33.

Uma união de esforços busca conter incêndios que atingem o Parque Nacional da Serra dos Órgãos (Parnaso), na região serrana do Rio de Janeiro. Segundo a unidade de conservação, que abrange áreas dos municípios de Guapimirim, Magé, Petrópolis e Teresópolis, as chamas atingem locais de difícil acesso.

Informe divulgado nesse sábado (14/9) pela administração, por meio de suas redes sociais, esclarece que a operação mobiliza o Corpo de Bombeiros e brigadistas do próprio parque, do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e ainda do Parque Nacional da Tijuca. Imagens gravadas por drones também foram compartilhadas, mostrando a extensão dos focos e a intensidade da fumaça.

De acordo com a unidade de conservação, devido à dificuldade de acesso, uma equipe especializada precisou subir a montanha para fazer o reconhecimento da situação. "O plano inicial era lançar brigadistas por meio de helicóptero em locais onde o combate a pé fosse viável. No entanto, essas condições não foram encontradas, impossibilitando o transporte. Um pesquisador que estava na área foi resgatado em segurança, recebeu hidratação e foi transportado para a base sem complicações", acrescenta o informe.

O Parque Nacional da Serra dos Órgãos tem a maior rede de trilhas do Brasil. É também um dos locais mais buscados para a prática de esportes de montanha, como escalada, caminhada e rapel. O Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICBMBio), que administra o parque, já precisou mobilizar seus brigadistas em diferentes ocasiões desde o mês passado.

O incêndio atual atinge a área do Morro do Cobiçado e Ventania. O fogo começou na noite de terça-feira (10) e propagou-se de forma mais intensa na sexta-feira (13). O clima seco, o relevo da região e os fortes ventos facilitam a disseminação do fogo. O acesso à região atingida está restrito e a unidade alerta que trilhas não devem ser realizadas. "Essas regiões se tornam muito perigosas na presença do fogo e precisam ser isoladas para que o combate seja realizado de forma segura e eficaz".

INCÊNDIOS NO RIO

Segundo dados que constam em nota divulgada pelo Corpo de Bombeiros do Rio de Janeiro (CBMERJ) neste domingo (15), mais de mil incêndios florestais no estado foram extintos desde a criação do gabinete de crise na última quinta-feira (12). "A corporação atua, por ar e por terra, no combate às ocorrências de fogo em vegetação. O CBMERJ utiliza drones com câmera térmica para monitoramento das áreas afetadas, além de aeronaves com capacidade para transporte de até 1.200 litros de água para ataque direto aos focos em locais de difícil acesso", diz o texto.

Dados do monitoramento por satélite feito pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) endossam as preocupações no estado. As imagens captadas da atmosfera permitem mapear os maiores focos de queimadas. Desde o início do ano, são 960 registros. Já é o maior número de ocorrências em um único ano desde 2014, quando houve 1.283 registros. Somente em setembro, foram detectados até o momento 255 focos de queimadas no estado. É o maior número registrado para o mês desde 2011, quando houve 504 ocorrências.

O excesso de queimadas no Brasil vem resultando em queda na qualidade do ar em diversas regiões, gerando preocupações com a saúde da população. Nas últimas semanas, viralizaram nas redes sociais imagens que mostram paisagens encobertas por fumaça em algumas capitais, como Brasília, São Paulo e Belo Horizonte. Isso também ocorreu em municípios da região serrana do Rio de Janeiro, como Petrópolis e Teresópolis.

Especialistas têm apontado que os ecossistemas ficam mais vulneráveis a incêndios em momentos de seca, como a que o país está enfrentando. Esse cenário pode estar sendo influenciado por diferentes fatores, como o aquecimento global impulsionado pela ação humana e pelos efeitos do fenômeno climático El Niño, seguido da La Niña.

Apesar de o clima seco deixar áreas de mata mais suscetíveis a queimadas, a origem delas está na maioria das vezes relacionada com o comportamento humano. Segundo o Corpo de Bombeiros do Rio de Janeiro, em 95% dos casos, as chamas começam pela ação do homem, seja de forma acidental ou mesmo voluntária. Já há investigações abertas em diversos locais do país que apuram indícios de incêndios criminosos. Prisões já foram realizadas nos últimos dias, por exemplo, nos estados de São Paulo e de Goiás.
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Imagens captadas pelo satélite americano DSCOVR na sexta-feira (13/9) e divulgadas pela Nasa mostram a fumaça das queimadas sobre o Brasil e outros países sul-americanos. Na última segunda-feira (9/9), o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) informou que 60% do território brasileiro estava coberto por uma camada de fumaça gerada pelas queimadas.

Segundo o Programa Queimadas do Inpe, nas últimas 48 horas, foram detectados 7.322 focos de incêndio no país. Mato Grosso lidera, com 1.379. De acordo com o Monitor do Fogo, do Mapbiomas, de janeiro a agosto de 2024, a área afetada pelo fogo no Brasil chegou a 11,39 milhões de hectares, mais do que o dobro se comparada ao mesmo período de 2023, quando a área queimada foi de 5,25 milhões de hectares.

Na última terça-feira (10/9), o ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou que o governo convoque imediatamente mais bombeiros para combater os incêndios no país. Segundo o magistrado, o Brasil vive "uma verdadeira pandemia de queimadas que deve ser enfrentada".

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), reforçou na terça que muitos estados e municípios brasileiros vêm sendo atingidos por incêndios florestais e pediu que os presidentes das Comissões de Meio Ambiente e de Segurança Pública e da Comissão Mista sobre Mudanças Climáticas se dediquem ao tema.

"O Brasil está em chamas, em função, provavelmente, de uma orquestração criminosa que tem colocado em risco os nossos biomas, as nossas vegetações, os nossos rios, as lavouras, que são expressão da produção nacional brasileira do agronegócio", disse.

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), reforçou na terça que muitos estados e municípios brasileiros vêm sendo atingidos por incêndios florestais e pediu que os presidentes das Comissões de Meio Ambiente e de Segurança Pública e da Comissão Mista sobre Mudanças Climáticas se dediquem ao tema. Pacheco colocou o Senado à disposição do Poder Executivo no enfrentamento às causas dos eventos e às consequências deles.

Nesta semana, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e a ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva, assinaram um decreto que cria o Comitê Nacional de Manejo Integrado do Fogo, que deverá compartilhar informações e propor ações de curto, médio e longo prazos para enfrentar consequências das mudanças climáticas que causam incêndios em regiões de vegetação.

LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/esportes/2024-09-14/mais-de-120-surdoatletas-participam-do-campeonato-brasileiro-de-futebol-para-surdos-2024-neste-final-de-semana/">Mais de 120 surdoatletas participam do Campeonato Brasileiro de Futebol para Surdos 2024 neste final de semana</a>

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Bahia e Vit&oacute;ria se enfrentam neste domingo (19), &agrave;s 16h, na Arena Fonte Nova, em Salvador, pela 9&ordf; rodada do Campeonato Brasileiro. Ba-Vi de n&uacute;mero 503 marca o reencontro das equipes ap&oacute;s a pol&ecirc;mica final do Campeonato Baiano deste ano, que terminou com tumulto generalizado ap&oacute;s o empate por 1 a 1 no Barrad&atilde;o &mdash; resultado que garantiu o t&iacute;tulo ao Bahia.
Agora pela S&eacute;rie A, os rivais vivem chegam em distintos para o Ba-Vi. O Bahia &eacute; o 8&ordm; colocado, com 12 pontos, mas vem de tr&ecirc;s derrotas: para o Flamengo, no &uacute;ltimo s&aacute;bado, e para o Atl&eacute;tico Nacional-COL e Nacional-URU, pela fase de grupos da Libertadores.
O Vit&oacute;ria, por outro lado, ocupa a 14&ordf; posi&ccedil;&atilde;o, com nove pontos. A equipe comandada por Thiago Carpini ganhou f&ocirc;lego ao vencer o Vasco de virada e superou o Cerro Largo no meio de semana, pela Sul-Americana.
<a href="https://aratuon.com.br/esportes/sera-ia-aposta-em-vitoria-apertada-do-bahia-no-ba-vi" target="_blank" rel="noopener">+ Ser&aacute;? IA aposta em vit&oacute;ria apertada do Bahia no Ba-VI</a>
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/86cda7ff-3227-4653-8ca2-ed038ef7481d.jpg?width=2048&amp;height=1365" alt="Ba-Vi acontece na Fonte Nova, com torcida &uacute;nica | Foto: Let&iacute;cia Martins/EC Bahia">
<h3>Onde assistir o Ba-Vi</h3>
O cl&aacute;ssico ter&aacute; transmiss&atilde;o ao vivo da TV Globo (para a Bahia) e do canal Premiere (pay-per-view).
<h3>Prov&aacute;veis escala&ccedil;&otilde;es</h3>
Bahia: Marcos Felipe; Gilberto, Gabriel Xavier, Santiago Mingo e Iago; Acevedo, Jean Lucas, Rodrigo Nestor e Everton Ribeiro; Luciano Rodr&iacute;guez e Erick Pulga.
Desfalques: Kanu, Santiago &Aacute;rias e Ademir.
Refor&ccedil;os: Caio Alexandre e Erick voltam de suspens&atilde;o; <a href="https://aratuon.com.br/esportes/ba-vi-bahia-finaliza-preparacao-para-classico-contra-vitoria-veja" target="_blank" rel="noopener">Gilberto volta de les&atilde;o</a>
Vit&oacute;ria: Lucas Arcanjo; C&aacute;ceres, Lucas Halter, Edu e Jamerson; Ricardo Ryller, Ronald Lopes, Baralhas e Wellington Rato; Renato Kayzer e Janderson.
Desfalques: Matheuzinho (suspenso).
D&uacute;vidas: Fabri e Ra&uacute;l C&aacute;ceres
Refor&ccedil;o: <a href="https://aratuon.com.br/esportes/ba-vi-kayzer-treina-e-vira-opcao-no-vitoria-para-enfrentar-bahia" target="_blank" rel="noopener">Renato Kayzer, poupado na Sul-Americana, retorna.</a>
<h3>Arbitragem para o Ba-Vi</h3>
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<li>&Aacute;rbitro: Ramon Abatti Abel (SC)</li>
<li>Assistentes: Bruno Boschilia (PR) e Thiaggo Americano Labes (SC)</li>
<li>VAR: Wagner Reway (SC)</li>
</ul>
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/9d09bcfb-b701-4834-b5d8-d32b430c63d9.jpg?width=600&amp;height=399" alt="Bahia empatou &uacute;ltimo Ba-Vi por 1 a 1, no Barrad&atilde;o, e foi campe&atilde;o baiano | Foto: Let&iacute;cia Martins/EC Bahia">

Como tudo o que &eacute; bom, uma hora chega ao fim, os shows do Galinho 2025, realizado no Wet Eventos, em Salvador, terminaram na madrugada deste domingo (18).
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/80143ab1-f88d-41ec-b61f-7cdd716bbaf9.jpg?width=2560&amp;height=1706" alt="Foto: Cleitson Cunha">
A festa, que abre a temporada de festejos juninos na capital baiana, deixa muitas mem&oacute;rias. Com uma apresenta&ccedil;&atilde;o de mais de 3h, a anfitri&atilde; do evento, a banda Calcinha Preta, relembrou os quase 30 anos de hist&oacute;ria com o Festival Atemporal, que embalou o p&uacute;blico com os principais cl&aacute;ssicos do grupo de forr&oacute;: "Paparazzi", "Manchete dos Jornais", "Sem Explica&ccedil;&atilde;o", "M&aacute;gica", entre muitos outros. &Eacute; como diz o ditado: &eacute; de Calcinha que a gente gosta!
+ <a href="https://aratuon.com.br/grupo-aratu/galinho-5-fatos-que-fazem-a-festa-uma-das-mais-importantes-do-sao-joao" target="_blank" rel="noopener">Galinho: 5 fatos que fazem a festa uma das mais importantes do S&atilde;o Jo&atilde;o</a>
+ <a href="https://aratuon.com.br/grupo-aratu/galinho-2025-confira-passo-a-passo-de-como-adquirir-seu-ingresso" target="_blank" rel="noopener">Galinho: 10 vezes que Calcinha Preta 'melhorou' m&uacute;sicas internacionais</a>
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/f6ac8ede-6ff4-4811-af2d-890f5ab136ba.jpg?width=2560&amp;height=1706" alt="Foto: Cleitson Cunha">
Quem abriu a festa foi a baiana Eline Martins, natural de Araci, cantora j&aacute; conhecida no circuito do forr&oacute;. Ela j&aacute; foi vocalista das bandas "Menina Faceira" e "Amor de Cinema". Al&eacute;m de se aventurar com trabalhos no g&ecirc;nero do arrocha, ela diz que o forr&oacute; &eacute; o ritmo do cora&ccedil;&atilde;o dela.
Depois, para animar o p&uacute;blico do Galinho, veio Ra&iacute; Saia Rodada. Criada em abril de 2001, na cidade&nbsp;de Cara&uacute;bas, interior do Rio Grande do Norte, a banda se destacou no cen&aacute;rio musical com um forr&oacute; aut&ecirc;ntico e dan&ccedil;ante. Com uma sonoridade marcada pelas ra&iacute;zes nordestinas, o grupo rapidamente ganhou proje&ccedil;&atilde;o nacional, levando seu estilo caracter&iacute;stico para p&uacute;blicos de todo o pa&iacute;s.
+ <a href="https://aratuon.com.br/variedades/galinho-calcinha-preta-volta-a-salvador-em-quase-tres-decadas-de-historia" target="_blank" rel="noopener">Galinho 2025: Calcinha Preta volta a Salvador e prepara 'surpresa hist&oacute;rica'</a>
+ <a href="https://aratuon.com.br/cultura/36-anos-de-galinho-relembre-a-historia-de-uma-das-maiores-festas-de-salvador" target="_blank" rel="noopener">36 anos de Galinho: relembre a hist&oacute;ria de uma das maiores festas de Salvador</a>
Para terminar, logo ap&oacute;s o show de Calcinha Preta, foi a vez de Lim&atilde;o com Mel, grupo formado em 1993, na cidade de Salgueiro, em Pernambuco. Hoje, a banda Lim&atilde;o com Mel &eacute; um dos principais nomes do forr&oacute; eletr&ocirc;nico no Brasil. Com uma trajet&oacute;ria marcada por sucessos e forte presen&ccedil;a nos festejos juninos, o grupo atualmente conta com os vocalistas Edson Lima e Adma Andrade &agrave; frente dos palcos. Hoje, eles animaram os baianos com as m&uacute;sicas "Anjo Querubim"; "Toma Conta de Mim"; "Porque N&atilde;o V&ecirc;" e "Pra Sempre", entre muitos outros.
&Eacute; como dizem por a&iacute;: s&oacute; quem viveu, sabe. Nos vemos em 2026!
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/a069902e-6644-4c9e-aa2e-45dd36e09601.jpg?width=853&amp;height=1280" alt="Foto: Cleitson Cunha">
LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/cultura/a-mais-gostosa-do-brasil-calcinha-preta-se-apresenta-no-palco-do-galinho-2025">Calcinha Preta sobe ao palco do Galinho com seu show Atemporal</a>

Na madrugada deste domingo (18), o<a href="https://aratuon.com.br/variedades/galinho-2025-esquema-de-seguranca-oferece-maior-conforto-ao-publico"> Galinho 2025</a> chega ao fim com um espet&aacute;culo &agrave; altura da sua grandiosidade: o show rom&acirc;ntico e eletrizante da banda pernambucana Lim&atilde;o com Mel. O grupo, que atravessa gera&ccedil;&otilde;es e emociona multid&otilde;es, &eacute; respons&aacute;vel por encerrar a programa&ccedil;&atilde;o com uma apresenta&ccedil;&atilde;o cheia de cl&aacute;ssicos e sentimentos.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/34e18943-1a99-4a72-b75c-c24da65031cc.jpg?width=1280&amp;height=960" alt="Lim&atilde;o com Mel encerra o Galinho 2025. Foto: Ananda Costa / Aratu On ">
<a href="https://aratuon.com.br/cultura/36-anos-de-galinho-relembre-a-historia-de-uma-das-maiores-festas-de-salvador">+ 36 anos de Galinho: relembre a hist&oacute;ria de uma das maiores festas de Salvador</a>
Em entrevista ao Aratu ON, os vocalistas Edson Lima e Adma Andrade contaram como sempre est&atilde;o presente no Galinho, da TV Aratu, e &eacute; uma honra participar desse evento t&atilde;o especial que cresce a cada ano.&nbsp;
"N&oacute;s s&oacute; temos a agradecer. &Eacute; um evento que cresce a cada ano, que traz bandas que refor&ccedil;am nossa cultura nordestina. &Eacute; a abertura do S&atilde;o Jo&atilde;o, que vem com tudo esse ano", contou Edson Lima.
Falando em S&atilde;o Jo&atilde;o, a dupla adiantou que j&aacute; tem mais de 50 shows agendados para junho, sendo 36 somente na Bahia.
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Desde 1993, Lim&atilde;o com Mel &eacute; refer&ecirc;ncia no forr&oacute; eletr&ocirc;nico, unindo batidas envolventes a letras que tocam fundo no cora&ccedil;&atilde;o. Nos anos 2000, ganhou proje&ccedil;&atilde;o nacional com hits como "Toma Conta de Mim", "Um Sonho de Amor" e "Anjo Querubim", que fazem at&eacute; hoje parte da trilha sonora de muitos romances pelo Brasil.
Mesmo com diversas forma&ccedil;&otilde;es ao longo de sua trajet&oacute;ria, a banda segue firme, mantendo viva a sua ess&ecirc;ncia e conquistando novos p&uacute;blicos por onde passa. Com presen&ccedil;a constante nas <a href="https://aratuon.com.br/variedades/o-galinho-e-as-quadrilhas-juninas-decadas-de-historia">festas juninas </a>e eventos culturais, Lim&atilde;o com Mel &eacute; sin&ocirc;nimo de tradi&ccedil;&atilde;o, emo&ccedil;&atilde;o e conex&atilde;o com o p&uacute;blico.
O Galinho 2025 termina em grande estilo, finalizado por uma banda que sabe, como poucas, transformar cada nota em sentimento.&nbsp;
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LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/grupo-aratu/galinho-10-vezes-que-calcinha-preta-melhorou-musicas-internacionais">GALINHO: 10 vezes que Calcinha Preta &ldquo;melhorou&rdquo; m&uacute;sicas internacionais</a>

Na madrugada deste domingo (18), <a href="https://aratuon.com.br/cultura/a-mais-gostosa-do-brasil-calcinha-preta-se-apresenta-no-palco-do-galinho-2025">o Galinho 2025 </a>reuniu um dos momentos mais esperados pelos f&atilde;s de forr&oacute;: o retorno dos ex-integrantes Berg Rabelo, Michelle Menezes e Marlus Viana ao palco com a banda Calcinha Preta.&nbsp;
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/7a63ac34-da46-4867-9b6c-17b1541eb9ac.jpg?width=1280&amp;height=960" alt="Calcinha Preta re&uacute;ne ex-integrantes. Foto: Ananda Costa">
<a href="https://aratuon.com.br/cultura/galinho-2025-marcelo-castro-daniela-mazzei-e-alex-lopes-celebram-festa">+ Galinho 2025: Marcelo Castro, Dani Mazzei e Alex Lopes celebram festa</a>
<a href="https://aratuon.com.br/variedades/rai-saia-rodada-agita-o-galinho-2025-como-segunda-atracao-da-noite">+ Ra&iacute; Saia Rodada agita o Galinho e promete agenda cheia no S&atilde;o Jo&atilde;o</a>
O show atemporal, realizado no Wet, na Avenida Paralela, trouxe de volta a forma&ccedil;&atilde;o que marcou hist&oacute;ria no primeiro DVD da banda, gravado em Salvador no dia 13 de setembro de 2003. Com a mesma energia e emo&ccedil;&atilde;o dos velhos tempos, a apresenta&ccedil;&atilde;o reviveu cl&aacute;ssicos que atravessam gera&ccedil;&otilde;es, emocionando o p&uacute;blico presente.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/951640b5-016a-45a6-8b1d-4a683ddddd04.jpg?width=751&amp;height=1280" alt="Berg Rabelo. Foto: Cleitson Cunha"><img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/ddadac13-03fa-4e47-ad8d-9a091d63fba6.jpg?width=736&amp;height=1280" alt="Michelle Menezes. Foto: Cleitson Cunha">
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/90633784-025e-47c6-96a8-5083452a8028.jpg?width=853&amp;height=1280" alt="Marlus Viana. Foto: Cleitson Cunha">
&Agrave; rep&oacute;rter Ananda Costa, do Aratu On, Silv&acirc;nia Aquino celebrou estar em Salvador mais uma vez. "&Eacute; t&atilde;o bom poder pisar nessa terra de novo, a terra da magia e do ax&eacute;. Salvador nos acolheu, nos abra&ccedil;ou desde a primeira vez, com o nosso DVD. &Eacute; uma emo&ccedil;&atilde;o gigante", contou.
A trajet&oacute;ria de Calcinha Preta &eacute; marcada por mudan&ccedil;as e retornos. Fundada nos anos 90, por Sidney Chicu e Luciana Linhares, ganhou proje&ccedil;&atilde;o com o Disco de Ouro em 1998. A entrada de Daniel Diau, no ano 2000, trouxe hits como &ldquo;Desilus&atilde;o&rdquo;. Com idas e vindas de integrantes como Malba, Paulinha Abelha e Berg Lima, a banda passou por pausas e renova&ccedil;&otilde;es, incluindo carreiras no gospel.
LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/cultura/comecou-eline-martins-abre-o-galinho-2025-com-muito-forro-raiz">&Eacute; agora! Eline Martins abre o Galinho 2025 com muito forr&oacute; raiz</a>

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