Olha o gás! Valor do botijão terá aumento a partir de segunda
Com o novo valor do ICMS, o Sindicato dos Revendedores de Gás estima que o botijão de gás custará mais de R$ 130 em Salvador e RMS
Créditos da foto: reprodução/copagazA partir desta segunda-feira (1/5), o valor do botijão de gás (GLP) terá um aumento de cerca de 8% aqui na Bahia. O acréscimo ocorre, pois, a nova taxa única do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) entra em vigor em todos os estados do país.
Segundo informações do Sindicato dos Revendedores de Gás da Bahia (SinRevGás), em Salvador e Região Metropolitana, o valor médio do botijão de 13 kg é de R$ 128. Com a nova alíquota do ICMS, o valor que deve ser repassado ao consumidor deve variar entre cinco e seis reais, fazendo com que o valor do botijão fique entre R$ 133 e R$ 134.
Com o novo preço, o gás de cozinha custará pouco mais de 10% do salário mínimo do trabalhador baiano, já que também em 1º de maio, entra em vigor o novo valor do salário, R$ 1.320.
Definida pelo Conselho Nacional de Política Fazendária, no final de março, a nova alíquota da gasolina e do álcool anidro será de R$ 1,22 por litro, para toda a federação. O valor é vinte e três centavos menor do que havia sido definido pelo conselho durante as negociações para se chegar ao novo valor.
Além do gás de cozinha, entra em vigor a cobrança para o diesel e biodiesel. Quanto à gasolina, a nova taxa será aplicada a partir do dia 1º de junho. As medidas fazem parte da Lei Complementar 192/2022. A cobrança deveria começar em abril, mas, os estados pediram a prorrogação do prazo para realizar adequações em seus preços.
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Com o novo preço, o gás de cozinha custará pouco mais de 10% do salário mínimo do trabalhador baiano, já que também em 1º de maio, entra em vigor o novo valor do salário, R$ 1.320.
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Além do gás de cozinha, entra em vigor a cobrança para o diesel e biodiesel. Quanto à gasolina, a nova taxa será aplicada a partir do dia 1º de junho. As medidas fazem parte da Lei Complementar 192/2022. A cobrança deveria começar em abril, mas, os estados pediram a prorrogação do prazo para realizar adequações em seus preços.
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