Inscrições abertas para cursos formativos na área de moda afro-indígena
Jovens e adultos de todos os gêneros, a partir de 16 anos, de qualquer território baiano podem se inscrever para participar do processo seletivo
Divulgação
A Àbámodá, primeira Escola Livre e Gratuita de Moda, Arte e Cultura da Bahia, está com inscrições abertas até dia 26 de julho para empreendedores criativos que tenham interesse na área de moda. Serão ofertados seis cursos formativos: corte e costura, modelagem, estamparia, joias em metais, biojoias e crochê, todos ancorados em referências étnicas e identitárias afro-indígenas.
Gratuitas, as inscrições podem ser realizadas via formulário digital. Jovens e adultos de todos os gêneros, a partir de 16 anos, de qualquer território baiano, podem se inscrever para participar do processo seletivo. O projeto também abre espaço para mães adolescentes, a partir de 14 anos, desde que estejam matriculadas e assíduas na escola.
Dúvidas e mais informações estão disponíveis na página do projeto no Instagram. As aulas acontecem semanalmente, na cidade de Cachoeira, a partir do dia 7 de agosto e duram em média cinco meses.
Para cada curso serão disponibilizadas vagas em duas turmas: uma na sede da Àbámodá, localizada no centro da cidade (Rua João Vieira Lopes, nº 2), e outra no Quilombo Engenho da Ponte.
Esta é a primeira fase do projeto, que ainda vai disponibilizar aulas voltadas para áreas da gestão como: finanças, vendas, comunicação e marketing. A próxima fase contribui na produção e exposição das peças criadas pelos alunos, além de selecionar aqueles que desejem empreender na área para participarem de um estágio laboral e processo de incubação. Nesta fase final, será realizada uma análise técnica para investir recursos financeiros de acordo com a demanda de cada negócio.
A escola nasce da experiência de mais de 20 anos da pesquisadora e gestora cultural, Luísa Mahin, que desde 2022 propõe e estuda metodologias para qualificação profissional e geração de renda voltadas para mulheres e comunidades afro-indígenas da Bahia. "Queremos fomentar sonhos, proporcionar perspectivas de vida, de trabalho e renda, através da economia criativa e identitária".
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Acompanhe nossas transmissões ao vivo no www.aratuon.com.br/aovivo. Siga a gente no Insta, Facebook e Twitter. Envie denúncia ou sugestão de pauta para (71) 99940 – 7440 (WhatsApp).
Gratuitas, as inscrições podem ser realizadas via formulário digital. Jovens e adultos de todos os gêneros, a partir de 16 anos, de qualquer território baiano, podem se inscrever para participar do processo seletivo. O projeto também abre espaço para mães adolescentes, a partir de 14 anos, desde que estejam matriculadas e assíduas na escola.
Dúvidas e mais informações estão disponíveis na página do projeto no Instagram. As aulas acontecem semanalmente, na cidade de Cachoeira, a partir do dia 7 de agosto e duram em média cinco meses.
Para cada curso serão disponibilizadas vagas em duas turmas: uma na sede da Àbámodá, localizada no centro da cidade (Rua João Vieira Lopes, nº 2), e outra no Quilombo Engenho da Ponte.
Esta é a primeira fase do projeto, que ainda vai disponibilizar aulas voltadas para áreas da gestão como: finanças, vendas, comunicação e marketing. A próxima fase contribui na produção e exposição das peças criadas pelos alunos, além de selecionar aqueles que desejem empreender na área para participarem de um estágio laboral e processo de incubação. Nesta fase final, será realizada uma análise técnica para investir recursos financeiros de acordo com a demanda de cada negócio.
A escola nasce da experiência de mais de 20 anos da pesquisadora e gestora cultural, Luísa Mahin, que desde 2022 propõe e estuda metodologias para qualificação profissional e geração de renda voltadas para mulheres e comunidades afro-indígenas da Bahia. "Queremos fomentar sonhos, proporcionar perspectivas de vida, de trabalho e renda, através da economia criativa e identitária".
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