Dirigentes de empresas de ônibus de São Paulo são presos por ligação com PCC
Dono da Transwolff, Luiz Carlos Efigênio Pacheco, o “Pandora”, foi preso em casa, já Robson Flares Lopes Pontes, dirigente da empresa, foi preso na garagem da Transwolff
Créditos da foto: Arquivo/Receita Federal
Diretores das empresas de ônibus Transwolff e Upbus, que operam na cidade de São Paulo, foram presos nesta terça-feira (9/4) na capital paulista em uma operação do Ministério Público de São Paulo. Há suspeita de ligação dessas pessoas com a facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC).
O dono da Transwolff, Luiz Carlos Efigênio Pacheco, o “Pandora”, foi preso em casa, já Robson Flares Lopes Pontes, dirigente da empresa, foi preso na garagem da Transwolff.
Estão sendo cumpridos em cidades da Região Metropolitana paulistana e em cidades do interior 52 mandados de busca e apreensão. São alvo as garagens dessas transportadoras, residências e escritórios dos envolvidos. Em um imóvel já foram encontrados fuzis, revólveres, dinheiro em espécie e joias.
A operação tem a participação da Receita Federal, do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) e da Polícia Militar.
O Tribunal de Justiça de São Paulo determinou que a SPtrans, empresa municipal que administra o transporte coletivo na cidade, assuma imediatamente a operação das linhas, que transportam mensalmente cerca de 15 milhões de pessoas. A Transwolff opera na zona sul e a Upbus na zona leste da capital.
*Com informações da Agência Brasil e do SBT News*
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O Tribunal de Justiça de São Paulo determinou que a SPtrans, empresa municipal que administra o transporte coletivo na cidade, assuma imediatamente a operação das linhas, que transportam mensalmente cerca de 15 milhões de pessoas. A Transwolff opera na zona sul e a Upbus na zona leste da capital.
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