Delegada morta por companheiro tinha casamento marcado para esta quarta-feira
Suspeita é de que a briga, que levou a morte de Patrícia Neves Jackes Aires, tenha começado após ela afirmar que não queria mais se casar com Tancredo Neves
Créditos da foto: Redes Sociais/ Patrícia Jacques
De acordo com apuração realizada pela reportagem do programa "Alô Juca", da TV Aratu, a delegada Patrícia Neves Jackes Aires, que foi encontrada morta dentro do próprio carro no último domingo (11/8), na BR-324, estava com casamento marcado para esta quarta-feira (14/8), com Tancredo Neves Feliciano de Arruda, que confessou ter matado a mulher.
As informação foi confirmada pelo próprio cartório, e passada por fontes da Polícia Civil, à reportagem do Grupo Aratu. A vítima havia revelado para Tancredo Neves que não gostaria mais de prosseguir com o casório, sendo este um dos possíveis motivos para o inicio da briga do casal, que resultou na morte da vítima.
Na tarde de ontem (12), Tancredo Neves passou por audiência de custódia, onde revelou ter matado a delegada estrangulada com um cinto de segurança. Ele alega ter agido para se defender.
O rapaz, que também responde por falsidade ideológica, por atuar como médico, sem possuir autorização, narrou ainda os momentos anteriores ao crime, afirmando que era ameaçado pela advogada: “Ela ameaçava sempre, e o ameaçar dela não me intimidava”, declarou.
Tancredo afirmou, ainda, que o casal havia discutido em casa e que ele planejava terminar o relacionamento, mas que Patrícia não concordava com isso:
“Não foi a primeira vez, Patrícia não aceitava término de jeito nenhum”.
LEIA MAIS: VÍDEO: suspeito de matar delegada confessa crime e acusa vítima de ameaças
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As informação foi confirmada pelo próprio cartório, e passada por fontes da Polícia Civil, à reportagem do Grupo Aratu. A vítima havia revelado para Tancredo Neves que não gostaria mais de prosseguir com o casório, sendo este um dos possíveis motivos para o inicio da briga do casal, que resultou na morte da vítima.
Na tarde de ontem (12), Tancredo Neves passou por audiência de custódia, onde revelou ter matado a delegada estrangulada com um cinto de segurança. Ele alega ter agido para se defender.
“Foi o cinto [de segurança]. Ela veio para cima de mim e eu perdi a cabeça. […] Puxei para trás com a mão. Enrolou e puxou”, afirmou Tancredo durante audiência de custódia ocorrida nesta segunda-feira (12/8).
O rapaz, que também responde por falsidade ideológica, por atuar como médico, sem possuir autorização, narrou ainda os momentos anteriores ao crime, afirmando que era ameaçado pela advogada: “Ela ameaçava sempre, e o ameaçar dela não me intimidava”, declarou.
Tancredo afirmou, ainda, que o casal havia discutido em casa e que ele planejava terminar o relacionamento, mas que Patrícia não concordava com isso:
“Não foi a primeira vez, Patrícia não aceitava término de jeito nenhum”.
LEIA MAIS: VÍDEO: suspeito de matar delegada confessa crime e acusa vítima de ameaças
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