Ferretti cita relação ‘ainda cinzenta’ entre Bahia e Grupo City, mas pondera: 'É novidade para ambos'
Por conta deste cenário, Ferretti diz que as duas partes “estão aprendendo ainda esta relação”
Créditos da foto: Linha de Frente
https://www.youtube.com/watch?v=5ECHjje_mto
Presidente da associação do Esporte Clube Bahia, Emerson Ferretti considera que “ainda” existem “áreas cinzentas” entre o clube e a SAF, comandada pelo Grupo City. O dirigente é o entrevistado desta terça-feira (12/3) do programa Linha de Frente.
Ferretti, contudo, pondera que isto acontece por conta da falta de expertise do Bahia e do City neste tipo de contrato firmado. “[Estávamos] entendendo a relação com a SAF, que estava muito cinzenta. Até hoje tem algumas áreas cinzentas, que precisam ser construídas. Na verdade, é uma novidade para o Grupo City, porque, de todos os clubes que o grupo faz a gestão, esse modelo de ter um clube sócio é o único. Nem eles tem expertise com um modelo de gestão dessa forma”, avalia.
Por conta deste cenário, Ferretti diz que as duas partes “estão aprendendo ainda esta relação”. “Falo sobre as duas partes. É uma relação amistosa, boa, mas que sempre existem dúvidas sobre o que pode e o que não pode, do que é obrigação de quem”, analisa.
Sem o controle do futebol do Bahia, o ex-goleiro do clube diz que tem cinco eixos prioritários na gestão: criação do Bahia olímpico, da Fundação Esquadrão, fortalecimento do Casarão Tricolor no Centro histórico, fiscalização do contrato com a SAF e melhorias no plano de sócios da associação. “A gente começou o clube praticamente do zero, entendendo, no primeiro momento, o tamanho que tinha ficado, já que não era mais dono do futebol”, conclui.
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Ferretti, contudo, pondera que isto acontece por conta da falta de expertise do Bahia e do City neste tipo de contrato firmado. “[Estávamos] entendendo a relação com a SAF, que estava muito cinzenta. Até hoje tem algumas áreas cinzentas, que precisam ser construídas. Na verdade, é uma novidade para o Grupo City, porque, de todos os clubes que o grupo faz a gestão, esse modelo de ter um clube sócio é o único. Nem eles tem expertise com um modelo de gestão dessa forma”, avalia.
Por conta deste cenário, Ferretti diz que as duas partes “estão aprendendo ainda esta relação”. “Falo sobre as duas partes. É uma relação amistosa, boa, mas que sempre existem dúvidas sobre o que pode e o que não pode, do que é obrigação de quem”, analisa.
Sem o controle do futebol do Bahia, o ex-goleiro do clube diz que tem cinco eixos prioritários na gestão: criação do Bahia olímpico, da Fundação Esquadrão, fortalecimento do Casarão Tricolor no Centro histórico, fiscalização do contrato com a SAF e melhorias no plano de sócios da associação. “A gente começou o clube praticamente do zero, entendendo, no primeiro momento, o tamanho que tinha ficado, já que não era mais dono do futebol”, conclui.
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