Após mais de um mês do conflito, fronteira de Gaza com Egito é fechada e 34 brasileiros ficam retidos
Grupo havia recebido autorização para retornar ao Brasil
Créditos da foto: Frame- Hassan Rabee /Agência Brasil
O fechamento da fronteira entre a Faixa de Gaza e o Egito foi confirmado nesta sexta-feira (10/11) pelo ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, antes que o grupo de 34 brasileiros pudesse deixar o local.
Após mais de um mês do início do conflito, o grupo havia finalmente recebido autorização para retornar ao Brasil.
"Ontem (9/11), ele [ministro das Relações Exteriores de Israel] me informou que eles estavam autorizados e que os nomes estavam em poder das autoridades na fronteira e que sairiam hoje de manhã, mas novamente não saíram – apesar de terem sido mobilizados até a região do posto de controle. Não puderam passar porque o posto de controle não foi aberto", afirmou Mauro.
Segundo o ministro, o governo brasileiro mantém "contatos reiterados" com todas as partes envolvidas no conflito. "Esperamos que esses nomes sejam autorizados a cruzar [a fronteira] o mais rápido prazo possível".
"Nossa lista não é das maiores. Temos 34 em Gaza. Há países que têm números muito maiores. A passagem é complexa porque a passagem de Rafah fica aberta durante algumas horas por dia e há um entendimento entre as partes que, em primeiro lugar, passam ambulâncias com feridos. Só depois disso passam, então, os nacionais de outros países", disse o ministro.
*Com informações da Agência Brasil
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Após mais de um mês do início do conflito, o grupo havia finalmente recebido autorização para retornar ao Brasil.
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Segundo o ministro, o governo brasileiro mantém "contatos reiterados" com todas as partes envolvidas no conflito. "Esperamos que esses nomes sejam autorizados a cruzar [a fronteira] o mais rápido prazo possível".
"Nossa lista não é das maiores. Temos 34 em Gaza. Há países que têm números muito maiores. A passagem é complexa porque a passagem de Rafah fica aberta durante algumas horas por dia e há um entendimento entre as partes que, em primeiro lugar, passam ambulâncias com feridos. Só depois disso passam, então, os nacionais de outros países", disse o ministro.
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