Economia

Guerra no Oriente Médio pode aumentar preço do diesel no Brasil; Acelen diz que ainda não dá para prever impacto na Bahia

Jean Paul Prates ponderou, no entanto, que a política de preços, que não é só da Petrobras, mas do país, poderá mostrar, neste momento, que tem dado certo e reduzir os efeitos das variações internacionais

Por Da Redação

Guerra no Oriente Médio pode aumentar preço do diesel no Brasil; Acelen diz que ainda não dá para prever impacto na BahiaCréditos da foto: Ilustrativa/Pixbay

O presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, disse, nesta segunda-feira (9/10), que a guerra do Oriente Médio deve provocar um aumento de volatilidade nos preços do petróleo. Ele acentuou que a decisão sobre um possível reajuste nos preços dos combustíveis no Brasil, caso haja uma elevação nos derivados em decorrência do cenário internacional, depende do comportamento de cada um, entre eles, a gasolina e, principalmente, o diesel.


Porém, Prates ponderou que a política de preços, que não é só da Petrobras, mas do país, poderá mostrar, neste momento, que tem dado certo e reduzir os efeitos das variações internacionais de preços.


A assessoria de comunicação da Acelen, empresa que administra a Refinaria Mataripe e é responsável por fornecer gasolina e diesel na Bahia, disse ao Aratu On que, por enquanto, "não há como prever esse impacto, mas é importante acompanhar como o mercado vai reagir".

POLÍTICA DE PREÇOS


“Na guerra, provavelmente vai ter aumento de volatilidade. [Haverá] variações muito especulativas em cima disso aí e [a situação] vai mostrar como é útil e como está dando certo a política de preços atual, pelo menos da Petrobras, como ela é capaz de mitigar um pouco esses efeitos”, afirmou ao chegar para participar de um evento organizado pela Câmara de Comércio Noruega e Brasil, pelo Innovation Norway e pelo consulado geral da Noruega, no Rio.


Prates afirmou, ainda, que a Petrobras não está se preparando especificamente para isso, mas que não há muito mais a ser feito do que a petroleira já vem realizando.


“Não porque a gente acordou agora nesta segunda-feira com este processo [a guerra]. A gente vai ver. Na verdade, não tem que fazer muito mais do que a gente já está fazendo. Ter habilidade de ir acompanhando os preços, principalmente do diesel, e ir se organizando de acordo com isso. Se tiver que haver ajuste, a gente vai fazer ajuste”, finalizou.


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