Bellintani fala sobre acordo com o City e exalta redemocratização do clube

Edimário Duplat

“Ter um clube autônomo e que pode desenhar o seu próprio destino”. Com essas palavras, o ex-presidente do Bahia, Guilherme Bellintani, resumiu o que acredita ser o fator principal que fez o Grupo City entrar em acordo com o Tricolor Baiano para a compra da Sociedade Anônima de Futebol (SAF). Segundo o mandatário, sem um processo de democratização e reaproximação com a torcida, não seria possível esta proximidade entre os investidores e a equipe de Salvador.

“Ele é consequência de todo um processo que começou em 2013 e que agora completa 10 anos, que é a democracia do clube, que é o clube ter retomado para si e para sua torcida o poder de desenhar o seu futuro, e a transação dentro do City representa isso tudo: a valorização do passado e um desenho do futuro. Sem esse processo a gente nunca conseguiria ter o poder que agora vamos ter no futebol brasileiro”, afirmou o dirigente.

Bellintani comandou o Bahia em dois mandatos consecutivos, com início em 2018 até 2020 e reeleição de 2021 a 2023. Em seu lugar, o Bahia será comandado pelo empresário e ex-jogador Emerson Ferretti. 

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