Bombeiro que chefiou resgate revela quais foram as últimas palavras da princesa Diana
Diana tinha um ferimento no ombro, mas não tinha nenhum outro machucado a vista e que tanto a respiração como o pulso estavam bons quando ela foi levada até o hospital, segundo o bombeiro.
Mesmo depois de anos, a morte da princesa Diana decorrente de um acidente de carro no túnel Alma, em Paris, na França, enquanto tentava fugir de paparazzi, continua sendo um assunto muito falado em todo o mundo.
Após o anúncio de que a princesa do povo será homenageada em 1º de julho, data em que completaria 60 anos, por seus filhos, William e Harry, com uma estátua no jardim do Palácio de Kensington, o chefe dos bombeiros Xavier Gourmelon, que foi um dos primeiros a dar socorro a Diana, contou ao jornal Daily Mail quais foram as últimas palavras dela.
O bombeiro relatou que não fazia ideia de quem estava no acidente quando as equipes foram enviadas ao túnel. O sargento só soube de quem se tratava depois que ela foi colocada na ambulância que a levou para o hospital, em que não resistiu.
No local, o socorrista percebeu que era um grave acidente, pela quantidade de pessoas no local, ele também notou que o guarda-costas da Lady Di, Trevor Rees-Jones, estava muito agitado e queria saber como estava Diana, que ainda estava presa dentro do carro.
Segundo Xavier, a realeza estava falando e se mexendo "após o namorado dela, Dodi Al-Fayed, ser removido". "Fiquei por conta da passageira. Ela falava em inglês e perguntou 'meu Deus, o que aconteceu?'. Entendi isso, então tentei acalmá-la. Segurei a mão dela", revelou.
Gourmelon completou dizendo que Diana tinha um ferimento no ombro, mas não tinha nenhum outro machucado a vista e que tanto a respiração como o pulso estavam bons quando ela foi levada até o hospital. "Ele me disse quem era ela e então sim, a reconheci, mas no momento eu não sabia quem era", sustentou.
Com isso, sua morte continua sendo um mistério. De acordo com um novo relatório revelado pelo Daily Mail, o ex-marido da falecida, o príncipe Charles, chegou a ser questionado pela polícia do Reino Unido em 2005 sobre o assunto. Na ocasião, o ex-chefe da Scotland Yard John Stevens conversou com Charles a respeito de uma nota escrita pela princesa em 1995. Na mensagem, Lady Di rascunhou: “Meu marido está planejando ‘um acidente’ no meu carro, falha no freio e sério ferimento na cabeça”, o que corrobora até hoje para a teoria de que ela foi assassinada.
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