Mesmo fechada, cerimônia de sepultamento de Silvio Santos leva fãs até porta do cemitério
Além dos fãs, amigos e familiares, como as filhas Patrícia Abravanel e Daniela Beyrutti; o neto Tiago Abravanel, e os apresentadores Celso Portiolli e César Filho foram fotografados ao chegar no cemitério
Créditos da foto: Reprodução/SBT
A cerimônia judaica de sepultamento de Silvio Santos, que ocorreu na manhã deste domingo (18/8), reuniu familiares e amigos no Cemitério Israelita do Butantã, em São Paulo. Apesar de ser fechada ao público, diversos fãs do apresentador foram até o local e prestaram homenagens, mesmo sem poder acessar o espaço.
Com cartazes e flores, fãs e admiradores de Silvio Santos permaneceram na porta do cemitério desde as primeiras horas deste domingo. Devido à movimentação intensa, por volta das 7h30, as portas do local foram fechadas por funcionários.
A movimentação começou por volta das 6h, com o neto de Silvio, o cantor Tiago Abravanel, sendo um dos primeiros a chegar. Além dele, as filhas do apresentador, Patrícia e Daniela, também foram fotografadas na chegada ao cemitério. O apresentador César Filho também chegou cedo à despedida do antigo chefe. Confira:
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CERIMÔNIA PRIVADA
Um dos desejos do apresentador era que fosse enterrado em cerimônia privada, seguindo os ritos judaicos - religião que Senor Abravanel, nome de batismo de Silvio, seguia. "Ele pediu para que não explorássemos a sua passagem. Ele gostava de ser celebrado em vida e gostaria de ser lembrado com a alegria que viveu. Ele nos pediu", disse a família Abravanel, em nota à imprensa.
Embora detalhes do sepultamento não tenham sido divulgados, pesquisa feita pelo Aratu On mostra que algumas regras precisam ser respeitadas em casos como este.
Na tradição judaica, após o falecimento, um grupo de judeus cuida do corpo, que deve ser enterrado até 24 horas após o falecimento, permitindo que a pessoa descanse em paz.
O primeiro passo do rito é a lavagem do corpo, um ritual de purificação conhecido como Tahará. Depois, a pessoa deve ser envolta em vestes brancas e simples, chamadas de Tach’richim, simbolizando a limpeza e a passagem da alma para o próximo mundo.
Um dos aspectos marcantes do ritual é a ausência de luxo, independentemente da riqueza da pessoa em vida. O corpo é enterrado sem nenhum adorno, enfatizando a igualdade de todos perante Deus.
A simplicidade também se reflete no caixão, que deve ser comum, fechado e sem flores. Nas cerimônias judaicas, cultuar ou exibir os mortos é considerado um desrespeito. Além disso, o corpo não pode ser cremado, nem ter seus órgãos doados.
LEIA MAIS: Saiba como é a cerimônia judaica de sepultamento, aplicada no caso de Silvio Santos
Acompanhe nossas transmissões ao vivo no www.aratuon.com.br/aovivo. Siga a gente no Insta, Facebook e Twitter. Envie denúncia ou sugestão de pauta para (71) 99940 – 7440 (WhatsApp).
Com cartazes e flores, fãs e admiradores de Silvio Santos permaneceram na porta do cemitério desde as primeiras horas deste domingo. Devido à movimentação intensa, por volta das 7h30, as portas do local foram fechadas por funcionários.
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CERIMÔNIA PRIVADA
Um dos desejos do apresentador era que fosse enterrado em cerimônia privada, seguindo os ritos judaicos - religião que Senor Abravanel, nome de batismo de Silvio, seguia. "Ele pediu para que não explorássemos a sua passagem. Ele gostava de ser celebrado em vida e gostaria de ser lembrado com a alegria que viveu. Ele nos pediu", disse a família Abravanel, em nota à imprensa.
Embora detalhes do sepultamento não tenham sido divulgados, pesquisa feita pelo Aratu On mostra que algumas regras precisam ser respeitadas em casos como este.
Na tradição judaica, após o falecimento, um grupo de judeus cuida do corpo, que deve ser enterrado até 24 horas após o falecimento, permitindo que a pessoa descanse em paz.
O primeiro passo do rito é a lavagem do corpo, um ritual de purificação conhecido como Tahará. Depois, a pessoa deve ser envolta em vestes brancas e simples, chamadas de Tach’richim, simbolizando a limpeza e a passagem da alma para o próximo mundo.
Um dos aspectos marcantes do ritual é a ausência de luxo, independentemente da riqueza da pessoa em vida. O corpo é enterrado sem nenhum adorno, enfatizando a igualdade de todos perante Deus.
A simplicidade também se reflete no caixão, que deve ser comum, fechado e sem flores. Nas cerimônias judaicas, cultuar ou exibir os mortos é considerado um desrespeito. Além disso, o corpo não pode ser cremado, nem ter seus órgãos doados.
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