'Minha cachaça é a política pública', diz Pola Ribeiro, diretor do Museu de Arte da Bahia
Pola explicou que sua abordagem vai além do uso do audiovisual para fins artísticos, envolvendo também a captação de recursos, prestação de contas e registro de memória
Aratu On
https://youtu.be/G3Xi97HGbwE
Em entrevista ao programa Linha de Frente, da TV Aratu, Pola Ribeiro, diretor do Museu de Arte Moderna da Bahia, falou sobre sua experiência na gestão pública e a integração do audiovisual em suas práticas.
Ribeiro destacou que sua atuação na gestão tem lhe proporcionado grande satisfação, especialmente ao utilizar o audiovisual como ferramenta estratégica. “A experiência na gestão tem me dado muito prazer na gestão pública, só que eu trouxe o audiovisual pra gestão,” afirmou ao jornalista Pablo Reis.
Ele explicou que sua abordagem vai além do uso do audiovisual para fins artísticos, envolvendo também a captação de recursos, prestação de contas e registro de memória. “Eu uso as potencialidades do audiovisual mais do que naquela vaidade, positiva vaidade de eu fazer meu filme, meu longa... mas as potências do audiovisual na captação de recursos, na prestação de contas, no registro, na memória,” disse Ribeiro.
Pola enfatizou ainda sua paixão por política pública, descrevendo-a como sua “cachaça”. Ele acredita que políticas públicas eficazes são aquelas que realmente mudam a vida das pessoas, criando oportunidades e novos horizontes. “Minha cachaça é a política pública, eu adoro política pública de verdade, que traz resultado, que muda a situação das pessoas, que traz oportunidade, que traz horizonte,” afirmou.
Por fim, Ribeiro destacou sua filosofia de trabalho, que busca tornar-se dispensável, promovendo sucessão e continuidade nos projetos que lidera. “Eu trabalhava muito nos lugares pra eu deixar de ser necessário... Quando eu não era mais necessário, eu ia fazer outra coisa,” concluiu.
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Ribeiro destacou que sua atuação na gestão tem lhe proporcionado grande satisfação, especialmente ao utilizar o audiovisual como ferramenta estratégica. “A experiência na gestão tem me dado muito prazer na gestão pública, só que eu trouxe o audiovisual pra gestão,” afirmou ao jornalista Pablo Reis.
Ele explicou que sua abordagem vai além do uso do audiovisual para fins artísticos, envolvendo também a captação de recursos, prestação de contas e registro de memória. “Eu uso as potencialidades do audiovisual mais do que naquela vaidade, positiva vaidade de eu fazer meu filme, meu longa... mas as potências do audiovisual na captação de recursos, na prestação de contas, no registro, na memória,” disse Ribeiro.
Pola enfatizou ainda sua paixão por política pública, descrevendo-a como sua “cachaça”. Ele acredita que políticas públicas eficazes são aquelas que realmente mudam a vida das pessoas, criando oportunidades e novos horizontes. “Minha cachaça é a política pública, eu adoro política pública de verdade, que traz resultado, que muda a situação das pessoas, que traz oportunidade, que traz horizonte,” afirmou.
Por fim, Ribeiro destacou sua filosofia de trabalho, que busca tornar-se dispensável, promovendo sucessão e continuidade nos projetos que lidera. “Eu trabalhava muito nos lugares pra eu deixar de ser necessário... Quando eu não era mais necessário, eu ia fazer outra coisa,” concluiu.
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