Rede Social X afirma que pagará dívidas e Alexandre de Moraes reitera ao Banco Central para desbloquear conta
Pagamento é uma das condições estabelecidas para que a plataforma volte a operar no país; X também atendeu a outras duas exigências para retomar suas atividades
Créditos da foto: Pexels
A rede social X comunicou nesta terça-feira (1/10) ao Supremo Tribunal Federal (STF) que irá pagar os R$ 28,6 milhões em multas aplicadas pela Corte.
O pagamento é uma das condições estabelecidas para que a plataforma volte a operar no país. Desde 30 de agosto, a rede social está suspensa por não ter cumprido a legislação brasileira.
A X informou ao Supremo que os valores serão pagos com recursos próprios, sem envolver fundos da empresa Starlink, associada ao empresário Elon Musk. A Starlink teve R$ 11 milhões bloqueados devido ao não pagamento das multas pela X, que descumpriu ordens de bloqueio de perfis investigados.
Além disso, a X foi multada em R$ 10 milhões por permitir que usuários acessassem a rede por dois dias, mesmo com a suspensão das atividades no país, e R$ 300 mil por operar sem um representante legal.
A X também atendeu a outras duas exigências para retomar suas atividades: o bloqueio de nove perfis investigados e a nomeação de um representante legal no país.
Na decisão desta terça-feira, Moraes reiterou a ordem de desbloqueio das contas bancárias da X.
Com o bloqueio e as transferências de recursos da plataforma e da Starlink, o ministro do Supremo já havia autorizado a liberação das contas das empresas, mas elas informaram que a situação ainda não havia sido regularizada.
O pagamento é uma das condições estabelecidas para que a plataforma volte a operar no país. Desde 30 de agosto, a rede social está suspensa por não ter cumprido a legislação brasileira.
A X informou ao Supremo que os valores serão pagos com recursos próprios, sem envolver fundos da empresa Starlink, associada ao empresário Elon Musk. A Starlink teve R$ 11 milhões bloqueados devido ao não pagamento das multas pela X, que descumpriu ordens de bloqueio de perfis investigados.
Além disso, a X foi multada em R$ 10 milhões por permitir que usuários acessassem a rede por dois dias, mesmo com a suspensão das atividades no país, e R$ 300 mil por operar sem um representante legal.
A X também atendeu a outras duas exigências para retomar suas atividades: o bloqueio de nove perfis investigados e a nomeação de um representante legal no país.
Na decisão desta terça-feira, Moraes reiterou a ordem de desbloqueio das contas bancárias da X.
Com o bloqueio e as transferências de recursos da plataforma e da Starlink, o ministro do Supremo já havia autorizado a liberação das contas das empresas, mas elas informaram que a situação ainda não havia sido regularizada.