A pandemia e o desemprego agravaram e muito a inseguran&ccedil;a alimentar no Brasil. A rep&oacute;rter&nbsp;da TV Aratu, Lorena Dias, foi at&eacute;&nbsp;uma das unidades de Restaurante Popular de Salvador e conheceu hist&oacute;rias de quem vive de perto com essa realidade. 
 
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O custo da cesta b&aacute;sica em Salvador caiu para R$ 628,97 em maio, segundo dados do Departamento Intersindical de Estat&iacute;stica e Estudos Socioecon&ocirc;micos (Dieese). Esse valor representa o conjunto de alimentos essenciais para a alimenta&ccedil;&atilde;o de uma pessoa adulta durante um m&ecirc;s. A capital baiana manteve a posi&ccedil;&atilde;o de segunda cesta mais barata entre as 17 capitais analisadas, ficando atr&aacute;s apenas de Aracaju, onde a cesta custou R$ 579,54.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/5b3c60e8-b625-4ddc-906b-2b38baf7fc00.jpg?width=1536&amp;height=1028" alt="Cesta B&aacute;sica Em Salvador Tem Queda">
No total, 15 das 17 capitais pesquisadas registraram queda no valor da cesta b&aacute;sica entre abril e maio. Apenas Florian&oacute;polis (com alta de 0,09%) e Bel&eacute;m (0,02%) apresentaram aumento no per&iacute;odo.
<h3 data-start="850" data-end="904">Sal&aacute;rio m&iacute;nimo ideal seria quase cinco vezes maior</h3>
Tomando como refer&ecirc;ncia a cesta b&aacute;sica mais cara do pa&iacute;s &mdash; a de S&atilde;o Paulo, com valor de R$ 896,15 &mdash; o Dieese calcula que o sal&aacute;rio m&iacute;nimo necess&aacute;rio para garantir o sustento adequado de uma fam&iacute;lia de quatro pessoas deveria ser de R$ 7.528,56. Isso representa 4,96 vezes o sal&aacute;rio m&iacute;nimo atual, fixado em R$ 1.518,00.
<h3 data-start="1225" data-end="1253">O que ficou mais barato?</h3>
Entre os produtos que tiveram redu&ccedil;&atilde;o de pre&ccedil;o entre abril e maio, destacam-se:
<ul data-start="1336" data-end="1774">
<li data-start="1336" data-end="1458">
Arroz agulhinha: com maior oferta e demanda reduzida, o gr&atilde;o teve queda de pre&ccedil;o em todas as capitais pesquisadas.
</li>
<li data-start="1459" data-end="1563">
Tomate: tamb&eacute;m apresentou queda nas 17 capitais, impulsionada pela colheita da safra de inverno.
</li>
<li data-start="1564" data-end="1774">
&Oacute;leo de soja: ficou mais barato em 13 das 17 capitais, incluindo Salvador, devido &agrave; boa oferta de soja. No entanto, no acumulado de 12 meses, o pre&ccedil;o do &oacute;leo ainda registra alta nas 17 cidades analisadas.
</li>
</ul>
<h3 data-start="1776" data-end="1802">O que ficou mais caro?</h3>
Alguns alimentos b&aacute;sicos tiveram aumento no per&iacute;odo:
<ul data-start="1858" data-end="2192">
<li data-start="1858" data-end="1929">
Carne bovina de primeira: registrou alta em 14 das 17 capitais.
</li>
<li data-start="1930" data-end="2028">
Caf&eacute; em p&oacute;: subiu em 16 capitais, sendo um dos produtos com maior dissemina&ccedil;&atilde;o de aumento.
</li>
<li data-start="2029" data-end="2104">
P&atilde;o franc&ecirc;s: teve o pre&ccedil;o elevado em 11 das 17 cidades pesquisadas.
</li>
<li data-start="2105" data-end="2192">
Batata-inglesa: tamb&eacute;m aparece entre os itens com maior varia&ccedil;&atilde;o positiva no m&ecirc;s.
</li>
</ul>

As linhas de &ocirc;nibus que circulam pela regi&atilde;o da Pituba, Boca do Rio e Piat&atilde; ter&atilde;o seu itiner&aacute;rio modificado na manh&atilde; deste domingo (8), durante a realiza&ccedil;&atilde;o da 2&ordf; Corrida de Rua do Bahea e o Festival Vamos Passear. O tr&aacute;fego de ve&iacute;culos ser&aacute; interditado a partir das 5h, e a previs&atilde;o &eacute; que seja liberado por volta das 11h.&nbsp;
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/09730aaf-42e8-4477-9ca2-e3a307780f55.jpg?width=624&amp;height=468" alt="Sem T&iacute;tulo">
A Avenida Oct&aacute;vio Mangabeira (sentido Itapu&atilde;) ser&aacute; interditada em dois trechos: entre a Boca do Rio e Piat&atilde; (nas proximidades do retorno do SESC) e entre o Jardim de Alah e as quadras de t&ecirc;nis da Boca do Rio.
Durante o per&iacute;odo de interdi&ccedil;&atilde;o, as linhas de &ocirc;nibus que trafegam pela regi&atilde;o da Pituba, Boca do Rio e Piat&atilde; ter&atilde;o seus itiner&aacute;rios alterados. A partir da Pra&ccedil;a Nossa Senhora da Luz, os ve&iacute;culos que normalmente seguem pela Av. Oct&aacute;vio Mangabeira dever&atilde;o acessar a Rua Pernambuco, Av. Ant&ocirc;nio Carlos Magalh&atilde;es, LIP (Liga&ccedil;&atilde;o Iguatemi&ndash;Paralela), Av. Lu&iacute;s Viana, Av. Pinto de Aguiar, Av. Ibirapitanga, Av. Tamburugy, Rua Rio Trobogy e Av. Orlando Gomes, retornando &agrave; Av. Oct&aacute;vio Mangabeira (sentido Itapu&atilde;), de onde seguem o trajeto regular.
Agentes da Semob e prepostos da Integra estar&atilde;o pela regi&atilde;o para orientar usu&aacute;rios e motoristas sobre as altera&ccedil;&otilde;es. O itiner&aacute;rio normal ser&aacute; retomado t&atilde;o logo a via seja liberada.

Vereadores de Salvador pedem que o Minist&eacute;rio P&uacute;blico do Estado, promova uma ampla audi&ecirc;ncia p&uacute;blica para discutir, com a sociedade civil, o sistema ambiental de Salvador.&nbsp;
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/4ea70666-82ab-4c81-b3b6-6ed84424e153.jpg?width=640&amp;height=426" alt="Revis&atilde;o Do Pddu De Salvador Tem Pol&ecirc;mica Com 'inoper&acirc;ncia' Ambiental">
Entre os nomes que mostram insatisfa&ccedil;&atilde;o com a gest&atilde;o ambiental da Prefeitura de Salvador, est&aacute; o da vereadora Aladilce Souza (PCdoB), que considera a audi&ecirc;ncia p&uacute;blica imprescind&iacute;vel para preparar a cidade para a revis&atilde;o do Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano (PDDU), incluindo a legisla&ccedil;&atilde;o que o regulamenta e a "inoper&acirc;ncia, h&aacute; 8 anos, do Conselho Municipal de Meio Ambiente, que deveria atuar nas concess&otilde;es de alvar&aacute;s e licen&ccedil;as ambientais".
+<a href="https://aratuon.com.br/politica/vereador-denuncia-situacao-dos-conselhos-tutelares-de-salvador" target="_blank" rel="noopener">Vereador denuncia situa&ccedil;&atilde;o dos conselhos tutelares de Salvador</a>
A parlamentar ainda chamou aten&ccedil;&atilde;o para a import&acirc;ncia dos movimentos socioambientais estarem atuando em rede, citando como exemplos o F&oacute;rum A Cidade Tamb&eacute;m &eacute; Nossa e o grupo SOS &Aacute;reas Verdes, presentes ao debate.&nbsp;
+<a href="https://aratuon.com.br/politica/em-5-anos-salvador-gasta-r-219-milhoes-com-servico-de-logistica" target="_blank" rel="noopener">Em 5 anos, Salvador gasta R$ 219 milh&otilde;es com servi&ccedil;o de log&iacute;stica</a>
<h3>Pauta ambiental em Salvador</h3>
A vereadora Marta Rodrigues (PT) afirma que a Prefeitura tem ignorado a realidade urbana de um munic&iacute;pio onde menos de 20% das vias possuem cobertura vegetal significativa. &ldquo;A Prefeitura despreza o planejamento urbano, ignora os alertas clim&aacute;ticos", acrescentou.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/52f6da1f-64eb-43fd-a71a-7505b72e1ed1.jpg?width=660&amp;height=446" alt="Sess&atilde;o Regimental Da C&acirc;mara Pelo Dia Do Meio Ambiente Reuniu Vereadores E a Sociedade Civil">
Diante do cen&aacute;rio de debate ambiental, o vereador Paulo Magalh&atilde;es (Uni&atilde;o), presidente da Comiss&atilde;o de Planejamento Urbano e Meio Ambiente, abriu a sess&atilde;o quinta-feira (5), no audit&oacute;rio do Centro de Cultura, dedicada ao Dia do Meio Ambiente. O parlamentar tem acompanhado o processo de revis&atilde;o do PDDU da capital baiana, diante da import&acirc;ncia da pauta para o colegiado.
+<a href="https://aratuon.com.br/politica/vereadores-debatem-revisao-do-pddu-em-sessao-na-camara-de-salvador" target="_blank" rel="noopener">Vereadores debatem revis&atilde;o do PDDU em sess&atilde;o na C&acirc;mara de Salvador</a>
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O Conselho Tutelar de Salvador anunciou paralisa&ccedil;&atilde;o em tr&ecirc;s dias [4, 10 e 18 de junho], com pautas como a valoriza&ccedil;&atilde;o da categoria, melhores condi&ccedil;&otilde;es de trabalho e campanha salarial, segundo os representantes dos profissionais da &aacute;rea.&nbsp;
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/62530bf3-bf7f-4e9d-ae03-816ca431b08b.jpg?width=660&amp;height=446" alt="Conselho Tutelar Em Salvador">
Para o vereador Hamilton Assis (PSOL), que ser&aacute; presidente da Comiss&atilde;o das Inf&acirc;ncias e Adolesc&ecirc;ncias, a Prefeitura de Salvador deixa a desejar quando o assunto &eacute; &ldquo;cuidar da popula&ccedil;&atilde;o".&nbsp;
+<a href="https://aratuon.com.br/politica/em-5-anos-salvador-gasta-r-219-milhoes-com-servico-de-logistica" target="_blank" rel="noopener">Em 5 anos, Salvador gasta R$ 219 milh&otilde;es com servi&ccedil;o de log&iacute;stica</a>
&ldquo;O que todo trabalhador quer &eacute; ser valorizado em seu ambiente de trabalho com remunera&ccedil;&atilde;o digna, condi&ccedil;&otilde;es de trabalho e n&atilde;o &eacute; isso que vem acontecendo nos conselhos de Salvador. A categoria denuncia falta de sede adequada, n&uacute;mero insuficiente de ve&iacute;culos para verifica&ccedil;&atilde;o de demandas e atendimentos externos, baixa remunera&ccedil;&atilde;o&rdquo;, disse o vereador.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/85614aae-0ffa-48f5-b414-59a012a35b08.jpg?width=528&amp;height=356" alt="Vereador Hamilton Assis">
O pessolista &nbsp;ainda reitera que existem den&uacute;ncias de intimida&ccedil;&atilde;o e repres&aacute;lias por parte da Secretaria Municipal de Pol&iacute;ticas de Mulheres, Inf&acirc;ncias e Juventude (SPMJ). &Eacute; uma situa&ccedil;&atilde;o insustent&aacute;vel e inaceit&aacute;vel que o Executivo municipal precisa resolver&rdquo;, acrescentou.
&ldquo;A Lei &nbsp;9.865/2025 fixou o valor do subs&iacute;dio dos Conselheiros Tutelares em R$ 2.924,92 sem di&aacute;logo com a categoria e vamos cobrar para garantir o cumprimento de um estatuto fundamental, aprovado na d&eacute;cada de 90 ap&oacute;s muita luta dos movimentos sociais, que &eacute; o Estatuto das Crian&ccedil;as e Adolescentes (ECA). Afinal, cuidar dessa categoria &eacute; repara&ccedil;&atilde;o, &eacute; respeito, &eacute; cuidar das nossas crian&ccedil;as e adolescentes&rdquo;, concluiu o vereador.&nbsp;

Em comemora&ccedil;&atilde;o aos 40 anos de forma&ccedil;&atilde;o e difus&atilde;o das artes circenses, o Circo Picolino e a Fulanas Cia de Circo apresentam "Isso N&atilde;o &eacute; Uma Obra", um experimento c&ecirc;nico-circense que n&atilde;o se fecha em defini&ccedil;&otilde;es, mas se abre em caminhos. A temporada, totalmente gratuita, acontece nos dias 06, 07, 08, 14 e 15 de junho, &agrave;s 18h, reunindo artistas com trajet&oacute;rias atravessadas por m&uacute;ltiplas linguagens, como circo, dan&ccedil;a e m&uacute;sica. A estreia, no dia 06 de junho, tem hor&aacute;rios especiais, &agrave;s 09h30 e 14h30, voltada a media&ccedil;&atilde;o cultural com estudantes de escolas p&uacute;blicas e outros interessados.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/3350224e-1ed3-4017-ad52-7962390bf00e.jpg?width=1079&amp;height=718" alt="Picolino E Fulanas CIA De Circo Apresentam O Experimento Circense Em Salvador">
Ser&atilde;o compartilhados com o p&uacute;blico os fios tran&ccedil;ados ao longo da &ldquo;Resid&ecirc;ncia Art&iacute;stica - Picolino 40 anos&rdquo;, realizada durante o m&ecirc;s de maio &mdash; uma experi&ecirc;ncia constru&iacute;da pelas singularidades de cada artista envolvido. &nbsp;Mais do que um espet&aacute;culo, Isso N&atilde;o &eacute; Uma Obra &eacute; uma experi&ecirc;ncia em processo &mdash; uma jornada compartilhada entre artistas que se (re)encontram e, agora, com a maturidade de corpos de 40 anos e mais, se permitem habitar novos lugares de cria&ccedil;&atilde;o.&nbsp;
O que se v&ecirc; e se vive em cena &eacute; a escuta do presente, os desejos em movimento e o prazer do encontro. &Eacute; um entrela&ccedil;amento de hist&oacute;rias, corpos, afetos e tempos. N&atilde;o h&aacute; tema fechado, nem roteiro pr&eacute;vio. O que h&aacute; &eacute; processo: a beleza do que se constr&oacute;i no tempo presente e que s&oacute; se revela por inteiro na partilha. O processo criativo &eacute; o verdadeiro protagonista desta montagem.&nbsp;
Os ensaios, trocas e experimenta&ccedil;&otilde;es aconteceram durante a resid&ecirc;ncia, que reuniu as integrantes da Fulanas &mdash; Luana Tamaoki Serrat, Carol Guedes, Nina Porto e Nana Porto &mdash; com artistas convidados por convocat&oacute;ria p&uacute;blica: Irm&atilde;o Carlos (m&uacute;sico e produtor musical), Leandro Oliveira (bailarino e core&oacute;grafo), Maju Passos (dan&ccedil;arina e empres&aacute;ria), Julieta Kappa (multiartista circense) e Yerko Haupt (pesquisador e artista circense). Al&eacute;m dos artistas convidados: o bailarino, core&oacute;grafo e produtor cultural Marcelo Galv&atilde;o; e o artista circense Edi Carlos Souza.&nbsp;
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/28928202-f6d0-49c7-9c82-d6c04015b776.jpg?width=1370&amp;height=920" alt="Circo">
Artistas que chegaram &agrave; resid&ecirc;ncia com seus repert&oacute;rios &uacute;nicos e, mais importante, com a disposi&ccedil;&atilde;o de viver o encontro, para realizarem uma celebra&ccedil;&atilde;o sens&iacute;vel de suas hist&oacute;rias e da pot&ecirc;ncia de criar em coletivo. A Fulanas Cia de Circo &mdash; grupo que, em 2025, completa 18 anos de trajet&oacute;ria &mdash; recebe esse processo como um presente.&nbsp;
&ldquo;Essa montagem &eacute; um reencontro com o Circo Picolino &mdash; lugar de origem, de reencantamento, de respira&ccedil;&atilde;o. &Eacute; uma celebra&ccedil;&atilde;o a este espa&ccedil;o de forma&ccedil;&atilde;o, mem&oacute;ria e reinven&ccedil;&atilde;o para artistas de m&uacute;ltiplas linguagens &mdash; circo, dan&ccedil;a, m&uacute;sica e performance. Aqui me fa&ccedil;o artista&rdquo;, declara Nana Porto, tamb&eacute;m integrante da Fulanas.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/112b98d6-c439-4849-8561-ea5574d7cbd6.jpg?width=1600&amp;height=1566" alt="Apresenta&ccedil;&atilde;o">
J&aacute; a artista circense Nina Porto, com mais de 30 anos de carreira e &ldquo;cria da Escola Picolino&rdquo;, destaca que &ldquo;a resid&ecirc;ncia nos atravessou com novas presen&ccedil;as, que chegam para movimentar, provocar, sugerir outras possibilidades e expandir os desejos da pr&oacute;pria companhia. Isso N&atilde;o &eacute; Uma Obra &eacute; um experimento que nos oferece perguntas em forma de presen&ccedil;a, poesia e corpo vivo. Quem sabe este ano ainda tenha mais a&ccedil;&otilde;es e mais Fulanas pelo mundo?&rdquo;.
A &ldquo;Resid&ecirc;ncia Art&iacute;stica - Picolino 40 anos&rdquo; foi contemplada pelo edital Territ&oacute;rios Criativos &ndash; Ano II, com recursos da Funda&ccedil;&atilde;o Greg&oacute;rio de Mattos, Secretaria Municipal de Cultura e Turismo, Prefeitura de Salvador, da Pol&iacute;tica Nacional Aldir Blanc de Fomento &agrave; Cultura (PNAB), Minist&eacute;rio da Cultura e Governo Federal.
<h3>SERVI&Ccedil;O</h3>
O qu&ecirc;: experimento c&ecirc;nico-circense &ldquo;Isso N&atilde;o &eacute; Uma Obra&rdquo;, uma realiza&ccedil;&atilde;o Circo Picolino e Fulanas Cia de Circo Quando: De 06 a 15 de junho de 2025 Onde: Circo Picolino &ndash; Salvador/BA Entrada: Gratuita&nbsp; &nbsp;🔗 Mais informa&ccedil;&otilde;es: @circopicolino ou @fulanas_circo

A defesa do ex-jogador de futebol Robinho, Robson de Souza, entrou nesta sexta-feira (6) com novo recurso no Supremo Tribunal Federal (STF) para derrubar a decis&atilde;o que permitiu a pris&atilde;o do ex-atleta.<img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.png?id=1645842&amp;o=node"><img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.gif?id=1645842&amp;o=node">
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/d311618e-f019-4c2b-924d-de00fc72774c.jpg?width=936&amp;height=560" alt="Defesa De Robinho Protocola No Stf Novo Recurso Contra Pris&atilde;o">
Os advogados contestam a decis&atilde;o do Superior Tribunal de Justi&ccedil;a (STJ) que homologou senten&ccedil;a da Justi&ccedil;a italiana contra Robinho e determinou a pris&atilde;o imediata dele, em mar&ccedil;o do ano passado.
Ele foi condenado a nove anos de pris&atilde;o na It&aacute;lia pelo envolvimento no estupro de uma mulher, ocorrido dentro de uma boate de Mil&atilde;o, em 2013. O pedido de homologa&ccedil;&atilde;o foi feito pelo governo da It&aacute;lia diante da impossibilidade da extradi&ccedil;&atilde;o.&nbsp;Robinho &eacute; cidad&atilde;o brasileiro nato, condi&ccedil;&atilde;o que impede a medida.
A defesa contesta a possibilidade de homologa&ccedil;&atilde;o de senten&ccedil;as da Justi&ccedil;a Italiana no Brasil. De acordo com os advogados, o Tratado de Coopera&ccedil;&atilde;o em Mat&eacute;ria Penal, assinado pelas duas na&ccedil;&otilde;es, n&atilde;o permite a efetiva&ccedil;&atilde;o do cumprimento da condena&ccedil;&atilde;o de Robinho.
<h3>STF e Robinho</h3>
"N&atilde;o h&aacute; d&uacute;vidas quanto a incid&ecirc;ncia do Decreto 862/1993 [tratado] ao caso concreto, al&eacute;m da veda&ccedil;&atilde;o &agrave; execu&ccedil;&atilde;o de condena&ccedil;&otilde;es estrangeiras", argumenta a defesa.
Robinho est&aacute; preso desde mar&ccedil;o de 2024 no complexo penitenci&aacute;rio de Trememb&eacute;, conhecida como a &ldquo;penitenci&aacute;ria dos famosos&rdquo;.

O Brasil foi oficialmente reconhecido nesta sexta-feira (6), em Paris, como Zona Livre de Febre Aftosa sem Vacina&ccedil;&atilde;o, pela Organiza&ccedil;&atilde;o Mundial de Sa&uacute;de Animal (OMSA). A cerim&ocirc;nia de certifica&ccedil;&atilde;o reuniu autoridades de diversos pa&iacute;ses e contou com a participa&ccedil;&atilde;o do secret&aacute;rio da Agricultura da Bahia, Pablo Barrozo, que representou o estado no evento.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/86119f28-6f39-45f7-8c1c-85cdcbc2b2b8.jpg?width=1280&amp;height=852" alt="Em Paris, Bahia Recebe Certificado De Zona Livre Da Febre Aftosa">
A Bahia teve papel importante na conquista hist&oacute;rica. &ldquo;Essa certifica&ccedil;&atilde;o coloca o Brasil e a Bahia em posi&ccedil;&atilde;o privilegiada no cen&aacute;rio global, abrindo novas possibilidades para a exporta&ccedil;&atilde;o de carne bovina e seus derivados. Nosso estado possui o maior rebanho bovino do Nordeste e agora ganha ainda mais competitividade em mercados exigentes como Uni&atilde;o Europeia, China e Estados Unidos&rdquo;, destacou Pablo Barrozo.
O reconhecimento internacional destaca o padr&atilde;o de qualidade da cadeia produtiva baiana. &ldquo;&Eacute; um trabalho de longa data, baseado em investimentos estrat&eacute;gicos em equipamentos, estrutura, insumos e, principalmente, na qualifica&ccedil;&atilde;o da equipe t&eacute;cnica, sempre com foco na seguran&ccedil;a sanit&aacute;ria e na valoriza&ccedil;&atilde;o do agro baiano&rdquo;, completou o secret&aacute;rio.
<h3>Exporta&ccedil;&otilde;es devem crescer</h3>
Com o novo status sanit&aacute;rio, a expectativa &eacute; de crescimento expressivo nas exporta&ccedil;&otilde;es de carne bovina. Em 2024, a Bahia exportou cerca de 6 mil toneladas, com faturamento de aproximadamente R$ 26 milh&otilde;es. O reconhecimento da OMSA posiciona o estado entre um seleto grupo de apenas 65 pa&iacute;ses no mundo com essa certifica&ccedil;&atilde;o, o que deve impulsionar o acesso a novos mercados e elevar o valor agregado dos produtos.
A Bahia tem trajet&oacute;ria hist&oacute;rica de protagonismo no combate &agrave; febre aftosa. Foi o primeiro estado a criar uma ag&ecirc;ncia estadual de defesa agropecu&aacute;ria &ndash; a ADAB, fundada em 1999 &ndash; e obteve em 2001 a certifica&ccedil;&atilde;o de Zona Livre com Vacina&ccedil;&atilde;o pela ent&atilde;o OIE (hoje OMSA).
<h3>Sobre a febre aftosa</h3>
Altamente contagiosa, a febre aftosa afeta animais de casco fendido, como bovinos, su&iacute;nos, caprinos, ovinos e b&uacute;falos. A doen&ccedil;a causa febre alta e les&otilde;es na boca, patas e &uacute;bere, impactando diretamente a produ&ccedil;&atilde;o e provocando restri&ccedil;&otilde;es ao com&eacute;rcio internacional.

O Minist&eacute;rio P&uacute;blico Federal (MPF) apresentou recurso contra a senten&ccedil;a que absolveu um piloto flagrado com 435 quilos de coca&iacute;na no aeroporto de Pen&aacute;polis (SP) em dezembro do ano passado. A decis&atilde;o determinou tamb&eacute;m a anula&ccedil;&atilde;o das provas e a liberta&ccedil;&atilde;o do r&eacute;u, que cumpria pris&atilde;o preventiva. Na decis&atilde;o, publicada na quarta-feira (4), a 2&ordf; Vara Federal de Ara&ccedil;atuba considerou que n&atilde;o havia &ldquo;fundada suspeita&rdquo; para a abordagem da aeronave onde os entorpecentes foram encontrados, o que prejudicaria a legitimidade do flagrante efetuado e a defesa do acusado.
O MPF rebate o argumento da Justi&ccedil;a Federal. Na manifesta&ccedil;&atilde;o contra a senten&ccedil;a, o procurador da Rep&uacute;blica Thales Fernando Lima elenca uma s&eacute;rie de elementos que demonstram as suspeitas existentes para a a&ccedil;&atilde;o policial realizada. As circunst&acirc;ncias comprovam que os agentes n&atilde;o fizeram a abordagem da aeronave de maneira aleat&oacute;ria, mas munidos de informa&ccedil;&otilde;es que apontavam para a ocorr&ecirc;ncia do crime de tr&aacute;fico de drogas, como ficou demonstrado ap&oacute;s a intercepta&ccedil;&atilde;o do ve&iacute;culo na pista do aeroporto.
O trabalho de intelig&ecirc;ncia teve in&iacute;cio com o recebimento de informa&ccedil;&otilde;es fornecidas por um colaborador mantido em anonimato, sinalizando que o r&eacute;u faria o transporte a&eacute;reo de uma grande quantidade de coca&iacute;na a Pen&aacute;polis. Atentos &agrave;s movimenta&ccedil;&otilde;es do piloto, as autoridades identificaram que ele cadastrou diversos planos de voo na manh&atilde; do dia 16 de dezembro, um forte ind&iacute;cio de que tentava despistar a fiscaliza&ccedil;&atilde;o sobre o verdadeiro destino. Foi ent&atilde;o que as for&ccedil;as policiais decidiram concentrar a atua&ccedil;&atilde;o na regi&atilde;o do munic&iacute;pio paulista para localizar e vistoriar a aeronave.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/5460d81e-878e-4bff-b00e-4505100b4e50.jpg?width=400&amp;height=266" alt="Justi&ccedil;a Absolve Piloto Que Transportava 435 Kg De Coca&iacute;na Em Avi&atilde;o">
Fatos registrados momentos antes da abordagem refor&ccedil;aram as suspeitas sobre as atividades do r&eacute;u. Ao chegarem ao aeroporto, os policiais notaram a fuga de um homem que deixava para tr&aacute;s o carro onde aguardava o pouso. O piloto j&aacute; havia aterrissado e, percebendo a aproxima&ccedil;&atilde;o dos agentes, tentou manobrar a aeronave para tamb&eacute;m escapar, mas sem sucesso. Ap&oacute;s a identifica&ccedil;&atilde;o da carga, ele admitiu que trazia a droga de Porto Murtinho (MS) e receberia R$ 100 mil pelo transporte.
<h3>435 kg de coca&iacute;na em avi&atilde;o</h3>
Apesar de todos os esclarecimentos sobre o contexto da opera&ccedil;&atilde;o, a 2&ordf; Vara Federal de Ara&ccedil;atuba argumentou que a &ldquo;fundada suspeita&rdquo;, exigida para esse tipo de abordagem, s&oacute; estaria configurada mediante a exist&ecirc;ncia de um procedimento formal de investiga&ccedil;&atilde;o, que n&atilde;o foi instaurado. Segundo o MPF, a justificativa usada para a absolvi&ccedil;&atilde;o do r&eacute;u peca pelo excesso de formalismo e est&aacute; desconectada da l&oacute;gica que rege o efetivo combate ao crime organizado.
&ldquo;Tais informa&ccedil;&otilde;es, embora absolutamente v&aacute;lidas e consistentes, n&atilde;o foram formalizadas previamente em um procedimento formal (como inqu&eacute;rito, termo circunstanciado ou not&iacute;cia-crime em verifica&ccedil;&atilde;o), n&atilde;o por omiss&atilde;o da autoridade policial, mas por uma raz&atilde;o inerente &agrave; pr&oacute;pria natureza dos fatos: a din&acirc;mica urgente e c&eacute;lere que caracteriza as opera&ccedil;&otilde;es de intelig&ecirc;ncia, especialmente no enfrentamento ao tr&aacute;fico internacional de drogas&rdquo;, escreveu Lima.
O procurador ressalta ainda que a introdu&ccedil;&atilde;o de quase meia tonelada de coca&iacute;na no mercado il&iacute;cito traria graves danos &agrave; sociedade. &ldquo;&Eacute; fundamental refletir seriamente: quantas vidas poderiam ser ceifadas pela dissemina&ccedil;&atilde;o desse entorpecente? Quantas fam&iacute;lias seriam desestruturadas pela depend&ecirc;ncia qu&iacute;mica? Quantos crimes secund&aacute;rios &mdash; furtos, roubos, homic&iacute;dios, viol&ecirc;ncia dom&eacute;stica e a desagrega&ccedil;&atilde;o social &mdash; seriam alimentados como consequ&ecirc;ncias diretas desse carregamento de drogas?&rdquo;, ponderou. &ldquo;&Eacute; curioso, para n&atilde;o dizer tr&aacute;gico, observar que, enquanto o crime organizado se reinventa todos os dias, utilizando tecnologia de ponta, drones, criptomoedas, redes encriptadas e opera&ccedil;&otilde;es transnacionais, o Estado ainda esteja aprisionado em uma l&oacute;gica cartor&aacute;ria do s&eacute;culo XIX, segundo a qual o que n&atilde;o estiver protocolado, timbrado e carimbado simplesmente n&atilde;o existe&rdquo;, concluiu Lima.
O recurso do MPF contra a senten&ccedil;a ser&aacute; analisado pelo Tribunal Regional Federal da 3&ordf; Regi&atilde;o.&nbsp;

Representantes das for&ccedil;as policiais na Bahia receberam equipamentos da Secretaria da Seguran&ccedil;a P&uacute;blica do Estado, com objetivo de potencializar as a&ccedil;&otilde;es em todo o estado. Ve&iacute;culos t&aacute;ticos blindados, fuzis e espargidores foram entregues no Centro de Opera&ccedil;&otilde;es e Intelig&ecirc;ncia (COI), em Salvador.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/34dc716f-4693-46e3-a7e4-a081902bd02d.jpg?width=1280&amp;height=851" alt="Caveir&atilde;o Da Bahia For&ccedil;as Policiais Recebem Ve&iacute;culos Blindados E Fuzis">
<h3>Caveir&atilde;o da Bahia</h3>
Al&eacute;m de quatro ve&iacute;culos t&aacute;ticos para transporte da tropa tamb&eacute;m foram entregues 650 fuzis e 23 mil espargidores. Outras sete viaturas semiblindadas v&atilde;o refor&ccedil;ar as a&ccedil;&otilde;es preventivas.
Cerca de R$ 16,5 milh&otilde;es foram empregados na aquisi&ccedil;&atilde;o dos itens, que visam ofertar maior precis&atilde;o e preserva&ccedil;&atilde;o dos agentes envolvidos nas iniciativas de combate ao crime organizado.&nbsp;
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/7e1b5142-87ae-40b5-9891-8fcce4202067.jpg?width=1600&amp;height=1064" alt="Fuzil">
&ldquo;Esse &eacute; mais um grande investimento nas for&ccedil;as policiais, com foco na preserva&ccedil;&atilde;o dos profissionais em a&ccedil;&otilde;es realizadas na capital, na Regi&atilde;o Metropolitana de Salvador (RMS) e no interior do estado&rdquo;, disse o secret&aacute;rio da Seguran&ccedil;a P&uacute;blica, Marcelo Werner.&nbsp;

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