Advogado rebate acusação de que Hotel Iara Beach, em Itapuã, funciona de forma irregular
Advogado rebate acusação de que Hotel Iara Beach, em Itapuã, funciona de forma irregular
Recentemente, o Hotel Iara Beach, localizado na Rua do Teatro, no bairro de Itapuã, em Salvador, foi acusado de funcionar irregularmente. Na imprensa baiana, foi divulgado que o local funciona sem o Habite-se, documento que atesta se o edifício pode receber seus ocupantes de forma segura, seguindo a legislação vigente e que tudo previsto no projeto aprovado, foi realmente realizado. Além disso, o local também está sendo alvo de um processo proposto pela Sociedade Civil Imobiliária Loremori Ltda, contra Cláudio Lorenzetti, um dos sócios do Hotel, que é operado por uma empresa chamada Hi Group Turismos LTDA.
Devido às informações veiculadas, o empresário Cláudio Lorenzetti se manifestou sobre a situação, através de seu advogado, Thiago Phileto Pugliese. Em contato com o Aratu Online, o advogado explicou que o Hotel funciona de forma regular. “Nós temos o termo de funcionamento definitivo, que está válido. Quanto ao Habite-se, está tramitando regularmente, aguardando apenas um pronunciamento da Secretaria de Patrimônio da União. O Hotel está totalmente regular”, disse ele.
Sobre a ação proposta contra Cláudio Lorenzetti, a Sociedade Civil Imobiliária Loremori Ltda. solicita a dissolução parcial da sociedade, ou seja, que o empresário seja retirado do quatro societário da empresa. A ação pede que Lorenzetti apresente uma prestação de conta de todos os bens da empresa, do período que assumiu o cargo de administrador até o dia que foi destituído do cargo, em 8 de fevereiro do ano passado. A alegação é que foram praticada irregularidades durante sua gestão, como o funcionamento sem o Habite-se.
No entanto, Phileto diz que o que há, de fato, é uma “quadrilha” contra Lorezentti. “Ele é proprietário de 52% da empresa [Vinte e Sete Serviços Turísticos, Viagens e Locações de Automóveis Ltda], e na realidade, através de alterações contratuais fraudulentas, que já foram alvo de decisão judicial, eles retiraram dele essa cota social. Meu cliente já investiu na empresa mais de R$ 3 milhões de reais. Essa tentativa nós conseguimos barrar, por ações judiciais cabíveis”, explicou o advogado, ressaltando que essa situação já está sendo normalizada. Veja na íntegra a nota de esclarecimento divulgada pela Phileto Pugliese Advogados Associados:
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