Cena do Crime: relembre o caso de Elize Matsunaga, a ex-garota de programa que cortou o corpo do próprio marido
Elize esquartejou Marcos em seis partes (cabeça, braços, tórax, pernas), de acordo com a perícia. Após isso, colocou seus restos mortais dentro de diferentes sacos de lixo.
Em 19 de maio de 2012, o presidente da empresa Yoki, Marcos Kitano Matsunaga, foi assassinado com um tiro à queima-roupa de sua então esposa, Elize Araújo Kitano Matsunaga, durante uma briga por conta das traições dele.
Essa história, que virou o documentário "Elize Matsunaga: Era uma Vez um Crime", lançado pela Netflix, é tema do terceiro episódio do novo quadro no Aratu On, o "Cena do Crime", da linha de conteúdo audiovisual. Você relembrará, todas as quintas-feiras, casos que chocaram o Brasil ou a Bahia.
As investigações da Polícia Civil de São Paulo, onde o caso ocorreu, mostraram que, após disparar contra o marido, Elize percebeu sua morte, e, visando desaparecer com o corpo da vítima, o cortou em vários pedaços para colocá-los em três malas de viagem e abandonar em um local que não deixasse suspeitas de seu envolvimento no crime.
Elize esquartejou Marcos em seis partes (cabeça, braços, tórax, pernas), de acordo com a perícia. Após isso, colocou seus restos mortais dentro de diferentes sacos de lixo. O corpo foi encontrado no dia 23 de maio de 2012.
Elize Kitano Matsunaga, que foi presa, foi denunciada por homicídio qualificado (com três qualificadoras) e ocultação de cadáver. Além do filme, Elize tem uma biografia não autorizada, batizada de "A Mulher que Esquartejou o Marido". Ela era garota de programa e conheceu o empresário durante uma saída com ele.
A obra traz laudos de três psicólogos e um psiquiatra credenciados pela Justiça comprovando que ela é psicopata, mostra que o amor pela filha é uma estratégia para comover a opinião pública e que o universo da prostituição está no centro da história com Marcos, de quem ainda herdou R$ 900 mil.
Elize, hoje com 39 anos, cumpre pena na penitenciária de Tremembé, no interior de São Paulo, onde estão também Suzane von Richthofen, condenada por ordenar o assassinato dos pais, e Anna Carolina Jatobá, presa pela morte da enteada Isabella Nardoni.
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