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ALERTA: Feira registra 1º caso de doença maculosa e teme repetição de ‘efeito Chikungunya’ no país

ALERTA: Feira registra 1º caso de doença maculosa e teme repetição de ‘efeito Chikungunya’ no país

Por Da Redação

ALERTA: Feira registra 1º caso de doença maculosa e teme repetição de ‘efeito Chikungunya’ no paísReprodução

Do Feira 24h, parceiro Aratu Online




A equipe médica do Hospital Estadual da Criança, em Feira de Santana, diagnosticou a presença da doença febre maculosa na pequena Tayla Kethely, de apenas 3 anos. A menina foi internada na última quinta-feira (20/7) com febre alta e espumando muito pela boca. A família da criança reside próximo a estrada do aeroporto, em Feira.


A febre maculosa é transmitida pelo carrapato-estrela ou micuim da espécie ‘amblyomma cajennense’, quando infectado pela bactéria Rickettsia rickettsii. Esse carrapato hematófago (aquele que se alimenta de sangue) pode ser encontrado em animais de grande porte (bois e cavalos), mas também em cães, aves domésticas, roedores e, especialmente, na capivara.







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Em 2014, Feira de Santana foi polo de descoberta da chikungunya — doença transmitida pelo aedes aegypti e que tem como sintomas febre alta, dores intensas nas articulações dos pés e mãos, além de dores nos músculos e manchas vermelhas na pele.









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Depois que a doença foi descoberta em Feira se espalhou pelo país e houve ações do governo federal para impedir uma possível epidemia. O primeiro caso da febre maculosa liga o sinal de alerta pelo possível medo de repetição do caso.




O Aratu Online procurou a Secretaria de Saúde do Estado para falar sobre o assunto. A assessoria da pasta disse que ainda não estava ciente do caso, mas que entraria em contato com a secretaria de saúde do município de Feira para atualizar os dados.


TRANSMISSÃOPara a transmissão da doença, o carrapato infectado precisa ficar pelo menos quatro horas fixado na pele das pessoas. Os mais jovens e de menor tamanho são vetores mais perigosos, porque são mais difíceis de serem vistos.


Segundo o site Rota da Informação, o pai da garota infectada, Diego Brito, disse ao Rota da Informação, que efetuou borrifação em sua casa (no primeiro andar) com carrapaticida e localizou entre festas nas paredes diversos carrapatos miúdos, e fez um apelo para que as autoridades possam efetuar a limpeza do conjunto habitacional.






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