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02/01/2020 12h49 | Atualizado em 24/01/2020 06h42

MPF denuncia organização criminosa que causou prejuízo de R$10 mi à Caixa e ao BNB na Bahia

MPF denuncia organização criminosa que causou prejuízo de R$10 mi à Caixa e ao BNB na Bahia

MPF denuncia organização criminosa que causou prejuízo de R$10 mi à Caixa e ao BNB na Bahia Foto: Ilustrativa
Da Redação

Oito membros de uma organização criminosa que atuava na região de Feira de Santana, cometendo fraudes contra a Caixa e o Banco do Nordeste (BNB) foram denunciados à Justiça, na última segunda-feira (30/12), pelo Ministério Público Federal (MPF).

Segundo o MPF, os prejuízos causados pelo grupo superam os R$ 10 milhões, obtidos por empréstimos ilegais a empresas fantasmas, constituídas a partir de contratos sociais e outros documentos com dados falsos.

A denúncia, de autoria do procurador da República Samir Cabus Nachef, é direcionada aos investigados que foram alvo dos oito mandados de prisão preventiva na Operação Assepticus, deflagrada no último dia 4 de dezembro.

O MPF esclarece que a denúncia não contempla todos os fatos criminosos praticados pelos denunciados, pois há ainda uma grande quantidade de provas sob análise da Polícia Federal. Está sendo requerida a condenação dos denunciados nas penas do código penal (decreto-lei nº 2.848/1940) e da Lei n.º 12.850/2013 (organização criminosa), de acordo com a sua atuação no esquema criminoso:

– Joymmir Coutinho de Souza (denunciado na Operação Ali Babá) e Aquileade Carvalho dos Santos (ex-empregado da Juceb) – integrar e liderar organização criminosa, estelionato (por quatro vezes) e falsificação de documento público (por três vezes); 

– Fabiano Tadeu Lefundes Sampaio e Graziela Lisboa Marques (casados) – integrar organização criminosa, estelionato (por duas vezes) e falsificação de documento público (por seis vezes); 

– Marcos Roberto Santos  – integrar organização criminosa, estelionato (por três vezes) e falsificação de documento público (por uma vez);

– Tiago Barbosa Boaventura (gerente do BNB) – integrar organização criminosa e estelionato (por três vezes);

– Grinalson de Alencar Dutra e José Jesus da Silva (gerente do BNB) – integrar organização criminosa.

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Fonte: Da redação