Após passar por audiência de custódia, na manhã deste sábado (3/9), o jornalista Luiz Alberto Britto teve concedida a liberdade provisória. De acordo com apuração da reportagem do Grupo Aratu, Britto não participou da audiência por ainda estar internado no Hospital Geral do Estado.
O argumento utilizado pela defesa do jornalista foi o de que ele não tem antecedentes, tem residência fixa, idade avançada e problemas de saúde. Um inquérito deve ser concluído em até 30 dias após testemunhas do caso serem ouvidas. A defesa ainda ressaltou que Luiz Britto não vai falar por agora "porque está debilitado e não há previsão de alta" da unidade hospitalar.
O CASO
Testemunhas disseram à Polícia Civil que a jovem trabalhava como menor aprendiz em uma ótica. O homem, então, tentou agarrá-la, tocar em suas partes íntimas e beijá-la, mas foi impedido por uma colega de trabalho da adolescente, que chamou a segurança do shopping. Ele foi detido até a Polícia Militar chegar.
Policiais da 15ª Companhia Independente (CIPM/Itapuã) conduziram o jornalista para a Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes contra a Criança e o Adolescente (Derca), no Matatu de Brotas. Na unidade, ele prestou depoimento e negou ter assediado a jovem, que seria neta de um policial militar.
Nesta última sexta-feira, um dia após o ocorrido, o avô da vítima concedeu entrevista ao Cidade Aratu. Na ocasião, Antonieldes Ferreira dos Santos, mostrou-se além de indignado com o que aconteceu com a neta, surpreso com o ocorrido.
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Fonte: Da redação