Val Marchiori passa por primeira sessão de quimioterapia: 'Vou vencer essa'
O protocolo médico de Val Marchiori prevê seis sessões de quimioterapia, com duração média de cinco horas cada
Por Bruna Castelo Branco.
A apresentadora e empresária Val Marchiori, de 51 anos, inicia, nesta terça-feira (14), o tratamento contra o câncer com a primeira sessão de quimioterapia. Ela será internada às 8h para a colocação de um cateter, dispositivo que permanecerá em seu corpo pelos próximos seis meses. Caso não haja intercorrências, a primeira aplicação do medicamento deve ocorrer no final da tarde.
“Às 8 da manhã, eu me interno para a colocação, fazer a cirurgia para colocar o cateter. Devo usar por seis meses e, se tudo correr bem, no final da tarde eu começo a minha primeira sessão de quimioterapia”, explicou Val em entrevista à Quem na véspera do tratamento.
O protocolo médico prevê seis sessões de quimioterapia, com duração média de cinco horas cada, aplicadas em intervalos de três semanas. Após essa etapa, a apresentadora passará por sessões de radioterapia, inicialmente previstas em 15 aplicações.
“A princípio serão seis sessões, se meu corpo aguentar. São cinco horas fazendo cada uma, uma a cada três semanas. Depois que eu acabar, aí eu começo as minhas sessões de rádio, a princípio são 15, mas pode ser mais, mas tudo depende de como o meu corpo vai reagir ao tratamento”, detalhou.
Consciente das mudanças que o processo trará à rotina, Val afirmou estar se preparando para os efeitos colaterais. “Sei que dá muito cansaço, que a pele muda, os hábitos vão mudar, a alimentação”, disse.
Apesar dos desafios, a apresentadora afirma manter-se fortalecida pela fé e pelo apoio da família. “Tenho fé em Deus, tô com meus filhos, tô com meu marido, muita gente me apoiando. E Deus, em primeiro lugar, que eu vou vencer essa. Tenho discernimento de que não vai ser fácil”, declarou.
O caso de Everton Ribeiro
Em entrevista ao Fantástico, o jogador do Bahia Everton Ribeiro disse que chorou sozinho dentro do quarto após receber um diagnóstico de câncer na tireoide. "Foi assustador, né? No começo eu nem falava essa palavra, né? Câncer. Para mim, é muito forte", disse o atleta.
Inicialmente, Everton preferiu o sigilo, e apenas um pequeno grupo de profissionais do clube ficou sabendo da doença antes de o meia passar por uma cirurgia e falar sobre o assunto, na segunda-feira passada, dia 6 de outubro.
"Não era uma cirurgia tão urgente, mas, também não poderia estender muito. Agora, tem uma nova tireoide que o doutor me falou que é em comprimido, que vai ser para vida toda", disse Everton Ribeiro.
Esse tipo de câncer ocorre quando há crescimento descontrolado de células na tireoide, formando um tumor. Existem diferentes tipos, conforme o tipo de célula de origem, gravidade, velocidade de crescimento.
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