'A Osba tem o poder de cutucar feridas', diz maestro Carlos Prazeres
Para o maestro Carlos Prazeres, a Osba não só emociona, mas também provoca reflexões profundas no público
Fonte: João Brandão
O maestro Carlos Prazeres, diretor artístico da Orquestra Sinfônica da Bahia (Osba), destacou o impacto emocional e cultural da instituição em entrevista ao programa Linha de Frente. Para ele, a orquestra não só emociona, mas também provoca reflexões profundas no público.
“A Osba, hoje, serve cardápios diferentes e sem preconceito. As pessoas vêm porque sabem que vão sair dali felizes ou, muitas vezes, até tristes”, explicou o maestro, ressaltando a diversidade de estilos oferecidos pela sinfônica.
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Citando a poeta portuguesa Matilde Campilho, Prazeres destacou que a arte vai além do entretenimento. “A arte tem essa função, muitas vezes de te fazer feliz, mas também de cutucar algumas feridas porque, às vezes, a gente anda anestesiado demais.”
Ele afirmou ainda que a Osba cumpre um papel essencial ao despertar sentimentos adormecidos e conectar o público com emoções intensas e reflexivas. “Muitas vezes a orquestra sinfônica tem esse poder também”, concluiu.
Confira a entrevista completa:
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