“Calorão” e alterações hormonais: você sabe o que é o “climatério”? O Aratu On Explica pra você
O processo começa nas mulheres por volta dos 35 a 40 anos de idade e pode durar até 20 anos
Créditos da foto: ilustrativa/Pexels
Mulheres que já passaram dos 40 anos de idade sabem como é a sensação: um calorão, mesmo em dias frios, alterações de humor, pele mais flácida e insônia. Esses são alguns sintomas do “climatério”. Você sabe o que significa? O Aratu On Explica para você.
O termo médico é utilizado para se referir ao período de transição da mulher que sai da fase fértil até chegar na última menstruação, conhecida como menopausa. Normalmente, o processo começa por volta dos 35 a 40 anos e pode levar, em média, 20 anos. Esse período ocorre como resultado do esgotamento dos folículos ovarianos, o que causa um declínio progressivo na produção de estrogênio. Esta fase pode ser definida como uma transição entre o período reprodutivo da mulher e o momento em que ela não pode mais se reproduzir.
A mastologista da Clínica da Mulher, Dra. Anna Paola Noya Gatto, conta que o primeiro sintoma que sentiu ao chegar no climatério foi, justamente, o famoso “calorão”. “Comecei a suar, parecia que alguém tinha jogado um balde de água em cima de mim”, relata. No consultório, além das ondas de calor, algumas mulheres também relatam picos de frio, palpitações cardíacas, dores de cabeça e mudanças na vida sexual. “Neste período, observa-se que a vagina começa a lubrificar menos e a parede vaginal fica mais rígida. Isso faz com que a mulher sinta dor antes e depois da relação sexual, em muitos dos casos”, explica a médica.
Os hábitos de vida, como alimentação saudável, atividade física regular, não fumar e evitar o consumo de álcool, são algumas medidas simples que podem ser úteis para minimizar os sintomas negativos. Mas, de acordo com a especialista, a reposição hormonal é o principal tratamento indicado para melhorar a qualidade de vida da mulher. “Existem tratamentos definitivos e mais duradouros, que são os implantes hormonais, absorvíveis e não absorvíveis”, explica a Dra. Anna Paola.
Através do tratamento é possível repor, especialmente, o estrogênio, que é o hormônio que atua diretamente no ciclo reprodutivo feminino, e a progesterona, que além de atuar no ciclo menstrual, também interfere diretamente no sono. "A reposição hormonal é bem simples. Seguindo uma metáfora, eu não preciso esperar meu copo esvaziar para eu repor ele, eu posso muito bem repor antes de esgotar. Assim funciona a reposição hormonal", completa a mastologista.
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O termo médico é utilizado para se referir ao período de transição da mulher que sai da fase fértil até chegar na última menstruação, conhecida como menopausa. Normalmente, o processo começa por volta dos 35 a 40 anos e pode levar, em média, 20 anos. Esse período ocorre como resultado do esgotamento dos folículos ovarianos, o que causa um declínio progressivo na produção de estrogênio. Esta fase pode ser definida como uma transição entre o período reprodutivo da mulher e o momento em que ela não pode mais se reproduzir.
A mastologista da Clínica da Mulher, Dra. Anna Paola Noya Gatto, conta que o primeiro sintoma que sentiu ao chegar no climatério foi, justamente, o famoso “calorão”. “Comecei a suar, parecia que alguém tinha jogado um balde de água em cima de mim”, relata. No consultório, além das ondas de calor, algumas mulheres também relatam picos de frio, palpitações cardíacas, dores de cabeça e mudanças na vida sexual. “Neste período, observa-se que a vagina começa a lubrificar menos e a parede vaginal fica mais rígida. Isso faz com que a mulher sinta dor antes e depois da relação sexual, em muitos dos casos”, explica a médica.
Os hábitos de vida, como alimentação saudável, atividade física regular, não fumar e evitar o consumo de álcool, são algumas medidas simples que podem ser úteis para minimizar os sintomas negativos. Mas, de acordo com a especialista, a reposição hormonal é o principal tratamento indicado para melhorar a qualidade de vida da mulher. “Existem tratamentos definitivos e mais duradouros, que são os implantes hormonais, absorvíveis e não absorvíveis”, explica a Dra. Anna Paola.
Através do tratamento é possível repor, especialmente, o estrogênio, que é o hormônio que atua diretamente no ciclo reprodutivo feminino, e a progesterona, que além de atuar no ciclo menstrual, também interfere diretamente no sono. "A reposição hormonal é bem simples. Seguindo uma metáfora, eu não preciso esperar meu copo esvaziar para eu repor ele, eu posso muito bem repor antes de esgotar. Assim funciona a reposição hormonal", completa a mastologista.
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