Filho de Wesley Safadão descobre tumor no crânio e passa por cirurgia de emergência
O filho de Wesley Safadão e Mileide Mihaile, Yhudy, passou por uma cirurgia de emergência após a descoberta de um tumor no crânio
Por Bruna Castelo Branco.
O filho do cantor Wesley Safadão e da influenciadora Mileide Mihaile, Yhudy, de 14 anos, foi submetido a uma cirurgia de emergência na última sexta-feira (19), em São Paulo, após a descoberta de um tumor no crânio. A informação foi divulgada nesta quarta-feira (24) em comunicado oficial publicado por Mileide.
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De acordo com a nota, o adolescente apresentou fortes dores de cabeça, o que levou à realização de exames. Os médicos identificaram um tumor ósseo no osso parietal, classificado como granuloma eosinófilo (histiocitose de Langerhans).
Yhudy recebeu alta hospitalar na segunda-feira (22) e se recupera em casa. O resultado da biópsia ainda está em andamento, mas os indícios apontam que o tumor é benigno, sem necessidade de tratamentos complementares como quimioterapia.
“A prioridade, neste momento, é garantir que ele receba os cuidados necessários e todo o apoio para retomar gradualmente sua rotina”, afirma o comunicado. Leia na íntegra:
Este ano, Safadão é uma das atrações que se apresentarão no Festival Virada Salvador, com show confirmado para o dia 27 de dezembro. Além disso, o cantor foi o artista que recebeu o maior cachê no São João da Bahia em 2025 e um dos dez cantores mais ouvidos no período junino no estado.
Histiocitose de Células de Langerhans: entenda a doença rara
A Histiocitose de Células de Langerhans (HCL) é uma doença rara caracterizada pela proliferação anormal de células de Langerhans. Essas células podem se acumular em órgãos como ossos, pele e pulmões, provocando inflamação e formação de tumores.
O quadro clínico é bastante variável. Em alguns pacientes, surgem apenas lesões ósseas localizadas que podem regredir espontaneamente. Em outros casos, a doença se apresenta de forma multissistêmica e grave, com risco de vida.
O diagnóstico é confirmado por meio de biópsia tecidual, que identifica marcadores específicos, como o CD1a.
O tratamento depende da forma da doença. Pode incluir apenas monitoramento em situações mais leves ou quimioterapia sistêmica nos casos mais avançados. Independentemente do quadro, especialistas destacam a necessidade de acompanhamento de longo prazo para detecção e manejo de possíveis complicações.
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