Após caso de espionagem, seleção do Canadá dispensa analistas e afasta treinadora
Atual campeão olímpico será investigado pela FIFA por potencial violação de código disciplinar da FIFA
Créditos da foto: Divulgação/Twitter/Seleção Canadense
Antes da estreia nos Jogos Olímpicos de Paris 2024, o futebol feminino se torna cenário de um escândalo. Flagrados no uso de um drone para espionar a equipe da Nova Zelândia, adversária na estreia da competição, a seleção do Canadá teve sua treinadora afastada e duas profissionais da comissão técnica dispensadas.
Segundo informações do próprio comitê olímpico canadense, a analista Joseph Lombardi - operadora do drone - foi enviada de volta para o seu país. Com ela, a assistente Jasmine Mander também foi desligada do elenco. Além disso, a treinadora Bev Priestman não comandará o time na estreia do torneio. Já a FIFA abriu processo disciplinar para investigar o caso:
"O Comitê Disciplinar da Fifa abriu um processo contra a Canada Soccer, a Sra. Beverly Priestman, o Sr. Joseph Lombardi e a Sra. Jasmine Mander devido à potencial violação do artigo 13 do Código Disciplinar da Fifa e do artigo 6.1 do Regulamento dos Torneios Olímpicos de Futebol Jogos da XXXIII Olimpíada Paris 2024 - Competição Final, após incidentes envolvendo um membro não credenciado da delegação canadense no Torneio Olímpico de Futebol Feminino , que se acredita ter usado um drone para gravar a seleção feminina de futebol da Nova Zelândia.O assunto será submetido à apreciação do Comitê Disciplinar nos próximos dias", diz o comunicado da entidade máxima do futebol.
Em declaração oficial, a treinadora canadense afirmou que ela mesma resolveu se retirar do comando da equipe no próximo jogo por ser a “responsável final” da equipe canadense. “Eu sou o responsável final pela conduta de nossa equipe. Para enfatizar o compromisso do time com a integridade, decidi me retirar do comando do jogo de quinta-feira voluntariamente”, declarou.
O Canadá, atual campeão olímpico, estreia nesta quinta-feira (25/7) contra a Nova Zelândia em Saint-Etienne pelo Grupo A do torneio.
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Segundo informações do próprio comitê olímpico canadense, a analista Joseph Lombardi - operadora do drone - foi enviada de volta para o seu país. Com ela, a assistente Jasmine Mander também foi desligada do elenco. Além disso, a treinadora Bev Priestman não comandará o time na estreia do torneio. Já a FIFA abriu processo disciplinar para investigar o caso:
"O Comitê Disciplinar da Fifa abriu um processo contra a Canada Soccer, a Sra. Beverly Priestman, o Sr. Joseph Lombardi e a Sra. Jasmine Mander devido à potencial violação do artigo 13 do Código Disciplinar da Fifa e do artigo 6.1 do Regulamento dos Torneios Olímpicos de Futebol Jogos da XXXIII Olimpíada Paris 2024 - Competição Final, após incidentes envolvendo um membro não credenciado da delegação canadense no Torneio Olímpico de Futebol Feminino , que se acredita ter usado um drone para gravar a seleção feminina de futebol da Nova Zelândia.O assunto será submetido à apreciação do Comitê Disciplinar nos próximos dias", diz o comunicado da entidade máxima do futebol.
Em declaração oficial, a treinadora canadense afirmou que ela mesma resolveu se retirar do comando da equipe no próximo jogo por ser a “responsável final” da equipe canadense. “Eu sou o responsável final pela conduta de nossa equipe. Para enfatizar o compromisso do time com a integridade, decidi me retirar do comando do jogo de quinta-feira voluntariamente”, declarou.
O Canadá, atual campeão olímpico, estreia nesta quinta-feira (25/7) contra a Nova Zelândia em Saint-Etienne pelo Grupo A do torneio.
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